sexta-feira, 29 de dezembro de 2017




AS DUAS VERTENTES PARA AS FORMAS DE VIDA NA TERRA

Autor: Luiz Antonio Brasil
Extraído do Blog Ponte Oculta


Através de duas vertentes, constituíram-se as formas de vida que habitam este planeta: a vegetal, a animal e a humana. Para tanto existem os planejadores e os executores.

“Existem: o verbo está no tempo presente porque VIDA é algo, se assim a podemos chamar, que se constrói, e reconstrói, a cada instante, ao mesmo ritmo em que o Cosmo se renova.”

Se dessa renovação o senso comum não se apercebe é porque a visão do Ser humano, para com a Vida, se limita à gaiola materialista que para si construiu.

E apesar dos milênios sem conta desde o surgimento do que se convencionou chamar de Ser humano – o espírito encarnado na Terra – até aos dias atuais, se mostra notório que a humanidade está, mais do que nunca, encerrada nesta “gaiola de ouro”.

Mais do que nunca ludibriada pelos sentidos físicos que lhe cerceiam perceber as outras realidades de que também é vivente, simultaneamente, num mesmo e todo instante, dada a multiplicidade de corpos de que é formada.




E à medida que seus sentidos se embotam, sufocados pelo crescente materialismo, o Ser se apequena e obscurece-se, ainda mais, seu horizonte existencial. 

É relevante observar, também, que essa forma obtusa de ver a vida se dá por ação de uma força oculta. A chamada manipulação consciencial que é feita de forma psicológica. Algo assim como a dizer a todos: “- Vocês são livres, façam o que quiserem.” Todavia, por detrás, está o engendramento psicológico direcionando as pessoas sem que elas disso se apercebam. E não percebem que estão sendo conduzidas porque são planos muito bem estruturados. Planos estes postos em prática através dos bem elaborados programas exibidos pela mídia televisada e dos noticiários tendenciosos, todos eles visando o mesmo resultado: O domínio social da humanidade. 

Não há, portanto, a propalada liberdade e sim o aprisionamento psicológico. E´ preciso acordar e deixar o “ovo da matriz de controle social.

Todavia, não estamos sós neste mundico, nem a Terra está perdida na vastidão cósmica, e nem estamos esquecidos por aqueles que esta humanidade criou. Os integrantes das Duas Vertentes.

Todos, de uma maneira ainda incompreensível para o grosso da sociedade terrestre, continuam ativos, atentos, acompanhando no que suas crias se enredaram, para que quando se esgotar o tempo de esperar que por si a humanidade refaça sua trajetória evolutiva, entre em ação o corretivo da Lei Suprema.

Nesta apostila, porém, o comentário se referirá aos Engenheiros Siderais.
Engenheiros Siderais, podemos chama-los de os Deuses Criadores. É a estirpe de elevados Seres que há milhões de milhões de anos de nossa contagem de tempo deram início à formulação e à planificação das dimensões existenciais para este recanto da galáxia.

No estudo contido nos pps “A Criatura” viu-se que o conhecimento oculto os denomina de Logos.

Para esta palavra – Logos – que assim grafada diz muito pouco deve ser entendida como: 

“LOGOS - Saindo das profundidades da Existência Una, do inconcebível e inefável Uno, um Logos, impondo-se a si mesmo um limite, circunscrevendo, voluntariamente, a extensão de seu próprio Ser, se faz o Deus manifestado e, ao traçar os limites de sua esfera de atividade, determina, também, a área de seu Universo. Dentro de dita esfera nasce, evoluciona e morre este universo que no Logos vive, se move e tem seu ser.” (Glossário Teosófico preparado por Helena Petrovna Blavatsky)



“O Logos se desdobra de si mesmo manifestando-se em uma tríplice forma: O Primeiro Logos, que é a raiz ou origem do Ser; dele procede o Segundo Logos, manifestando os dois aspectos de vida e forma, a primitiva dualidade, que constitui os dois polos da Natureza entre os quais se há de tecer a malha do Universo: Vida-forma, Espírito-matéria, positivo-negativo... e por último, o Terceiro Logos, a Mente universal, na qual existe o arquétipo de todas as coisas, que é a fonte dos seres, o manancial das energias formadoras, arca onde se acham armazenadas todas as formas originais que hão de manifestar-se e aperfeiçoar-se nas classes inferiores da matéria durante a evolução do universo.” (ibid – Glossário Teosófico)

Os ensinamentos de Helena Petrovna Blavatsky são, indubitavelmente, valiosíssimos, entretanto, de pouco acesso à compreensão comum. Sendo assim, tomamos a liberdade, como já feito em ‘A Criatura’, de popularizar a linguagem, acrescentando a figura anterior, repetida abaixo. E desta forma interpretemos o texto dela acompanhando pela figura acima.

“Saindo das profundidades da Existência Una” – A Eternidade. O infinito cósmico. Todavia, o texto de Blavatsky sobre cosmogênese se circunscreve ao sistema solar em que a Terra está inserida. Desta forma, quando ela menciona “profundidades da Existência Una”, tenham em mente o que na figura nominamos por Fase Subjetiva – Colegiado da Galáxia. Era em que os Seres de elevada estirpe idealizavam – ainda em fase de discussão – o novo sistema. Por isso chamamos de fase subjetiva porque neste recanto da Via Láctea, onde passou a existir nosso sistema solar, era o vazio. 

Obviamente, o vazio não vazio cósmico. Mas para nossos sentidos de percepção como ainda são atualmente, era o vazio;
“do inconcebível e inefável Uno” – o Criador Incriado. Também como acima, referindo-se apenas à cosmogênese do sistema solar, o mencionado como “inconcebível e inefável Uno” – refere-se ao Ser Maior do Colegiado da Galáxia, e não a estritamente o TODO, o Iniciador do que É e que sempre Será;

“se faz o Deus manifestado e, ao traçar os limites de sua esfera de atividade, determina, também, a área de seu Universo.” – Isto acontece quando, ainda no Colegiado da Galáxia, os esboços dos planos do novo sistema já estão concluídos e Ele vai para a região escolhida. Esse feito, na figura, é representado pela seta de cor verde. Considerem que entre a chamada Fase Subjetiva e a Fase Objetiva transcorrem bilhões de bilhões dos anos de nossa contagem do tempo. 

Transcorrido todo esse inimaginável intervalo de tempo vamos encontra-Lo, então, em seu “território” de criação. A região da Via Láctea onde se implantará o novo sistema planetário. 

E nesta região cósmica, escolhida para ser o berço do novo Sistema, acontece o que cita Blavatsky: 



“O Logos se desdobra de si mesmo manifestando-se em uma tríplice forma...” 
– inicia-se ali o que se possa denominar de o início da criação do novo sistema. Todavia Ele precisará de dois auxiliares capazes para a gigantesca tarefa. 


Então: “dele procede o Segundo Logos...” – Seu primeiro auxiliar. A função deste, do Segundo Logos, é a de fazer manifestar “os dois aspectos de vida e forma, a primitiva dualidade, que constitui os dois polos da Natureza entre os quais se há de tecer a malha do Universo: Vida-forma, Espírito-matéria, positivo-negativo...” – Como já mencionado acima, a palavra Universo utilizada por Blavatsky se refere ao sistema planetário a que pertence o nosso sol. Mas falta o outro auxiliar, “o Terceiro Logos”, e a este está destinado conduzir o que se possa chamar o aglomerado da “Mente universal, na qual existe o arquétipo de todas as coisas...”. 


Compreendam que esta Mente Universal não é um cérebro gigantesco, mas a associação das mentes arquetípicas que se tornaram as criadoras de Universos. Portanto, estes seres são os “arquétipos de todas as coisas” que podem ser entendidos como os Seres Sementes. Neles se acham “armazenadas todas as formas originais que hão de manifestar-se e aperfeiçoar-se nas classes inferiores da matéria durante a evolução do universo.” – Todas as formas dos reinos: mineral, vegetal, animal e a do homem, que preenchem o cenário terrestre. 




Entretanto, os Arquétipos têm seus auxiliares, os Cristos, os Devas e os Espíritos Operadores. 

Voltamos a representa-los na figura, posicionados, hierarquicamente, entre os Arquétipos e os reinos existenciais nas várias dimensões. São os executores dos planos traçados pelos Logos, execução esta através, e nas dimensões extras físicas.


Estes Auxiliares dos Arquétipos são os que mais de perto “põem a mão na massa”.
Isto é, lidam quase com o nível mais denso das energias, que é o desta terceira dimensão. Estão muito perto disso, digamos, no plano Astral.



Como não existe efeito sem causa, a realidade da existência de humanidades, de globos planetários, de estrelas gigantescas esparramando luz e calor, dos conglomerados destas que chamamos galáxias, dos ajuntamentos galácticos e, sabe-se lá quanto mais nos aguarda conhecer, tudo isso, mas tudo mesmo, é a exteriorização das planificações semeadas pelas Mentes que, por serem tão elevadas, o vocabulário humano não possui palavras adequadas para qualifica-Las.

São Elas o que, respeitosamente, as chamamos de os Engenheiros Siderais.

Parece-nos que o acima exposto, acompanhado de nossas singelas ilustrações, esclarece, suficientemente, as anotações de Blavatsky concernentes aos parágrafos sobre Logos contidos no Glossário Teosófico, bem como o que ela cita nas páginas 83 e 84 do primeiro volume da série A Doutrina Secreta, e página 282 do volume dois.


PARTE ll


Evidenciou-se, portanto, que tudo que vemos e tocamos não se materializou, e se materializa, por força de um acaso.

É bem verdade que no conceito humano aceita-se que a existência do Universo se deu por geração espontânea, algo como um big bang por conta própria. Todavia, inexiste uma coisa tal. Não existe o acaso, seja em que instância for. Por detrás de qualquer efeito há uma causa inteligente ‘inteligenciando’ a ação.

E se acreditam em efeito sem causa, imaginem, por exemplo, um automóvel simplesmente sendo plasmado pela jazida de minério de ferro do qual será feito. Sem que ninguém lhe ponha a mão. Minério se autotransformando em automóvel.

Todos dirão: Impossível que um automóvel seja autogerado pelo próprio minério de que é feito.

Pois é, para que ocorra a existência do automóvel um longo processo de planificação e execução se torna necessário.

Primeiro, os geólogos para localizar a jazida de minério de ferro; Segundo, a preparação da jazida; terceiro, a extração do minério; quarto; transporta-lo até às usinas de beneficiamento; quinto, transporta-lo, das usinas de beneficiamento até uma siderúrgica; sexto, na siderúrgica será fundido formando lingotes e laminados; sétimo, lingotes e laminados serão transportados até à industria de moldagem; oitavo, da indústria de moldagem as peças serão levadas à indústria montadora; nono, na indústria montadora as peças serão juntadas, pintadas e só, então, tem-se o carro pronto. E aqui não citamos os engenheiros e estilistas que fazem os projetos.

