sábado, 2 de setembro de 2017



A ARCA DA ALIANÇA



Por Ir.´. César Moreno
Revista Hiram Abif – Edição 131 – Junho de 2011.
Tradução: Pedreiro de Cantaria.

Os templários encontraram a arca da aliança que o Senhor ordenou a Moisés construir no monte Sinai e que, segundo a tradição, foi mantida no porão do templo de Salomão em Jerusalém?.

OS CAVALEIROS DO TEMPLO DE SALOMÃO 

A mera menção de seu nome evoca lendas, história, paixão e drama. Cidade mágica por excelência, mãe das três grandes religiões monoteístas, Jerusalém parece ser destomada a ser um cenário de guerras e lutas, mas, também, permanece imune a todas elas a ganhar a eternidade.

Há três milênios, Salomão, rei de Israel, filho de Davi, empreendeu a construção de um templo projetado como o último lugar de descanso da Arca da Aliança, que Moisés levou em seu êxodo no deserto. Sua construção ocupou os hebreus entre sete e treze anos e a engenharia avançada empregada recorda a tecnologia usada na Grande Pirâmide de Gizeh. Na ornamentação do magnífico monumento, estima-se que foram estimadas 86 toneladas de ouro, 126 de prata, uma infinidade de pedras preciosas, as madeiras mais requintadas e os materiais mais suntuosos. Salomão consegjuiu construir um edifício deslumbrante.

Destruído pelos persas, reconstruído com autorização de Ciro II e engrandecido durante o reinado de Herodes, o segundo Tempo, inferior em tamanho ao primeiro, é novamente arrasado pelo imperador romano Tito, que ordena deixar a destruição como prova do poderio de Roma. Do local onde se dizia estar a Arca da Aliança resta apenas uma parede firme, que agora conhecemos como o Muro das Lamentações. Muito perto, no que era anteriormente a esplanada do Templo, hoje são levantadas duas mequitas. Um é o Omar de cúpula dourada, erguida na rocha basáltica, onde os muçulmanos afirmam que Muhammad apoiou os pés na "viagem noturna" de ascensão ao Céu e que a tradição hebraica relaciona com o lugar onde Abraham foi cumprir o mandato divino de sacrificar seu filho Isaac. Suspeita-se que a sua localização seja precisamente aquela que correspondoa ao santo antorum do antigo templo, a sala onde a Arca estava mantida. A outra é a mesquita branca de Al-aqsa, construída pelo imperador Justiniano de Bizâncio sobre os imensos estábulos de Salomão.

Por volta do ano de 1118, antes da tomada de Jerusalém pelos cruzados, nove nobres cavaleiros comandados por Hugo de Payens e Godofredo de Saint-Omer, se dirigem ao novo monarca da Cidade Santa, Balduíno II, com o pretexto de organizar uma ordem militar para a defesa dos lugares santos e dos peregrinos. O rei cristão acedeu imediatamente ao pedido e lhes concedeu, como residência, uma ala de seu palácio, situado onde é a antiga mesquita de Al-Aqsa. Devido ao fato de que esta, como temos visto, estava situada no Monte do Templo, a nova milícia foi denominada “Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo do Rei Salomão”. Haviam nascido os Templários.

Na origem da Ordem do Templo surgem com ele várias questões, das quais vamos ocupar a seguir. Os Templários foram claramente favorecidos pelos governantes desde o início e permaneceriam até o final de seus dias. Não foram a primeira ordem militar a ser fundada na região, mas é necessário ressaltar que naquela época era uma crença geral de que a mesquita branca que lhes era dada pertencia à localização exata do templo de Salomão. Hoje sabemos que ocupou uma extensão muito maior, além da Cúpula da Rocha ou mesquita de Omar, que também foi usada pelo Templo.



Cabe perguntar por que o rei Balduíno doou uma imensa área a apenas nove homens, no máximo, trinta ou quarenta, se incluíssemos possíveis escudeiros e criados, onde podiam ter vários milhares, incluindo os seus montes. Por outro lado, não se sabe se naquela ocasião foi fundada a "polícia de estradas" e que esta tenha participado de qualquer confronto armado durante os primeiros nove anos, período no qual admitiu nenhum novo membro.. Isso não tem lógica em um grupo cujo objetivo, a priori, era formar um exército permanente na Terra Santa. A que teriam se dedicado os primeiros Templários naquele início obscuro?