Conclui-se, então, que uma multidão de pessoas, das mais variadas categorias profissionais, se associam para que o bem durável mais cobiçado se torne realidade no mundo físico.

Ora, se um simples automóvel convoca tanta gente para cria-lo, o que não dizer, então, sobre a criação dos Universos ?!

Por que continuar pensando que a existência cósmica se deu... assim, sem mais nem menos, ou na historinha bíblica dos sete dias da criação ?

Pois é, mas tudo tem um sentido e até a historinha bíblica contida no Gênesis, que relata que a criação do mundo transcorreu em sete dias, encerra um sentido oculto.

Sete dias, mas não sete dias terrestres. Sete dias de Brahmâ, palavra esta do idioma sânscrito que designa: “o impessoal, supremo e incognoscível Princípio do Universo, de cuja essência tudo emana e ao qual tudo retorna, e que é incorpóreo, imaterial, inato, eterno, sem princípio e nem fim.” 

Mas tem número, ou quantidade, um dia de Brahmâ ? E é conhecido ? Tem, e é conhecido. Um dia de Brahmâ equivale a 4.320.000.000 anos terrestres. Isso mesmo, quatro bilhões e trezentos e vinte milhões das voltinhas que a Terra faz em volta do Sol. (A Doutrina Secreta vol. 1 página 101). (A Doutrina Secreta vol. 2 Seção VII, página 76) – (Tratado Sobre Fogo Cósmico, Alice Bailey, pág.29).

E por que sete dias ? Estes sete dias não se referem a período de tempo, mas à ação, ou ações, empreendidas pelos sete Arquétipos, os seres Sementes. “Neles se acham “armazenadas todas as formas originais que hão de manifestar-se e aperfeiçoar-se nas classes inferiores da matéria durante a evolução do universo.”

Acrescentamos, ainda, que o livro do Gênesis bíblico é uma compilação de textos muito mais antigos, existentes no extremo oriente. Portanto, uma adaptação aos interesses religiosos da época e que foram se propagando e chegaram até nosso tempo.

Todavia, não vamos nos deter nessa questão das interpretações do texto bíblico, nosso objetivo principal é conhecer as duas vertentes que a este sistema solar deram existência, que o mantém, e com ele interagem nas suas diversas formas e pelos mais diferentes interesses, principalmente, o da criação de seres inteligentes.

A primeira vertente já está vista, parcialmente, como já vimos. Ela é a composição dos Logos 1º, 2º e 3º, seguidos pelos seres Arquetípicos, vindo a seguir os Cristos, assessorados estes pelos Devas e na extremidade “inferior” os Espíritos Operadores, estes que bem de “perto” atual com a humanidade terrestre.

Na figura a seguir, temos a representação das três mais significativas etapas que vieram de efetuar a materialização de nosso sistema planetário. 

A etapa de planejamento; a de consolidação do sistema planetário, o berço da nova experiência; e a ação do que se possa chamar de a germinação das sementes arquetípicas no que resultaria nos multifacetados reinos e dimensões existenciais. 


E foi assim que perpassados os milhões de milhões de anos terrestres esboçou-se a primeira raça humana na Terra. O uso do termo “esboçou-se” se faz porque essa primeira raça nada tinha do que conhecemos, e somos, hoje, em corpo físico. 


Nas mais remotas escrituras de que se tem conhecimento, livros como o Kiu-te que, posteriormente se tornou mais popular através do que é chamado de O Livro de Dzyan, encontram-se as descrições sobre a criação de nosso sistema planetário bem como a eclosão de vida nos reinos vegetal, animal e do homem. 
Antes, porém, um breve histórico sobre os livros acima citados. Kiu-te – É a coleção de livros composta por quatorze volumes dados como sagrados e secretos. Estão sob a guarda dos monges gelugpas do Tibet e, para permanecerem inacessíveis, são, periodicamente, transferidos de um monastério a outro. 




O conteúdo dessa valiosíssima e antiquíssima preciosidade descreve a criação do sistema planetário onde a Terra se situa, bem como a criação da vida, nos vários reinos, não só na Terra mas também nos outros planetas deste mesmo sistema. 

Apesar de ser um conjunto de livros inacessível às pessoas comuns, Helena Petrovna Blavatsky obteve permissão para vê-los e traduzi-los à linguagem ocidental. (A Doutrina Secreta, vol. VI página 41) O Livro de Dzyan – Este é um conjunto de estâncias que traz comentários sobre o conteúdo do livro Kiu-te. 

Portanto, nestes dois livros, e alguns outros como Rig Veda, Popol-Vuh etc, encontram-se as descrições das ações daqueles que neste trabalho são denominados de Engenheiros Siderais. 

Com esta introdução constante nesses três primeiros pps, queremos dizer que prosseguir nestes estudos requer, primeiramente, o abandono, completo dos conceitos históricos, religiosos e filosóficos que até aqui foram disseminados para a humanidade da Terra.

É necessário, também, puxar um tanto mais para a abstração mental e acreditar que – cosmicamente falando – há muito mais do que “possa supor nossa vã filosofia”. 

Naturalmente que não se pede um crédito cego a estes apontamentos, mas que, mesmo que só por um instante, deixem o “ovo da matriz em que se encerra nossa sociedade”, e direcionem os olhos à grandiosidade Cósmica, questionando: Só mesmo na Terra há vida inteligente ?, a criação do Ser inteligente foi tão simplória quando a descrita no Gênesis bíblico ?, e a criação do Universo, foi só um soprinho de sete dias, de segunda-feira a sábado descansando no domingo ?

Cadeia Planetária é o nome que se dá ao processo evolutivo de um orbe. 

Falar de evolução de um planeta pode parecer estranho e até mesmo inverossímil, contudo quando se trata de buscar e analisar os anais cósmicos deve-se ter em conta, como premissa básica, que tudo o que até esta era atual da humanidade se ensinou e se ensina academicamente está, completamente, equivocado, para não dizer errado.

Com essa advertência não estamos querendo dizer que somos detentores do conhecimento completo sobre a Criação, e que tudo o mais que à humanidade vem sendo ensinado quase nenhum proveito tem para o que se possa denominar de evolução do Ser Espiritual que todos somos.

Todavia, é inegável que nestes últimos vinte anos o conhecimento acadêmico vem sendo sacudido por inesperadas e surpreendentes descobertas, tanto na área científica, quando na filosófica, derribando mitos até então tidos por intocáveis que vão, em suas quedas, arrastando, também, o dogmatismo religioso.

Isso já era esperado porque a arrogância de nossos “senhores do mundo”, que assim se acham, vinha chegando a níveis de insuportável idolatria personalística, em ignorância total quanto aos Senhores do Mundo, estes que, verdadeiramente, nos governam.

Portanto, alargando nossa visão para além das fronteiras meramente humanas da Terra vamos nos deparar com ensinamentos que nos dizem que da mesma forma que ocorre a escala evolutiva/transformativa desde o átomo até ao arcanjo – nesta nossa Ronda Planetária – (falaremos disso mais à frente) – também este bólido que chamamos planeta – e todos os demais que permeiam o Cosmo – passam por etapas de transformação.


Às etapas iniciais de formação e transformação podemos chamar de embriogênese galáctica, ou planetária, segundo o que estiver acontecendo. Estas etapas estão representadas, na figura, pelas fases: A-1 e C-2. Na fase A-1 o globo, ou a galáxia, não tem nenhuma conformação física. É tão somente um aglomerado de energias confinadas em determinado espaço. Mas isso não está acontecendo aleatoriamente, por vontade, ou decisão, das próprias energias ali encerradas. A ocorrência se dá por vontade e decisão dos Logos que, depois de planejarem, vão à execução. 

Na fase C-2 a conformação é plasmática, como algo encerrado numa membrana maleável e moldável. 


Na fase seguinte, E-3, já se visualiza o que possa ser chamado de consistência média, esta entre a fase plasmática e a física, propriamente dita.


Finalmente, temos a fase F-5 onde o todo do planejamento se exibe soberano. 

Este ponto F-5 é o ponto médio do ciclo da cadeia planetária. Daí em diante veem as fases que podemos chamar de dissolução, processo que também não é aleatório mas planejado e direcionado por Aqueles mesmos Logos.

E em sua magistral obra, A Doutrina Secreta, volume 2, página 219, profetiza Helena Petrovna Blavatsky:

“Se na Terra existe algo parecido com o progresso, dia virá em que a Ciência terá que renunciar, molens volens, a ideias tão monstruosas como as de suas leis físicas que se governam a si mesmas, vazias de Alma e de Espírito; e haverá então de voltar-se para as Doutrinas Ocultas.”

“vazias de Alma e de Espírito...” disse a sábia fundadora da Teosofia. Pois bem, planetas, satélites, sois, galáxias não são corpos inertes, ou que tenham sido criados por forças aleatórias e, de um estalo, na forma como hoje são conhecidos.



Não são inertes: São entes vivos e possuem consciência; possuem Alma e possuem Espírito.


Não foram criados de um estalo: Todos tiveram suas fases de planejamento, formação molecular desde a mais rarefeita forma de energia e passando por sucessivas transformações e estados de solidificação, chegaram ao estado atual.


Estado atual: Apenas estado atual, temporário, significando que passarão por novas transformações. E como todos os demais corpos, numa era qualquer virão a se dissolver. Essa dissolução é gradativa como o foi a fase de formação. 


Portanto, tanto quanto acontece no ritmo de formação também ocorre no de dissolução, que entre uma fase e outra transcorrem eras imensas. Nem numa fase ou noutra os acontecimentos se sucedem instantaneamente.


E de igual forma acontece na formação do que se chama Vida, seja ela no reino vegetal, no reino animal e no reino do homem. Eras imensas são consumidas para esse magnífico fim. E muito vagarosamente chega-se, ou chegou-se, ao que hoje somos, vemos, e temos neste cenário do planeta Terra.


Ah !!!, sete dias bíblicos da criação... quanto lhe falta em verdade!

PARTE III

Ficou bastante claro nos textos precedentes que tudo o que vemos e tocamos não surgiu pela expressão de algo tão inexistente como seja o ACASO. 

Contrariamente a essa crença ficou visto que indescritíveis planejadores e seus planejamentos, indescritíveis em seu todo, transformaram a energia primordial nesta incontável derivação que se resulta aos nossos extasiados olhos, do corpo e da alma, quando miramos a abóbada celeste ou quando, isolando-nos do ruído do mundo, penetramos nas dimensões além da física.

E se assim concluímos que foi com os sistemas galácticos e os planetários, por que não poderia, também, ter sido, como o é, com a existências das humanidades ? Das humanidades todas que se enfeixam por todo o Cosmo.