DEPOIS DAS TRILHAS DA ARCA

A maioria dos autores concorda que os nove fundadores, e os nove como veremos mais tarde é um número que preside as origens do Templo que escavaram o subsolo da mesquita de Al-aqsa teria sido o estábulo real . O que os cavalheiros poderiam procurar? É razoável pensar que era algo realmente importante e que não permitia novos ingressos na recém fundada Ordem . Parece significar que trabalhavam em segredo e que isso deveria ser conservado em segredo aos olhos alheios. Existe algum indício do que teria motivado aquela busca? Para respondermos essa questão devemos voltar à História clássica.

A Bíblia não é apenas um livro de religião. É também um livro de história maravilhoso. E a existência da Arca da Aliança sob o Templo de Salomão, vem da própria história. Sob a orientação de Moisés, a Arca viajou com os hebreus do deserto de Sinai para Horma. Quando Moisés morreu, sob a direção de Josué, ele passou pelo Jordão e entrou na Palestina. No tempo de Samuel, a arca foi capturada pelos filisteus e levada a Ashod, a Gath e mais tarde a Ekron.

Os filisteus são assustados com poderes da Arca, que causava morte e a doença, e a develveram aos israelitas, que a guardaram em Quiriate-Jearim, onde David finalmente a conduziu a Jerusalém. Salomão deveria colocá-lo no santo santorum do Templo que ele ordenou construir: "E Salomão disse: Javé Tu disseste que habitarias na escuridão. Eu edifiquei uma casa para que sejas Tua morada, e tua habitação para sempre. (Livro de Reis I, 8-12, 13). Depois disto não houve nenhuma menção nos livros históricos, apenas lendas.

A tradição se refere à imensa quantidade de objetos sagrados que foram mantidos no recinto do Templo. Além disso, no tesouro procurado, deveria ter muitos outros objetos valiosíssimos: o candelabro de sete braços, chamado pelos judeus de Menorah e a Mesa ou Espelho de Salomão. Na estrutura do Templo havia duas colunas chamadas Jaquim e Boaz, que segundo dizem algumas fontes, continham gravadas em suas paredes informações de capital importância.

Mas muito antes de os Templários chegarem, o Templo já havia sido saqueado várias vezes. Desde o tempo da pilhagem dos persas, com Nabucodonosor II, nenhum documento foi encontrado que se referisse ao tesouro. Também não sabemos este tesouro foi restituído por Ciro II ou se ele permaneceu escondido em Jerusalém durante todo esse tempo. Não se teve mais nenhuma notícia até que Tito e suas legiões romanas varrerem a cidade em 70 dC, e apesar de não sabermos com certeza o que ele conseguiu no saque, menciona-se a transferência de menorah e A Mesa de Salomão.

No entanto, há sinais que nos fazem pensar que o elemento mais importante do Tesouro do Templo, a Arca da Aliança, foi escondida pelos hebreus em um abrigo, em caso de extrema necessidade. O sábio árabe Maimonides cita a existência de uma caverna secreta sob o primeiro templo. Esta caverna, muito profunda, teria sido construída pelo próprio Salomão, que previa uma futura destruição do Templo, decidiu providenciar um esconderijo seguro para a Arca.

Há mais uma prova desse enterro. Os alimentos das oferendas entravam em contato com os rolos sagrados da Torá, então os sacerdotes não admitiram que fossem jogados no lixo. Um cemitério de objetos sagrados chamado guenizá foi criado, e uma antiga tradição afirma que "quando a Arca foi enterrada, o recipiente que contém o maná foi levado ao guenizá, porque tinha tido contato com as Tabuas da Lei".