Por que não poderia ter sido ? Só porque os acadêmicos da Terra teimam em aceitar a falida teoria da evolução de Charles Darwin ? Ou porque a bíblia narra a criação do gênero humano utilizando-se de um argumento improvável ?

Bem, preferências não se discutem, contudo, já se faz tempo em que a mente humana não mais aceita ficar encerrada em dogmas, sejam estes filosóficos, religiosos ou científicos. Até os “inexpugnáveis” muros do Vaticano vão caindo...

E nessa direção vamos ver, a partir deste pps, a eclosão da vida senciente nos cenários globulares que infestam todo o TODO.

Como os sistemas planetários passam por sucessivas etapas desenvolvimentistas – formação e dissolução – também assim se dá com as humanidades. Por decorrência estas, as humanidades, também passam por sucessivas etapas desenvolvimentistas – formação e dissolução. E se, para os sistemas galácticos, e planetários, o pano de fundo é, respectivamente, o Cosmo e as galáxias, para o gênero das humanidades o pano de fundo são os sistemas planetários.


1 – Cada planeta passa por fases evolutivas, como já comentado;

2 – Essas fases se compõem de sete etapas, ou sete globos - (Campos “A” e “B” da figura) – globos 1, 2, 3, 4, 5, 6, e 7; ou G1, G2, G3, G4, G5, G6 e G7.

3 – Cada globo, por sua vez, também passa por sete fases que são chamadas de Ronda – (Campo “C” da figura) – globo 1 rondas R1 à R7 – globo 2 rondas R1 à R7 – globo 3 rondas R1 à R7 – globo 4 rondas R1 à R7 – globo 5 rondas R1 à R7 – globo 6 rondas R1 à R7 e globo 7 rondas R1 à R7;

4 – Cada Ronda abriga sete raças, ou humanidades – (Campo “D” da figura) – ronda 1 raças 1 à 7 – ronda 2 raças 1 à 7 – ronda 3 raças 1 à 7 – ronda 4 raças 1 à 7 – ronda 5 raças 1 à 7 – ronda 6 raças 1 à 7 e ronda 7 raças 1 à 7;

5 – Segundo os apontamentos esotéricos constantes nos livros mencionados na apostila 03 o tempo médio de duração de cada Ronda é de 4.320.000.000 dos anos terrestres. (Quatro bilhões e trezentos milhões).

6 – Dos mesmos apontamentos, o tempo médio de duração de cada Raça é de 617.140.000 anos terrestres. (Seiscentos e dezessete milhões, cento e quarenta mil anos terrestres).

7 – Se dividirmos por 7 o valor do tempo médio de duração de cada Raça teremos, em números arredondados, o valor de 88.000.000 (oitenta e oito) milhões de anos terrestres;

8 – Todavia, e segurem-se na cadeira, cada raça passa por sete (7) sub-raças o que nos dará uma duração média, também em números redondos, de 12.000.000 (doze milhões) de anos terrestres;

9 – É bem verdade que os desconhecedores das ciências do oculto jamais imaginariam, não só o processual cósmico – planos e execução – e, particularmente, o relacionado ao sistema solar, quanto também essas cifras de tempo desse desenrolar dos acontecimentos; 10 – E enquanto tudo isso desenvolve-se no enredo da Criação, cá estamos nós, humanidade da Terra, combatendo-nos em guerras hediondas pelo domínio de pedaços territoriais que, paradoxo das coisas, ao fim só nos servirá de túmulo, enquanto nossa arrogância só servirá para alimentar os vermes; 11 – E como mencionamos humanidade da Terra, pode-se perguntar: “- Em toda essa escala indicada na figura 05A onde se situa nossa humanidade ?”


12 – Como indicado na figura 05B, a humanidade da Terra, a atual, se encontra na 5ª raça da 4ª Ronda;

13 – Mas em qual sub-raça ?

14 – Podemos, simplesmente, responder a esta pergunta informando que a humanidade da Terra, atualmente, se encontra na quinta sub-raça por nome Teutônica que compreende a junção dos povos Anglo-Teuto-Saxônicos. 

Entretanto, para que essa viagem evolutiva fique melhor compreendida devemos descrever a trajetória partindo de seu início, resumida nas etapas representada na figura abaixo. 


Entretanto, para não alongarmos em muito, abordaremos a trajetória a partir do início das humanidades relacionadas ao sistema Solar, pois são destas que mais claramente encontram-se informações nas antiquíssimas escrituras dos povos já extintos, e nas traduções que nos foi possível coligir. 

Mesmo porque, seria muita pretensão de nossa parte imaginar-nos com capacidade de fazermos uma análise que se enveredasse pelas profundezas das vastidões cósmicas.


Vemos na representação o Sistema Solar em sua, supomos, maior idade. Planetas consolidados em suas feições físicas o que significa que nas outras dimensões todos eles também se encontram em completa atividade. 

Opa! Planetas em outras dimensões? É isso mesmo que está escrito ? E´, é isso mesmo !

Cada planeta, além de seu globo físico, este, ou estes, que vemos nesta terceira dimensão, também têm seus globos correlatos situados nas demais dimensões existenciais. E isso não deve gerar estranheza.

Recordem que dois postulados esotéricos devem prevalecer quanto aos estudos da ciência oculta. Uma ressalva: esta ciência que há bem pouco tempo era tida como oculta, já não o é mais. Os verdadeiros Senhores do Sistema determinaram que a partir de 1980, de nossa era, tudo o que se desconhecia, publicamente, fosse sendo revelado. Na década de 1990 esse decreto mais se incrementou e, na data de 28 de Setembro de 2005 determinou-se abertura total.

Se os caros leitores recordarem, verão que, principalmente após 2005, não só nos assuntos filosóficos, mas quanto a tudo que se relacione com a humanidade terrestre, vem sendo desnudado. E os noticiários diários estampam escândalos e mais escândalos. Por que ? 

Porque vivemos a era da desmontagem dos artificiosos cenários que foram criados para enganar e dominar os povos. Portanto, a ciência do oculto vem se tornando a Ciência das Revelações. 

E os dois postulados são:

1 – Não existe o Acaso, tudo é a Lei sempiterna do Indescritível;

2 – Tudo o que há no microcosmo é igual ao que está no macrocosmo. 
“Assim como é em cima também é embaixo.”

Sendo assim, cada planeta físico tem suas contrapartes etéricas, igualmente o Homem físico as possui.

Nesta figura 05E vemos, à esquerda, o Homem e seus corpos. (Ver pps A Criatura) À direita a representação do globo terrestre e seus globos, dispostos nos diferentes planos existenciais correspondentes aos mesmos planos em que o Homem tem seus corpos, e vice-versa.



Planos, globos e corpos etéreos. Mas entendam que são etéreos tomando por ponto de observação o plano da terceira dimensão. 

Nas respectivas realidades dimensionais são tão sólidos, para os respectivos habitantes, quanto sentimos sólido nosso globo.

Portanto, a solidez dimensional cósmica está na proporção direta dos órgãos sensórios de que os indivíduos sejam possuidores. Globos e corpos correlatos fornecem ao Espírito, ao Eu Maior, a sensação de que enxergam, pisam e tocam toda uma ambiência sólida – física, por assim dizer.

Para exemplificar: Tanto quanto nós aqui no globo terrestre, os habitantes do plano Astral sentem como sólido o chão que pisam, bem como todas as demais coisas ali existentes. E assim, sucessivamente, nos demais planos. Obviamente, dentro da sensorialidade que possuam.

E para finalizar, olhando a figura 05E, ao nível do indivíduo onde se situa seu Eu Maior vemos a representação indicada como o Logos Planetário.

Opa !, outra surpresa. Logos Planetário...
Sim, animando – dando vida – aos diversos corpos está a Mônada encarnada no sistema Solar – revestindo-se deles para as manifestações dimensionais. 

Pois, animando – dando vida – aos diversos globos está o Logos Planetário. Nele temos nosso Ser. O verdadeiro Senhor deste mundo.
Todavia, que fique bem claro, o Logos Planetário, conquanto seja um Ser de Grandiosa Estirpe, ainda não se iguala ao que estamos vindo chamando de o Primeiro Logos.

Este, o Primeiro Logos é o Ser Vivificador de todo o sistema Solar, portanto, é o Logos Solar. O Superior do sistema, ao qual nosso Logos Planetário está subordinado


PARTE IV


Vimos que o Homem possui diversos corpos, e que o globo terrestre, correlatamente, é constituído dos vários outros globos situados nas demais dimensões existenciais. Nem poderia ser de outra forma, afinal, onde o Homem coexistiria com seus iguais, nas outras dimensões, se nessas não houvesse as ambiências planetárias.

Tenham em mente que nenhuma coisa, objetos, seres inteligentes, animais, vegetais, etc, estão soltos pela imensidão afora. Tudo, no Cosmo, tem seu endereço. Seu ponto de localização, seja em que dimensão esteja.

Desta forma, tão logo uma Mônada tenha sido criada ela já se encontra num determinado ponto habitacional. Naturalmente, um “berçário” inimaginável para nós, mas que, por certo, sob os aplicados e delicados cuidados Logoicos.

Sabendo, portanto, que os globos planetários, cada um deles, possui seus globos contraparte isso nos remete à mesma similitude da criação dos corpos do Homem. Ou seja, o que damos o nome de globos etéreos foram criados antes da criação, por exemplo, do globo físico do planeta Terra.

Para recordar, recorrendo ao texto ’A Criatura’, usaremos de alguns daqueles desenhos nos quais demonstramos a criação dos corpos do Homem.



No campo “A” está representado a evolução criativa dos corpos do Homem, que seriam os instrumentos de manifestação da Mônada em seu descenso até à matéria mais densa. 

No campo “B” da figura está a representação das fases de criação dos globos planetários, no nosso caso, o globo Terra. São fases sucessivas de criação. 

Tanto os corpos do Homem quanto os globos, não são criações instantâneas, todos ao mesmo tempo. São etapas cujo decorrer do tempo de formação de uma fase conta-se aos milhões de anos terrestre. Pronto esta, só então passa-se à sucessiva.



Cabe, aqui, uma outra informação. É a penetrabilidade dos corpos do Homem e dos globos planetários. Ou, melhor explicando, os vários corpos de um mesmo Homem se encontram interpenetrados uns com os outros. De igual forma acontece com os globos planetários, uns interpenetrados com os outros. 

Isso significa que todos os globos terrestre, como nos demais planetas, em seus centros, estão simetricamente posicionados, concêntricos, no mesmo ponto do espaço, como é visto nas figuras.

Sobre a multiplicidade das dimensões e das densidades, vamos compilar aqui três trechos de Helena Blavatsky que reputamos de indispensáveis:

“... todos os mundos, os superiores como os inferiores, interpenetram o nosso próprio mundo objetivo; que milhões de coisas e de seres se acham, quanto à localização, ao nosso redor, e dentro de nós, assim como nós estamos ao redor deles, com eles e neles.”

“Há milhões e milhões de mundos que nos são visíveis; muito maior é o número dos que se acham fora do alcance dos telescópios, e grande parte destes últimos não pertencem ao nosso plano objetivo de existência. Ainda que tão invisíveis como se estivessem situados a milhões de milhas do nosso Sistema Solar, coexistem conosco, junto de nós, dentro de nosso próprio mundo, e são tão objetivos e materiais, para seus respectivos habitantes, quanto o é o nosso mundo para nós.”

“Os habitantes desses mundos... podem, sem o sabermos ou sentirmos, estar passando através de nós ou ao nosso lado, como num espaço vazio.” (A Doutrina Secreta vol. 2 pág. 316 – grifos do original)

Agora, retornando o comentário sobre as fases criativas. Em cada fase de criação o globo vai sendo criado, ou formado, num exclusivo padrão de constituição em razão do padrão de energia existente naquele plano. Aos poucos, no passar de eras, vai sendo constituído.

Imaginem, portanto, quantas eras foram consumidas na constituição dos globos, um após o outro, até chegar ao estágio em que o globo físico se encontra.

Mas o paralelismo e similitude na constituição entre o Homem e a Terra, como vimos na figura 6B acima, não para no que tange ao processo da criação. Também como o Homem, a Terra tem sentimentos, e quando se sente desgostosa, reage, às vezes enfurecidamente para dessa forma, recolocar as coisas no lugar. Tais reações são as erupções vulcânicas, os maremotos, os terremotos, os vendavais, nevascas, etc.

Por que é assim ? Porque da mesma forma que o maior instinto no Homem é a sobrevivência – a defesa da vida – de igual forma acontece com a Terra quanto ser vivo. Suas reações, que nos parecem dantescas, são os efeitos de seus instintos de sobrevivência. Segundo os ensinamentos das escriturações antigas, Kiu-Te, Dzyan, etc, a vida não se originou na Terra. Ela foi transferida para a Terra. Ao que informam, no sistema solar, a vida começou pela cadeia planetária de Saturno. 

Mas, anteriormente ao sistema solar, de onde ela veio? Tudo a respeito permanece no mais absoluto sigilo. Os grandes detentores desses conhecimentos, os monastérios gelugpas do Tibet, nada acrescentam ao já publicamente conhecido. Apenas historiando, universalmente, é rotina o trâmite migratório de Mônadas evolucionadas em outras cadeias situando-as nas cadeias iniciantes para efeito de auxílio às congêneres, isto é, às Mônadas que ali se criam. E assim, mediante a ação tríplice dos Logos, iniciou-se a formalização da vida na cadeia planetária de Saturno. 

Historia-se, também, que a partir da segunda metade da 5ª raça de cada Ronda inicia-se o desenvolvimento da raça seguinte desta mesma Ronda. Seguindo esses ciclos, durante o transcurso da segunda metade da 5ª raça da 5ª Ronda, somada a todas as raças das 6ª e 7ª Rondas, ocorre o que se possa chamar a miscigenação que vai dando origem à 1ª raça da Ronda seguinte. 





É interessante destacar essa movimentação da miscigenação a partir da segunda metade da 5ª raça, somada às 6ª e 7ª raças para a formação da 1ª raça da Ronda seguinte, ou mesmo para a formação da 1ª raça da primeira Ronda da Cadeia Planetária seguinte, porque a humanidade da Terra, atualmente, como visto no pps IV, se encontra na 5ª raça da 4ª Roda. Isso significa que já estamos em trabalho de preparação para a 1ª Raça da 5ª Ronda.

É importante esse destaque porque, seremos nós mesmos, Mônadas de agora, que estaremos naqueles rincões dimensionais da 5ª Ronda.

Entenderam o que se possa chamar de Evolução ? Ao deixarmos este corpo físico, não iremos a lugar algum, outro, senão, a estação de embarque para a 6ª Raça da 4ª Ronda; depois para a 7ª Raça da 4ª Ronda e, finalmente, a transferência para a 1ª Raça da 5ª Ronda.

Complicado ? Não, é só seguir a escala contida nas figuras apresentadas.

Quanto ao que acima chamamos de miscigenação, trata-se de que durante o transcurso de cada Raça, Mônadas evoluídas são transferidas de outros planetas, ou mesmo de outras Galáxias, e se misturam com as nativas da Cadeia Planetária.

Isso não tem nada de extraordinário, afinal, todo o Cosmo é um só e toda a Criação é uma só, cujas partes se somam para a consecução do desígnio maior que é Viver o Divino.

Quando “quase” complementada a fase evolutiva que competia à Cadeia Planetária de Saturno, como visto na figura, esse início de “quase” lá pelas idades da segunda metade da 5ª raça da 5ª Ronda, também já se encontra em trabalhos formativos a Cadeia Planetária que, no caso do Sistema Solar, foi a cadeia de Marte, ou marciana. 

Essa passagem, ou transição, de uma cadeia à outra significa que a sequência evolucional dos planetas e das raças se dá de forma, digamos, suave, e não abruptamente como se, de repente, a cadeia anterior despencasse num insondável abismo e a nova cadeia eclodisse como o espocar de uma bomba. E sobre isto falaremos no próximo texto.

PARTE V

Findamos o último texto com o seguinte parágrafo: “Quando ‘quase’ complementada a fase evolutiva que competia à Cadeia Planetária de Saturno, como visto na figura 06G, esse início de ‘quase’ lá pelas idades da segunda metade da 5ª raça da 5ª Ronda, também já se encontra em trabalhos formativos a Cadeia Planetária que, no caso do Sistema Solar, foi a cadeia de Marte, ou marciana.”

Essa passagem, ou transição, de uma cadeia à outra significa que a sequência evolucional dos planetas e das raças se dá de forma, digamos, suave, e não abruptamente como se, de repente, a cadeia anterior despencasse num insondável abismo e a nova cadeia eclodisse como o espocar de uma bomba.



Não é nada disso porque, como se sabe, a Natureza não dá saltos. Tudo se transforma como o transformar do próprio corpo físico do Homem em que ele mesmo, no caso nós, nem percebemos as mudanças. De crianças, sem sentir, vamos adquirindo estatura de adulto e, mais à frente, o envelhecimento.

Em tudo, no Cosmo, está a regência do que se possa chamar de Espiral Evolucionária, pela qual Universos, Galáxias, Estrelas, planetas, transitam com Humanidades em seus bojos.



Comparem a transição dos acontecimentos cósmicos com a gestação e parto no ambiente da humanidade da Terra: 

A mulher em seu estado normal de organismo vive sua exclusiva vida; em estado gestacional, gera um feto, uma nova vida. Ambos, mulher e feto, por alguns meses formam uma só entidade, física e espiritual, embora tenham individualidades monádicas; após o parto, cuida da vida que gerou, até que seu rebento possa cuidar-se por si mesmo. 

Transpondo essa analogia para cadeias planetárias: 

A Cadeia planetária atual vivendo sua “exclusiva e isolada” existência. A Cadeia Planetária gestando uma outra – isso é feito pelo processo no qual os Logos se servindo das Mônadas mais evoluídas da Cadeia atual vão se preparando, conscientes, para viver a futura etapa, - isto é, os indivíduos - enquanto os assistentes Deles, dos Logos, já estão organizando o novo Globo berço. A Cadeia Planetária atual, mesmo após o início da formação da Cadeia seguinte, - isto é, os indivíduos daquela – em migrações monádicas e cuidados dévicos – mantém longa interação entre as duas até que a atual, que se torna anterior, se “desligue inteiramente” da nova cadeia, pois que esta se tornou “adulta”.

Portanto, estejam conscientes de que já estamos vivendo a gestação da 6ª raça de nossa Ronda, a quarta, e a 1ª raça da próxima Ronda, a quinta. Podemos até dizer que, como inegável é, que os indivíduos do presente constroem o futuro. 



E como acontece em toda gestação – ainda dentro da analogia anterior, todo período de gestação tem seus “incômodos orgânicos”. Os “incômodos orgânicos” que acometem as transições entre as raças nas Rondas, é o que vamos sentindo na forma de desarmonia social em nossa humanidade. 

Comparem essa desarmonia como o peneirar de grãos, em que os mais finos, os aproveitáveis, vão sendo direcionados à raça seguinte (1), e os mais grossos são lançados na escória (2). 

E o que é estar conscientes ? 

É compreender que, em essência, somos seres Divinos, aprendizes de criadores de Mundos e de vidas. 
Que os mundos de matéria densa, como o nosso, igualmente a todos os demais, são apenas etapas do processo de conscientização,e não mundos ídolos cujo existir se revela nas formas de cultos exteriores e deificações da matéria.

Prosseguindo de onde interrompemos no pps anterior, vamos nos deparar com a Cadeia Planetária de Marte, ou Marciana. 



No processo de transcurso evolucional, a Cadeia Planetária de Marte se assemelha ao que foi visto nos comentários sobre a Cadeia de Saturno.

Desta forma, a partir da segunda metade da quinta (5ª) raça de cada Ronda inicia-se o desenvolvimento da raça seguinte desta mesma Ronda. 

Seguindo esses ciclos, durante o transcurso da segunda metade da 5ª raça da 5ª Ronda, somada a todas as raças das 6ª e 7ª Rondas, ocorre o que se possa chamar a miscigenação que vai dando origem à 1ª raça da Ronda seguinte. 



Na figura acima está representado o início da formação da Cadeia Planetária que sucedeu à de Marte. No caso, a Cadeia Planetária Lunar. Nossa velha conhecida em seus ciclos de 28 dias ao redor da Terra.

Também, a Cadeia Planetária Lunar, passou por suas sete Rondas e nestas os ciclos de setes Raças em cada uma. 



E por mais uma vez, perpassando por eras imensas, dava-se novo encontro de Mônadas. As originárias da Cadeia Lunar e as transmigradas do ciclo marciano. Utilizando dos corpos próprios que os ambientes das Rondas lunares propiciavam, desenvolviam-se em associação, mesclando as raças. 

Mas não esqueçamos que em cada Cadeia Planetária não se encontram só as Mônadas ali originárias, ou aquelas transmigradas da Cadeia Planetária anterior. Em todos os tempos, neste processo que chamamos Vida, muitas outras forças tributárias dão suas participações. 



Isso quer dizer que de regiões longínquas também são transferidas Mônadas para a Cadeia Planetária cuja ação dessas presenças possa ser:

1 – Seres de nível evoluído superior ao comum dos dali nativos para colaborar e participar no desenvolvimento daquela humanidade, ou raça;

2 – Seres em resgate cármico cuja Cadeia Planetária ofereça ambiente adequado aos compromissos a serem resolvidos.