"Habitarás no escuro", disse Salomão. Esta frase é significativa. Podemos, portanto, deduzir que o rei hebraico se referiu a um lugar escondido, a salvo dos olhares e das ações dos homens. Embora não fosse o próprio Salomão, é certo que em uma Jerusalém sitiada, a Arca da Aliança seria o primeiro objeto a ser escondido dos possíveis vencedores (ou inimigos). Quando mais de mil anos depois, 9 cavaleiros fizeram escavações secretas nos porões do antigo Templo, não podemos deixar de nos fazer uma pergunta: os Templários procuravam pela Arca?

TEORIA DE UMA CONSPIRAÇÃO

Antes de tentar responder a esta questão, devemos considerar o que poderia motivar uma busca semelhante no século XII. O que poderia incentivar nove nobres cristãos a realizar tarefas tão estranhas no seio da Cidade Santa?. E as pesquisas apontam diretamente para a França e para dois homens: Hugo, Conde de Champanhe e São Bernardo de Clairvaux.

Após várias viagens à Terra Santa entre 1104 e 1115, Hugo de Champagne mantém contactos com o Abade da Ordem do Cisterciense, Esteban Harding, a quem ele dá uma terra onde São Bernardo, que entrou na ordem três anos antes, fundou a abadia de Clairvaux. A partir desse momento, os cistercienses, com a ajuda de rabinos judeus, começam a estudar minuciosamente os textos sagrados hebraicos.

O Conde de Champagne haveria encontrado documentos importantes em alguma de suas viagens? Depois de ser traduzido e interpretado esses documentos, é possível que uma missão de busca fosse organizada em Jerusalém, para a qual era necessário ter no comando homens devotos e leais. É absurdo acreditar na existência de uma missão altamente secreta na Terra Santa? Vamos ver como os pedaços da conspiração se encaixam.

Hugo de Payns, o primeiro mestre da Ordem do Templo, nativo da região de Troyes em Champagne, pertenceu a uma família nobre relacionada ao Conde Hugo e era primo de São Bernardo. Este que era considerado de grande valor para os Templários na França, também era sobrinho de outro dos fundadores da ordem militar recém-criada, Andrés de Montbard. Como vemos, a relação não é acidental. Foi dito que desde os primeiros tempos evitaram cuidadosamente o ingresso de outras tropas. Já nos manifestamos, anteriormente, que este não era seu primeiro propósito defender as estradas e lugares sagrados, mas eles (os templários) rejeitaram qualque outra participação, com exceção do conde Hugo de Champagne, em torno de 1125 o 1126. O enredo começa a tomar forma.

Diz-se que Salomão fundou uma "Loja da Perfeição" composta de mestres, e que nove cavaleiros guardavam com suas espadas os nove arcos que levavam à Sagrada Cripta. Nove cavaleiros mantiveram a Arca e outros nove tentaram encontrá-la. Nove escolhidos para combater os infiéis e, sem dúvida, não foram abatidos. Nove homens designados que se comportam como monjes, castos e sem posses, nada deve distrair-lhes nem desviá-los de sua tarefa. A missão está acima de tudo.

Tão importante é a Arca ?, e acima de tudo ... o que é a Arca? Do Livro do Êxodo, sabemos que a arca é uma caixa de madeira de acácia, coberta de ouro por dentro e por fora. Suas dimensões tinham 1,35 metros de comprimento por 0,8 de altura e larga, com quatro querubins cujas asas tocavam para formar o trono de Deus. Era tão sagrada que apenas tocá-la causava morte súbita. Mas o importante não é a própria Arca, mas sim o conteúdo: um vaso com maná, o bastão de Aarão e acima de tudo, as Tábuas da Lei, gravadas em pedra.

As Tabuas da Lei são algo extremamente valioso porque é uma fonte de conhecimento e poder, e ambas vêm de Deus. É uma "lei divina". Inscreveu-se nelas as Tábuas do Testemunho, a equação cósmica, a lei do número, medida e peso que a cabala permitiria decifrar. Possuir as Tabelas da Lei significa ter acesso ao conhecimento da Lei que governa o mundo.