Assim, correm as eras, somadas aos milhões de milhões dos anos de contagem de tempo da Terra, e a Cadeia Planetária Lunar, cumprindo sua missão cósmica, vai se aproximando de seu término.



E nesta aproximação de seu término, tal como aconteceu com as Cadeias Planetárias de Saturno e Marte, agora é a vez da Cadeia Planetária Lunar iniciar o procedimento de transferência das Mônadas que animam suas Raças e que, no processo de suas evoluções, ainda precisam frequentar outra Cadeia Planetária, desta vez a da Terra. 

E assim se iniciam as transmigrações das Mônadas lunares que, no novo berço, a 1ª Raça da 1ª Ronda Terrestre, se mesclarão com as Mônadas nativas deste orbe. 

Entretanto, aquelas Mônadas que alcançaram suficiente evolução enquanto percorriam a Cadeia Planetária Lunar, como também aconteceu nas Cadeias anteriores, espontâneas e como voluntárias, vieram colaborar com a multiplicação da Vida nesta região que habitamos; ou, então, por direito e em busca de horizontes cósmicos mais amplos transferiram-se para outros “cômodos” desta única Grande Morada, o Cosmo.

PARTE VI

Que longa viagem, esta, desde que a iniciamos – como Mônadas – na Cadeia Planetária de Saturno – ou será que mais longa, ainda, ela é ? 

Se nossa capacidade retroativa e cognitiva nos permitisse, mentalmente, reviver tão longo percurso perceberíamos que na contagem do tempo, via relógio terrestre, as cifras em unidades de bilhões seriam insuficientes. Possivelmente, teríamos dezenas, ou até centenas, de bilhões de aniversários a comemorar.

Todavia, como este indescritível transcorrer se encontra “esquecido” atrás da cortina das sucessividades das encarnações, temos a impressão de que tudo começou só há alguns anos passados, uns poucos, como teima a teologia cristã em dizer que se passaram só seis mil anos.

A ciência não. Estas, como geologia, antropologia e arqueologia, já admitem uma cronologia de 50 a 300 mil anos para a existência da vida humana na Terra. Conquanto seja uma contagem mais elástica que a da teologia cristã, ainda fica muito a dever ao que se possa chamar de Tempo existencial do humano cenário terrestre.

E é sobre este Tempo existencial do cenário humano terrestre que estaremos abordando a partir desta apostila, mantendo a linha de aproveitamento e interpretação dos textos de Helena Petrovna Blavatsky, e de outros pesquisadores que ela mesma referenciou em suas obras Isis sem Véu e A Doutrina Secreta, ou que a sucederam na condução dos mesmos estudos: Annie Besant, Charles W. Leadbeater, Arthur Powell, etc.

Mas mantendo aquela ressalva já mencionada anteriormente de que o fazemos movidos, talvez, por irresistível audácia, mais do que, reconhecemos, por verdadeira capacidade; mais pelo desejo próprio de CONHECER sobre a VIDA, do que permanecer no obscurantismo teológico cristão; mais por SENTIR que o Cosmo, além de A Grande Morada, é a inegável COERÊNCIA, que os homens teimam em subestimar.

Terra ! Apareceu, mesmo, prontinha, como a sabemos hoje ? Estará, mesmo, prontinha ? Ou, como se transcorre com a gestação de um ser humano, envolto no ovo uterino de sua mãe, que aos poucos vai se formando pela agregação das moléculas minerais que o fluxo sanguíneo materno carreia, e se acoplam ao “molde”, pelo magnetismo de seu corpo Astral – o preexistente ao corpo físico – o orquestrador daquele desenvolvimento ?!

Nossa opção é de que o orbe Terrestre também passou por uma gestação no ovo uterino que chamamos Sistema Solar, e sua moldagem, em sucessivas etapas, transcorreu por força, e vontade, do magnetismo de Seres cuja elevação capacitiva está fora do nosso alcance em compreende-los no todo. Os planejadores e os executores, como ficaram vistos anteriormente.

E por que essa dedução ?
Simplesmente, porque:
1 – Não existe o acaso; 
2 – Assim como é em cima, também é em baixo; 
3 – O microcosmo copia o macrocosmo.

Axiomas que não são mera retórica, mas irreparáveis marcos na A Grande Morada. 


E aconteceu, e aqui estamos neste gigantismo existencial, que, apesar das dificuldades por entende-lo no todo, nos é dado, porém, conhecer, na linguagem do esoterismo, a embrionagem de nossas origens e o percurso cíclico e espiralado que até aqui já percorremos. 

Como, ainda, por similaridade com as outras Cadeias Planetárias, visualizar o que nos falta percorrer neste mesmo cenário.



A figura faz a representação de onde se encontra a humanidade atual da Terra. Situa-se na quinta (5ª) Raça da quarta (4ª) Roda. Portanto, desde sua gestação no cenário da Cadeia Planetária Terrestre, já percorreu todas as sete (7) raças das primeira, segunda e terceira Rondas, e também a primeira, a segunda, a terceira, a quarta e metade da quinta raça da quarta (4ª) Ronda.

E o que nos falta percorrer neste mesmo cenário até que, lá pelos evos do amanhã, milhões dos milhões de anos, possamos cruzar esta fronteira e transitar pela próxima Cadeia Planetária, a de Vênus.

Ufa !, que caminho longo já percorrido e, tomemos fôlego porque não terminamos. Até nos parece um paradoxo, pois dele não nos lembramos conscientemente. Apenas temos um vislumbre na forma das quase indecifráveis saudades que sentimos quando voltamos nossos olhos ao firmamento. Ou quando uma voz silenciosa, em nosso interior, nos diz: “- Ainda não é o definitivo.”

Puxa !, quanta inquietação nos provoca essa “voz”. Silenciosa em si, mas gritante nos efeitos que desperta. Desperta a vontade de sermos o que já somos – outro paradoxo – tão só as centelhas divinas. E as saudades nos vêm porque não nos sentimos pelo tato, ou pelos olhos, únicas condições de percepção objetiva que o corpo físico reconhece como válidas. 

Todavia, se as percepções sensórias físicas são, assim, tão limitadoras, não quer dizer que estejamos impedidos de, por outras modalidades, nos “tatear” e “enxergar”. Basta que façamos como o faz a “voz interior silenciosa”. Basta que nos silenciemos para com o mundo exterior, e o fazendo só por alguns minutos ao dia, que nossos “tato e visão” subjetivos se aguçarão trazendo-nos a confirmação de que o outro lado – outras dimensões – existe.

Mas, conheçamos nosso percurso na Cadeia Planetária Terrestre. O ser humano vivente na Terra hoje é muitíssimo diferente daquilo – daquilo – que se possa chamar de ser vivente naqueles albores do globo iniciante, naquele primórdio da primeira Ronda.

Usamos a palavra “daquilo” como designação para o ser vivente porque não há termo de comparação entre o Homem dos primórdios com o que atualmente somos. Todavia não o fizemos de forma depreciativa. 

Afinal compreendemos, respeitosamente, que tudo no Cosmo possui grandiosidade, esteja em que estágio estiver, ou em que forma se mostrar. Assim, pois, situemo-nos na primeira (1ª) Ronda. O globo era pura energia, não na sutileza que esta palavra possa significar, mas na consistência concomitante aos seres que nele tinham o viver. Um parêntese: As palavras são paupérrimas para objetivar uma descrição “palpável e visual” aos sentidos do humano de agora. 



Cabe, porém, descrever a similitude entre os globos e o espírito encarnado na Terra. Até mesmo uma rememoração, porque já expusemos através de pps anterior, que repetimos aqui com a designação de figura acima.

Essa similitude significa dizer que, da mesma forma que nós – espíritos encarnados – somos constituídos, também, por outros corpos – tudo isso foi visto na série A Criatura – também assim são os globos planetários, os sistemas planetários, os sistemas galácticos e os Universos.

Não há, somente, uma dimensão. Estas, são várias. As que mais próximas de nós estão se contam por sete (7). Sete dimensões.

Como a Criação se dá do sutil ao denso, e deste retorna ao sutil, é válido saber que tendo o ser encarnado sua origem na sutilidade monádica, vindo na sequência evolutiva, densificando os corpos e destes em trabalho contínuo a sutiliza-los, também os globos se originam na mesma sutilidade dessa pureza energética, densificam-se com o passar das eras, e destas voltam a sutilizar-se. 



A este globo inicial a ciência oculta dá o nome de globo arquetípico. É o primeiro globo de uma Cadeia Planetária sobre o qual se constroem os modelos das formas que serão elaboradas durante a Ronda. (Annie Besant – livro A Sabedoria Antiga).

PARTE VII

Com a figura abaixo, encerramos o texto anterior. Todavia, com o fito de melhor esclarecer, teceremos outros comentários.

Foi mencionado que os globos de uma Cadeia Planetária perpassam por sete (7) etapas nominadas por Rondas. Sucessivas, uma após a outra. Portanto, somam-se sete (7) globos. Na figura estão numerados de 1 a 7.


Na parte superior da figura vê-se, na forma de círculo radiante, o que se chama Onda de Vida Logoica. Exatamente Aquele que dá vida ao todo da Cadeia Planetária, como ficou visto no texto anterior, e assim permanece durante toda a existência da respectiva Cadeia.

O primeiro globo – número 1 – enquadra-se no que se possa chamar de derivação do primeiro globo da Cadeia Planetária que precedeu a atual. No caso da Terra, o primeiro globo derivou do primeiro globo da Cadeia Lunar.

Para facilitar o entendimento de toda essa abstração dos ensinamentos esotéricos acrescentamos a figura 09A onde se representa o escalonamento das derivações dos globos.

Como informado nas apostilas precedentes, a criação de um sistema planetário está na condição dos planejamentos efetuados por seus regentes, os Logos. Portanto, todo o sistema encontra-se sob a direção e cuidados dessas Inteligências Superiores.

Significa dizer, explicitando ainda mais, que todos os orbes, ou globos, estão sob uma só, e mesma, direção.



Desta forma, como as Cadeias Planetárias são criadas na sequência sucessiva – a primeira, depois a segunda, após esta a terceira, etc – há a ocorrência do que chamaremos de “sobra” da Cadeia atual que será aproveitada na Cadeia seguinte.

Esta “sobra” – nada em termos depreciativos – se compõe tanto de moléculas atômicas minerais e das Mônadas que, naquele Globo, não atingiu o grau evolutivo necessário para serem transferidas a instâncias mais elevadas. Sendo assim, a transferência se efetua para continuarem a evolução em novo berço, ou globo de outra Cadeia em formação.

“Na Natureza nada se perde...”

Nesse escalonamento formativo das Cadeias Planetárias, como está representado na figura acima, as “sobras” do globo 1 da Cadeia Lunar foram transferidas para a formação do globo 1 da Cadeia Terrestre. Este é o significado da seta na cor azul.