Entende-se que Moisés não enganou o povo hebreu quando prometeu o domínio pelas Tábuas da Lei. Começa-se a entender por que Estevam de Harding e Bernard de Clairvaux dedicaram sua abadia ao estudo dos textos hebraicos trazidos de Jerusalém por Hugo de Champanhe. Porque os textos hebraicos são o tratado de leitura das pedras, mas estas, se ainda existem, se fala que estão em algum lugar sob o Templo de Salomão, e alguém deve procurá-las. E aqui os Templários entram em ação.

UMA MISSÃO CULMINADA DE ÊXITO

Os Templários encontraram a Arca? Não se pode dar uma resposta sincera a esta questão. No entanto, aconteceu algo aos nove anos, novamente o nove, após iniciada a missão: Hugo de Payns e outros cinco templários retornam à França.

Segundo a história oficial, em 1127 Balduíno II, rei de Jerusalém, ecnontrava-se em dificuldade por falta de combatentes e recorre à ajuda do Papa. Ele deseja enviar uma mensagem de socorro e pede ao mestre templário que seja seu embaixador junto ao pontífice. Aqui encontramos outra incoerência nas funções da Ordem do Templo. Hugo de Payns não era um conselheiro nem um mensageiro do rei, mas ele é o líder de uma força militar criada expressamente para a defesa do novo reino cristão.

É suspeito que Baldwin usou o cavaleiro Templário para tal missão, em vez de confiar a um de seus embaixadores, ou na ausência destes, a qualquer outro nobre de confiança que não se estabelecesse permanentemente na Terra Santa que, depois de cumprir seu voto de cruzada para voltar para casa, algo muito comum na época. Mas o rei envia o mestre templário e este parte com seis de seus nove cavaleiros, abandonando seus deveres no exterior

A lógica não funciona, algo falha no planejamento. A menos que ... possamos pensar, que Balduíno II tenha aproveitado uma viagem expressa dos membros do Templo para confiar-lhes a tarefa. Uma viagem que podemos supor, teve que ser realizada seguindo mediante um plano estabelecido do outro lado, possivelmente por San Bernardo. Os cavaleiros tiveram êxito na missão e deveriam voltar ao ocidente.

Esta declaração não é feita de forma leve. A partir desse momento vão se dar grandes mudanças que irão afetar a Ordem do Templo e toda a Europa, mas o próprio São Bernardo nos dá uma pista que comporta nossas suposições. A primeira coisa que ele fez foi gerenciar uma recepção cordial e positiva do Papa Honório II para seu parente, Hugo de Payens e os Templários que o acompanhavam, uma vez que esses cavaleiros estavam prestes a visitar Roma. De acordo com a proposta de Bernardo, na primavera de 1228, o Conselho Extraordinário de Troyes.

Os cavaleiros até aquele tempo, embora sob o domínio monástico de Santo Agostinho, eram laicos, mas depois do Concílio de Troyes, os Templários se tornavam verdadeiros monges, membros de uma ordem religiosa plena e não um simples grupo de cavalheiros. Além disso, o abade de Clairvaux é instruído a escrever uma Regra original para a nova Ordem do Templo, e São Bernardo escreve: "O trabalho foi realizado com nossa ajuda. E os cavaleiros foram convocados na Marca da França e da Borgonha, isto é, no Champagne, sob a proteção do Conde de Champanhe, onde podem ser tomadas todas as precauções contra a interferência dos poderes públicos ou eclesiásticos; onde, neste momento, um segredo, uma custódia, um esconderijo pode ser melhor assegurado ".

O trabalho foi realizado. Os cavaleiros foram convocados. Um segredo. Um segredo que fizemos "Nós", isto é, ele e seus cavaleiros, "sob a proteção do Conde de Champanha". Três anos antes, Hugo de Champaña, um dos maiores senhores feudais da França, abandonou suas terras e repudiou sua esposa e filhos para se juntar à Ordem. As peças do quebra-cabeça começam a se emcaixar.

CHARTRES: UM SEGREDO GRAVADO NA PEDRA

A partir de 1130, o estilo gótico explode na Europa. O gótico não é uma evolução do românico, aparece de repente e quase sempre nas abadias cistercienses. Se o românico atinge sua plenitude após múltiplas melhorias do estilo romano e bizantino, o gótico vem de repente, completo e total. Aparece após a primeira cruzada e especialmente após o retorno dos Cavaleiros Templários com sei segredo dele. Um segredo sobre o sagrado. Um segredo concernente a utillização sagrada, e por que não dizer mágica, da arquitetura?

Já mencionamos o que oque continham as Tábuas da Lei. A chave numérica que foi usada na construção da Grande Pirâmide e do Templo de Salomão. Não há necessidade de lembrar que Moisés veio do Egito. Toda a cultura egípcia estava concentrada nos sacerdotes e ele era um deles, então ele foi educado em todas as ciências dos faraós.

Na Europa medieval e por aproximadamente 150 anos, a aplicação desse conhecimento arquitetônico se manifestará na construção das grandes catedrais. E é em uma delas, Chartres, muito perto de Paris, onde encontramos uma nova referência à Arca da Aliança. Sem dizer que a Catedral de Chartres tem o estilo gótico e sua origem é, obviamente Templária.

O pórtico norte da catedral é chamado de pórtico dos iniciados. Nele estão duas colunas esculpidas. Numa delas se observa uma arca que é transportada por um carrinho de bois, e, na outra, podemos ver um homem cobrindo uma arca com um véu, cercado por uma pilha de cadáveres entre os quais se destaca um cavaleiro com uma cota de malha. As duas colunas, logo abaixo das representações, formam uma controvertida lenda “:Hic Amittitur Archa Cederis”. Falamos controvertida porque a expressão tal e como está gravada não existe em latim, o que é realmente estranho, mas surpreendentemente o único texto plausível, que seria “Hic Amittitur Archa Foederis”, se traduz como “Neste lugar se oculta a arca da aliança”. Parece muita casualidade para pensar que não existe algo verdadeiro em tudo isso.

O Gótico não é somente uma inovação técnica. Não se trata unicamente da construção de templos, mas, também, além do Templo. Para uma expansão equivalente a que teve se requer uma ciência mais elevadas que o cálculo de estruturas. Gastaria muito tempo para explicar as diferenças em relação aos estilos anteriores, mas enquanto o românico dirige suas forças para baixo, o gótico os impulsiona para cima, porque a abóbada não pesa nas paredes, mas estas a empurram para cima. Esta ogiva, submetida a pressão, se transforma em um instrumento de música, em uma caixa de ressonância que aproveita as correntes telúricas que atuam sobre o homem, nas quais os construtores levantaram as catedrais. A catedral gótica é mais parecida com um acumulador de energia e sob sua abóbada o homem endireita-se, põe-se de pé. Se faz necessário um conhecimento das leis dos números, das leis da matéria, do espírito, para que atue dessa forma sobre os homens, tanto a nível físico quanto psíquico. Não foi acaso São Bernardo que disse de Deus: “Deus é longitude, largura, altura e profundidade”? Esse saber, que se estava nas Tábuas da Lei, foi sem dúvida utilizado.
Além da Catedral francesa, merece um lugar de honra a Abadia de Rosslyn, na Escócia, perto de Edimburgo. Após a dissolução da Ordem do Templo, entre 1307 e 1314, muitos dos sobreviventes se mudaram para a Escócia e Rosslyn foi a última fortaleza templária. Alguns eminentes pesquisadores suspeitam que poderia ser o sítio definitivo da Arca da Aliança que os Templários teriam carregado e escondido lá, juntamente com os outros tesouros, nunca encontrados.

Como pode ser visto, tudo nos Templários é i, enigma contínuo. Enigmas que, em muitas ocasiões, voltam para a noite mais remota do tempo. Deuses antigos de outras religiões, ritos ancestrales perdidos, objetos sagrados antigos, alquimia, feitiçaria ... em tudo isso aparecem os Pobres Cavaleiros de Cristo. Pode ser simples fantasias, mas não podemos deixar de nos perguntar, a que conhecimento oculto os templários tiveram acesso? Até que ponto chegava o conhecimento deles? Um dia, poderemos saber, enquanto isso, devemos nos contentar com o que as lendas nos dizem



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