As eras remontam eras – milhões de milhões de anos terrestres – e ao globo 1 da Cadeia Lunar, após neste ter-se ocorrido os eventos das sete (7) Rondas, e nestas a sucessividade das sete (7) Raças, é a vez do globo 2, da mesma Cadeia, entrar em cena. 

Outro ciclo se repete: transcurso das atividades inerentes ao globo 2, da Cadeia Lunar, e, findando sua etapa, outras “sobras” virão de ser aproveitadas ao globo 2 da Cadeia Terrestre. Seta na cor beje.

E de globo em globo, de etapa em etapa, ou de Ronda em Ronda, chegamos com nossa descrição ao globo 4 da Cadeia Lunar, correspondente este ao globo 4 da Cadeia Terrestre.

Exatamente, o globo terrestre que ocupamos hoje. Isso tem expressiva importância para a humanidade, atual da Terra.

Imaginem o seguinte: Uma pessoa doadora de sangue. Digamos que ela é generosa e prodigiosa nesse seu ato filantropo. Excepcionalmente, doa um litro de sangue todos os dias... – Puxa, que exagero, dirão alguns leitores – Mas a intenção é esta mesma. A intenção é demonstrar que ao final de uma semana essa prodigiosa doadora terá murchado, esvaziada em sua reserva sanguínea, e... morrido.

Morreu... mas todo seu potencial atômico molecular, pela filtragem feita na sepultura, será reaproveitado em outras formas de vida como, por exemplo, a vegetal e, subsequentemente, na animal que se alimentará desses vegetais. E nossa prodigiosa doadora estará, assim, fazendo suas últimas doações em nosso globo. E podemos confirmar:

“Na Natureza nada se perde...”

Pois é, exatamente, isso o que acontece com a Lua, em sua relação de doação para com a Terra. A Lua, como é sabido, está murchando. Mostra-se, aos telescópios, e aos visitantes – visitantes ? – cadavérica, ressequida, cambaleante. Mas pela análise de seus restos, bem como pelas informações dos conhecimentos ocultos, ela já foi uma exuberante donzela bamboleando à frente de seu amado, o Sol.

Todavia, nosso Universo dual, tem seus “castigos” inerentes ao tempo, e estes, inexoravelmente, seus demolidores efeitos entrópicos, tal como acontece conosco, em nosso corpo físico que, com o passar da idade, vai desfigurando-se daquilo que apresentou na mocidade. Vem a decrepitude seguida da morte. E deixamos o cenário físico.

Portanto, a Terra está “repleta” da Lua. De seus elementos átomo/moleculares bem como de Mônadas que percorreram suas Rondas e Raças.

As Mônadas lunares que vieram para o nascente globo da Terra trouxeram o acervo de suas experiências lá vivenciadas, enriquecendo, assim, o vivenciar inicial das Mônadas aqui criadas. 

Iniciava-se o ciclo da Cadeia Planetária Terrestre, bem ali no comecinho da primeira (1ª) Ronda e de sua primeira (1ª) Raça.



Tecer comentários que abordem as humanidades, Raças, das 1ª, 2ª e 3ª Rondas está muito além de nossas possibilidades, tamanha é a abstração dos ensinamentos que nos foram possíveis conseguir. A par dessa dificuldade está a terminologia com que descrevem os eventos, toda ela em palavras do sânscrito, e tendo de mistura algumas palavras intraduzíveis aos idiomas ocidentais.

Todavia, para uma síntese daquelas três primeiras Rondas da Cadeia Terrestre, no que se refira às “encarnações” monádicas temos a seguinte compilação: 

“Claro é que tais “homens” não se pareciam com os homens de hoje, nem quanto à forma nem quanto à natureza. Por que, então, chama-los “homens” ? – perguntar-se-á. Porque não existe outro termo em nenhuma das línguas ocidentais que possa dar uma ideia aproximada do que se tem em mira. A palavra “homens” indica, pelo menos, que estes seres eram “Manus”, entidades pensantes, ainda que muito diferentes em forma e em inteligência dos homens atuais. Na realidade eram, no que respeita à espiritualidade e à inteligência, mais “deuses” do que “homem”.” (H.P.Blavatsky – A Doutrina Secreta, volume 1, página 217) (Grifo do original).

Nesse apontamento acima temos um dado importante: “no que respeita à espiritualidade e à inteligência, mais “deuses” do que “homem.” – o Que isso quer dizer ? Significa que naqueles primórdios distantes de nossos dias as matérias globulares – se é que possamos chamar de matéria – estavam mais para campos de energia e, ou, para campos de plasma.

Correspondentemente, então, estavam os corpos que as Mônadas “encarnavam”. Melhor dizendo, que as Mônadas energizavam ou plasmavam. Isto é, não tinham a conformação, cabeça, tronco e membros, como os corpos de agora. Eram leves, talvez, sem outro termo de comparação a usar, eram campos esvoaçantes.

Sem os entraves de campos energéticos densos como acontece conosco, neste corpo e neste globo planetário formado por estruturas químicas de maciças densidades, eles, os “homens” daqueles primórdios, ou, as Mônadas experienciais daqueles primórdios, estavam mais “soltas”.

Isso propiciava viver toda a potencialidade de si, de suas essências divinas, de que todas as Mônadas, de todos os tempos, invariavelmente, são constituídas. Por isso o uso do termo, ““mais “deuses””. O divino estava à “flor da pele”.

Conosco dá-se o contrário. Nosso divino está soterrado sob os escombros dos equivocados comportamentos sociais vividos nas encarnações pelas quais já passamos, e que nesta os vemos sendo repetidos descontroladamente. A tarefa de remoção desses escombros tem sido árdua, penosa, ao custo de muitas vidas sobre este mesmo solo. Então, somos mais “homens” do que “deuses”. Nosso lado Divino acha-se bruxuleante. Pouco temos usufruído, beneficamente, de sermos Seres dotados de faculdade mental. Pouco temos feito valer a Divindade Criativa que cada um traz em si.

Tendo, de forma sucinta, percorrido as 1ª, 2ª e 3ª Rondas da Cadeia Planetária Terrestre, passaremos à 4ª Ronda.

Esta, muito de perto nos interessa porque é, exatamente, nela que se situaram as humanidades – Raças – que precederam a nossa. As 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Raças desta quarta (4ª) Ronda.

A humanidade atual pertence à 5ª Raça.

PARTE VIII

A figura abaixo mostra o quadro sinótico dos ciclos evolutivos do Ser humano no período compreendido da quarta (4ª) Ronda da Cadeia figura abaixo mostra o quadro sinótico dos ciclos evolutivos do Ser humano no período compreendido da quarta (4ª) Ronda da Cadeia Planetária da Terra.


Sete ciclos que indicam sete Raças. Todavia, cabe esclarecer que cada Raça, por sua vez, se subdivide em sete sub-raças. 


Mas não para por aí a subdivisão das categorias dos aglomerados humanos nas diversas eras pelas quais ocorrem os povoamentos. Cada sub-raça também se subdivide por sete outros padrões que se denominam Ramos. 

De início todo esse escalonamento pode parecer muito complexo de ser compreendido, entretanto, há que se ter em conta que os desdobramentos raciais na multifária capacidade evolutiva dos Seres assim o exige.

Afinal, o que se denomina Homem, na mais completa acepção da palavra, é o Ente derivado do Incognoscível. Do mesmo e único Incognoscível do qual derivou tudo o que vemos, tocamos, percebemos e que se espalha neste “portifólio” de proporções inimagináveis.



E se assim O somos, como de fato O somos, também no que se refira às modalidades de manifestação encarnatória da Mônada, em seu processo evolucionário, as possibilidades de fazê-las, de criá-las, de moldá-las ou de amalgamá-las, pode-se dizer que são infinitas.

Assim posto, podemos passar aos comentários sobre as Raças da quarta (4ª) Ronda. 

Dissemos que tecer comentários sobre as Raças das 1ª, 2ª e 3ª Rondas estava além de nossas possibilidades, devido a abstração dos ensinamentos, bem como à distância, no tempo, que separa a 4ª Ronda daquelas, de igual forma também nos encontramos impossibilitados a respeito das 1ª e 2ª Raças desta 4ª Ronda, todavia alguns apontamentos poderão ser aduzidos.


À primeira raça humana convencionou-se chama-la de Bórea. Geograficamente, situava-se no extremo norte do Planeta. 

No mapa indicamos a região onde habitavam os seres da Raça Bórea. Entretanto, tenham em conta que a distribuição dos continentes, naquela era, não é a demonstrada no mapa. O planeta Terra passou por vários cataclismos que, a cada um, ia remodelando as disposições continentais. O mapa acima só nos serve como referência ao posicionamento do quadrante Norte.

Também é preciso informar que naqueles tempos iniciais da própria formação do planeta, a constituição átomo/molecular em nada se comparava com o que hoje nos serve de habitação.

O que se possa chamar de crosta planetária, era um cadinho onde os elementos se mesclavam nas intensidades ígneas que os preparavam para a formação das estruturas químicas, cristalinas, que se mostrariam nos períodos das Raças seguintes.

E quanto aos corpos dos habitantes bóreos, estes estavam mais para a constituição etérea. Eram formas enormes, filamentosas e sem sexo, que, como não poderia deixar de ser, apropriados ao ambiente que se formava. Não havia a fisicalidade que nos é comum.

Seus surgimentos, ou aparecimentos no planeta, se davam por exudação dos corpos etéreos de seus progenitores. Podiam movimentar-se à vontade, inclusive voar. Entretanto, sem exagero, pode-se compará-los a uma sombra. Eram dotados só de um olho e, em termos de consciência, nela predominava o elemento fogo.

O processo reprodutivo se dava da seguinte maneira: o indivíduo crescia em estatura e, num dado momento, dividia-se em duas metades iguais. Com o passar das eras, porém, essa divisão se dava em partes desiguais, o que resultava em seres de estatura menor. Não obstante, continuavam se reproduzindo por divisão corporal.

Procurem compreender duas coisas:

1 – A era que estamos analisando distancia-se milhões e milhões de anos de nós. Foi o período inicial de formação do globo terrestre. Portanto, geológica e geograficamente, toda a conformação diferia, completamente, do que é o planeta hoje. Nem é correto falar em geologia porque os elementos ainda estavam ígneos, flamejantes. Logo, calota polar no polo norte... nem pensar.

2 – Mantenham em mente as informações referentes aos processos de reprodução dos seres para que possam enxergar as razões das incompreendidas desarmonias sexuais nos dias atuais, de que falaremos à frente.



À esta segunda Raça convencionou-se chama-la de Hiperbórea. Geograficamente, cobria grande parte do extremo norte da Ásia e Europa. 

Comparando-se com o período da primeira raça a crosta planetária mostrava-se semi-sólida. Os elementos minerais iam se sucedendo por ação do vulcanismo. Concomitantemente, as Mônadas a encarnar agora tinham corpos menos voláteis, porém ainda monstruosos. Enormes. Eram algo semi etéreos, ainda filamentosos e brilhantes. 

Não se possui descrição exata correspondente, mas segundo as descrições, poderiam, se hoje fosse, serem confundidos com vegetais ou animais.

Os hiperbóreos já desenvolviam o sentido do tato, e isso correspondia ao início do que chamamos consciência. Isto é, os sentidos do corpo enviam sinais, via sistema nervoso, ao cérebro e este ao centro consciencial. 

O processo de reprodução, de início continuava na forma da subdivisão em duas partes – cissiparidade. Mas foi se transformando e passou a apresentar certa exsudação – difícil de descrevê-la – que dava origem a outros seres. Em razão disso passaram a ser conhecidos como andróginos. Potencialidade associada com os princípios masculino e feminino como hoje assim conhecemos.

Um dos fatores principais ocorridos durante a evolução da raça hiperbórea foi o desenvolvimento do que se tornaria, na raça seguinte, a composição do corpo Vital humano. 

O corpo vital, para os que não o estudaram, é a estrutura ramificada de nada menos que 724.000 nadis – canalículos – podem ser entendidos como se fossem as artérias por onde movimenta-se o sangue. Nestes canalículos circulam as energias que vitalizam o corpo humano. E´ neles que são feitos os trabalhos terapêuticos de acupuntura, dos quais os mais conhecidos são: Ida, Pingala e Sushuma.

Bem ao final dessa era, o ambiente planetário já se cobria de vegetação. Naturalmente, espécies gigantescas, como também assim eram os habitantes humanos.

Os milhões de anos foram se somando, e tudo se encaminhava – corpos humanos e ambiente planetário – para o início do ciclo da terceira Raça. 

Veremos isso no próximo texto.

PARTE IX

Terceira Raça Humana Terrestre

A terceira raça humana recebeu o nome de Lemuriana. Este nome deriva dos continentes que ela habitou. Originariamente, continente de Mu. Geograficamente, situava-se em meio ao hoje oceano Pacífico, ocupando, também, outras partes no de agora oceano Atlântico.



Novamente, advertimos que na era da terceira raça os continentes ainda não tinham a disposição geográfica que nos é familiar. Repetidos cataclismos, desde aquela remota era, vieram remodelando a crosta planetária até aos anos nove mil antes de Cristo (9.000 a.C.), redundando na feição das terras emersas que conhecemos.

Todas as raças, sub-raças e ramos que precederam o que somos hoje, é significativo conhecê-las para que, também, possamos nos conhecer. Mormente aqui no ocidente, em que a tônica dos ensinamentos científicos, religiosos e filosóficos se estribam no livro de Gênesis, com pequenas variações, onde se ensina que o aparecimento da VIDA – uso esse termo porque ele abarca tudo o que vemos, tocamos, usamos e nele existimos – se resolveu em minguados sete dias, quando a realidade foi, e é, muito outra. 

O termo raça lemuriana, a bem da verdade, engloba três segmentos raciais principais além, claro, de suas sete sub-raças. 

Devemos destacar que esta terceira raça foi a primeira em que o ser humano se manifestou com fisicalidade – corpos físicos – como somos nós. Não, naturalmente, na morfologia, isto é, com a mesma aparência que possuímos. Todavia, seus corpos tinham a mesma composição de, cabeça, tronco e membros .

Também, como os hiperbóreos, dos quais herdaram muito da conformação corporal, eram gigantescos. Estatura de, mais ou menos, seis metros no primeiro segmento da raça.







Os seres deste primeiro segmento tinham a pele na coloração negra acobreada. Portanto, a raça negra, tão desconsiderada na sociedade, foi, pode-se dizer, a primeira raça humana da Terra, em termos de fisicalidade corporal.

Por esse período estava-se entre 80/90 milhões de anos antes de nossa era. 

Os seres deste segmento da raça lemuriana eram hermafroditas, e a reprodução se dava por meio de um ovo – parece estranho pensar nisso – mas nem tanto assim é, como veremos mais à frente. Todos os seres geravam ovos que depois de incubados se abriam em novos seres.

Por esses tempos eles ainda possuíam expressiva identidade divina. Isto é, tinham perfeita interação com os Seres Elevados que comandavam o planeta. Não pesava sobre eles o domínio do corpo, ou a valorização do corpo, em detrimento do espírito, como se dá conosco. A interação Seres Elevados, homem, natureza, era fato comum. Com o passar dos muitos milhares de anos, veio o segundo segmento da raça, bastante transformada em relação ao primeiro segmento. Estatura menor, corpo físico não tanto abrutalhado quanto o anterior. Essa transformação trouxe, também, a separação dos sexos, marco de grande significação do gênero humano, porque o processo de reprodução da espécie passou a exigir o intercurso entre dois seres de gêneros opostos: o macho e a fêmea, mas ainda eram ovíparos. 

Ao mesmo tempo que se formou a separação dos sexos iniciou-se, também, o que se possa chamar de descontrolada atração entre os opostos. Esse comportamento causou a redução da identidade divina. Os corpos passaram a ter predominância, e a equilibrada interação entre Seres Elevados, homem, natureza foi sendo substituída só pelas sensações homem/mulher. Era corriqueira, ainda, a prática de relações sexuais com animais, que, em consequência, gerava seres com deformações monstruosas.

E foi nesse cenário que se iniciou o terceiro segmento da raça cujo marco maior foi a transformação do corpo da mulher. Este, antes, gerava o ovo e o depositava em local externo a si apropriado para o nascimento do novo ser. 

A transformação que se seguiu modificou o organismo feminino de tal forma que o ovo não mais era expelido, mas conservado em suas entranhas até o nascimento do novo ser. Este processamento orgânico culminou com a formação do então ovo uterino, como até hoje é mantido. A mulher passou a gerar o novo ser tendo-o guarnecido em si até que este atingisse o tempo de formação quando viria o processo de parto.

Nessa forma de procriação passou-se a gerar corpos mais “formosos”, pois os anteriores possuíam muito mais de animalidade do que de humano. Contudo, a palavra formosos não se aplica bem ao que eram. 

A estatura corporal veio se reduzindo bastante. Agora estavam entre 3 a 4 metros. O relacionamento social também já tinha o que se possa chamar de humanidade.

Mas é nessa era da raça lemuriana que, segundo os escritos antigos, bem como de historiadores modernos, iniciam-se as transmigrações de seres de outros orbes, exilando-os aqui na Terra.



O ambiente terrestre era inteiramente inóspito para um viver nos moldes de conforto e sociabilidade organizada. Entretanto era disso que os exilados precisavam como método corretivo para exaurirem seus carmas produzidos com os desregramentos sociais que viviam em seus orbes de origem.

Os orbes de onde vieram haviam alcançado sublimação espiritual que, possivelmente, nossa humanidade só alcançará quando da quinta Ronda. 

Dentre todos os habitantes dos citados orbes, expressivo contingente permanecia insensível à um viver mais espiritualizado. O predomínio que cultuavam era a o da forma, o corpo, a atração entre opostos, a degeneração.

Para não contaminarem o ambiente de onde provieram, de lá foram transferidos para a Terra em seus primórdios. Iam encarnar em corpos grosseiros, grotescos, sem o mínimo de sociabilidade no ambiente. Era a lei do mais forte. 

A par de estarem depurando seus carmas, sem o saberem, colaboravam com a socialização dos nativos, pois em suas consciências traziam a indelével saudade do “paraíso perdido” e as experiências lá vividas. 

Eram, pelo menos intelectualmente, mais evoluídos que os nativos. Se, naquele tempo, não se expressavam melhor é porque os corpos ainda não estavam dotados de mais completo sistema cerebral. Porém, é indiscutível que ajudaram no desenvolvimento da linguagem e confecção de ferramentas que melhoraram as condições de habitabilidade.

Conjecturamos, porém, que a ocorrência dos desregramentos sexuais na raça lemuriana se deu pela influente presença desses exilados. E quando os desregramentos sociais atingiram o grau do insuportável desencadearam-se os cataclismos. A raça teria de ser depurada.

Grande parte dos continentes ocupados submergiram. Encontram-se nas profundezas oceânicas, principalmente no vazio do Pacífico entre a Ásia e a costa oeste das Américas. O cinturão de ilhas que é composto pela Polinésia, Hawai, Salomão, Páscoa, etc, são os remanescentes picos das altas montanhas do desaparecido continente lemuriano.
















Mas antes disso, parte da sétima sub-raça lemuriana já havia atingido notável desenvolvimento e se espalhara por outras terras, praticamente, cobrindo grande parte das outras terras emersas.Essa disseminação de parte da sétima sub-raça, bem antes dos eventos cataclísmicos, deu início à Raça Seguinte, a Quarta Raça. Essas terras onde se situavam os derradeiros lemurianos não foram atingidas pela destruição. 

Uma destas informações diz que tão logo as primeiras sub-raças da raça lemuriana apresentaram corpos com características bem definidas de fisicalidade, iniciaram-se as transmigrações, em caráter de exílio, de indivíduos de outros orbes planetários que já se encontravam em avançado estágio evolutivo, comparando-se com os nativos da Terra. Essa informação não é bem aceita por parcela de estudantes da Teosofia, até porque toda a literatura proposta por parte dessa instituição, desde a de base, preparada e escrita por Helena Petrovna Blavatsky, seguindo-se todas as demais, chegando às de nossos dias, nenhuma delas faz alusão ao que fizemos constar. Todavia, a nosso ver, isso não faz diferença quanto à validade de nossa informação, pelas seguintes notações:

1 – As subdivisões cósmicas – universos, galáxias, sistemas estelares, etc – como o próprio, existem em razão de uma só expressão Mental;

2 – A expressão Mental do Criador Incriado;

3 – Subentende-se disso que uma só razão fez originar o Cosmo;

4 – Subentende-se, também, que um só propósito dinamiza o Cosmo;

5 – E, subentende-se, ainda, que todo o Cosmo – todo seu conteúdo – a redundância é proposital – se entrelaça na consecução dessa única dinâmica existencial;

6 – Simplificando: tudo o que está gerado, principalmente os indivíduos, são UM. Isto é, ajustam-se como rodas de engrenagens onde os dentes se tocam e uns movimentam os outros, e estes, em recíproca, movimentam aqueles;

7 – Desta forma, nada mais plausível que entendamos a ocorrência de transferências de indivíduos de um orbe a outro, pois, tais providências só podem visar a primaz objetividade da existência do próprio Cosmo, que é evolução;

8 – E repisando o adágio de que “como é em cima, também é em baixo”, veja na movimentação das pessoas em nossa sociedade, que se transferem de nações, ou de cidades, e até mesmo nos casos de exílio forçado, tudo isso visando o interesse do progresso social no planeta, também a movimentação – transmigrações – que ocorrem entre orbes – e, por que não ? -- também entre galáxias, entre Universos.

9 – Todavia, sem querer polemizar, a literatura teosófica, e os ramos que dela seguiram, respeitabilíssima, por sinal, e que por ela conservamos o mais profundo agradecimento, pois foi nutritiva fonte que nos dessedentou, limita-se, ao que pudemos entender, somente aos transcursos de nosso Sistema Planetário;

10 – Assim, portanto, é digno de nota que muitas coisas foram acrescentadas neste rincão de nosso planeta concernente ao conhecimento de metafísica, quando, então, por outras vias, também respeitabilíssimas, novas informações ampliaram as fronteiras anteriores;

11 – Isso nos leva à repisada tese de que: sendo infindável a trajetória da evolução, que vai se fazendo por partes sequenciais, assim, também, é a tomada do conhecimento ao qual os indivíduos se assomam, por partes e sequencialmente.

Assim posto, queremos dizer que para nós, isso que chamamos de evolução de uma específica humanidade, acontece entremeando-se: pelas ações e providências de seus Diretores Maiores e de todo o séquito de seus auxiliares diretos, mas também com a enxertia de indivíduos de outras humanidades. Estes, não tão só do mesmo sistema planetário. Também, não tão só de indivíduos iluminados e voluntários. Mas, incluindo-se também, indivíduos em exílio forçado, por razões corretivas, já que “suas folhas corridas, policiais” não são nada invejáveis.

Entretanto, “Na Natureza nada se perde...” 

Quarta Raça Humana Terrestre
Esta quarta raça recebeu o nome de Raça Atlante. Este nome não tem correlação com suas derivações, tais como Atlântica, Atlântida, ou que destas tenha vindo. 



A figura ilustra, obviamente de modo não tão correto, os continentes que foram habitados pelos atlantes. É comum na literatura popular falar dos atlantes habitando numa só ilha no meio do oceano Atlântico. Nada mais incorreto. Tanto os lemurianos quanto os atlantes espalharam-se por todas as terras, continentes, de suas épocas. 

Isso não tem nada de extraordinário porque, também recentemente, europeus invadiram a Ásia, a África, as Américas e Oceania, para onde levaram suas culturas e miscigenando as raças.

Portanto, nada mais lógico que lemurianos e atlantes também tenham exercido expansionismos e miscigenado raças. Logo, cobriram toda a Terra. E tiveram tempo para isso porque, falando só dos atlantes, os ensinamentos das mais antigas escrituras indicam que ao tempo da finalização da Lemúria e o estabelecimento das raças Atlantes, recua-se por alguns milhões de anos desta nossa era.

Nossa mente não consegue conceber o que seja um intervalo de tempo contado em milhões de anos. Mas, revisando só a história do Brasil, para termos de comparação, vejam quanta transformação em apenas 500 (quinhentos !!!) anos. 

Multipliquem isso por 2.000 (dois mil) para atingir um milhão, e imaginem, se possível for, o que, e o quanto, de transformações não cabem neste espaço de tempo.

Logo, saindo do ovo da matriz, deixem que a mente se alargue não se admirando, ceticamente, da possibilidade real de que lemurianos e atlantes, não só existiram como, também, habitaram todos os continentes de suas épocas.

E o mais incrível – assustador ? – nós, somos eles nos dias de hoje !, em grande parte. Estivemos naqueles cenários – lembrem-se as Mônadas são imperecíveis – por isso os difíceis e até inexplicáveis casos de psicopatia que vemos nos nossos contemporâneos. Reminiscência dos catastróficos eventos que se transcorreram então.

E aos empedernidos céticos fazemos uma pergunta: “- Como se formou o petróleo, que se extrai das entranhas do planeta ?” Esse chamado ouro negro, tão cobiçado e instigador das guerras, já que os homens, em suas ânsias de domínio, não respeitam a vida de seus semelhantes.

Por mais incrível que seja, a resposta é uma só: o “precioso ouro negro” é a transformação átomo/molecular das exuberantess florestas das extintas Lemúria e Atlântida, dos corpos dos monstruosos animais dos respectivos continentes e dos seres humanos das respectivas raças.

Nossas máquinas estão queimando moléculas que fizeram parte da constituição dos corpos, minerais, vegetais, animais e dos homens, daquelas raças. 



Olhem os mapas e observem onde, hoje, se encontram as maiores jazidas de extração de petróleo. Até nosso querido Brasil está fazendo extração em alto mar, o chamado processo do pre-sal, a sete mil metros de profundidade oceânica. Olhem o mapa. Estamos usando hidrocarboneto de origem molecular atlante !



“Na Natureza nada se perde...”

E ainda têm, governos e ciência, o desplante de continuar dizendo que os continentes lemuriano e atlante não existiram.

Hummm !, se assim for, então o Deus das religiões ocidentais é muito pequenininho, porque só conseguiu criar este mundinho que os bíblicos dão como único.

Voltando aos atlantes... E´ interessante destacar que até por esta época ainda não existia a raça de pele clara, a chamada raça branca. Tivemos as raças lemurianas que se iniciaram com a coloração negra cobreada. Estas, no decorrer sequencial de suas sub-raças foram se transformando e originando seres com peles amareladas e outros de pele avermelhada. Assim se compôs, e compunham, as raças até bem próximo da finalização da raça atlante. Os atlantes figuram como humanos de pele avermelhada de onde derivaram, após as catástrofes que os exterminaram, os indígenas norte americanos, os astecas, toltecas, maias, etc. A civilização atlante é conhecida como a da idade do ouro. Não no sentido do valor comercial que se dá, hoje, a este metal, mas, metaforicamente, dizendo que foi possuidora de uma civilização brilhante e valorosa. Este brilhantismo se fundamentava no conceito de que a Divindade habitava entre os Homens. Ou seja, ensinavam e praticavam este conceito de que o Animador do corpo físico é um Ente Divino. De que o ser físico é possuidor de parcela Divina, e que esta é a que o anima. 

Que se é espírito vivendo em corpo físico, razão da importância maior de se ser espiritualizado. Que o próximo é – identicamente – semelhante a si. 

Este conhecimento, e prática, fez construir uma sociedade, exemplarmente, humanitária, solidária, onde tudo era para todos.
Essa sociedade tinha tudo para ir dando certo, num equilíbrio social que poderia ter chegado até nossos momentos existenciais, porém, coexistimos num universo dual, onde os opostos se encontram e precisam, por si mesmos, construir a harmonia, porque não dizer, a Unidade. Sendo assim, para desenvolver a efetiva força de vontade, todos foram dotados de livre arbítrio, de inteligência e possuidores do grande dom, a Individualidade.

Portanto, todos agem por conta do que idealizam e dos riscos resultantes dos atos.

A tudo isso juntaram-se as operações transmigratórias de indivíduos de outros orbes, que, como dito, nem todos eram exemplos a se copiar, dando-se início às subdivisões da raça atlante, os ramos. Com toda essa mistura o conceito do Divino/Humano do Humano/Divino foi sendo, gradualmente abandonado.

A primeira sub-raça atlante é conhecida como o povo Ramoahal. Desenvolveu-se pela miscigenação com lemurianos. Os originários haviam deixado as costas orientais da Atlântida e se misturado a remanescentes lemurianos de pele negra cobreada resultando nos negros autênticos. Habitavam, principalmente, a região africana compreendida, hoje, como Gana. Tinham a estatura média de três metros.

É importante, porém, que informemos sobre um dado significativo. Todas as raças e sub-raças, de todos os tempos e dimensões, têm uma missão cósmica – evolutiva – a cumprir. A missão dos Ramoahal foi a de desenvolver o quarto princípio humano, que é a Mente Concreta.



A Mônada em sua dimensão peculiar, ou o plano Monádico, permanece íntegra, ou seja, ela É. Corresponde dizer ao EU SOU dos mantras das doutrinas esotéricas. Digamos que, para os mundos manifestados, indicados na figura pelos algarismos 1 ao 6, em sua dimensão monádica ela se encontra como o feto no útero materno. Ou, acolhida num meio harmônico e protetor. 

Todavia, assim como ao feto está destinado deixar o aconchego materno e transladar-se a outro ambiente e, por si, conduzir-se neste mundo exterior, também à Mônada cumpre participar dos mundos, ou dimensões, manifestadas. Equivale dizer, ter contato com as dimensões – mundos – indicados pelos algarismos 1 ao 6.

Entretanto, ela não “desce”, ou sai, de seu plano peculiar para efetuar os contatos com as outras dimensões. Dela parte um fluxo de vida – usaremos o termo cordão energético – que vai perpassando as várias dimensões até atingir a mais densa, que é a Física.

Na dimensão Física iniciam-se os esforço por, propriamente, construir a Vida nos mundos manifestados, é quando, por auxílios dévicos conjugados com auxílios de seres em corpos físicos, vão se desenvolvendo o que chamamos de Os Princípios Humanos.

Esses desenvolvimentos compreendem:
No Físico – a noção de ação construtiva na matéria mais densa; No Astral – a percepção, a sensação de que algo se transmite de um indivíduo a outro, portanto, o aprender sobre os relacionamentos; No Mental Inferior – o raciocínio, a mente concreta, atributo para lidar, construtivamente, com os mundos manifestados; No Mental Superior – a mente abstrata, as deduções quanto ao ainda não perceptível no mundo em que se encontra, criatividade; No Buddhi – saber associar todos os princípios que abaixo deste desenvolveu, tornando-se um potencial criador; 

Na dimensão Física iniciam-se os esforço por, propriamente, construir a Vida nos mundos manifestados, é quando, por auxílios dévicos conjugados com auxílios de seres em corpos físicos, vão se desenvolvendo o que chamamos de Os Princípios Humanos.

Esses desenvolvimentos compreendem:
No Físico – a noção de ação construtiva na matéria mais densa; No Astral – a percepção, a sensação de que algo se transmite de um indivíduo a outro, portanto, o aprender sobre os relacionamentos; No Mental Inferior – o raciocínio, a mente concreta, atributo para lidar, construtivamente, com os mundos manifestados; No Mental Superior – a mente abstrata, as deduções quanto ao ainda não perceptível no mundo em que se encontra, criatividade; No Buddhi – saber associar todos os princípios que abaixo deste desenvolveu, tornando-se um potencial criador; No Atma – ser este criador, ou, co-criador associado às Mentes Maiores. Portanto o princípio da vontade.
Portanto a missão dos Ramoahal foi a de desenvolver, e fixar, este atributo que faz o Ser humano ser diferente dos animais. O atributo do pensar direcionado a certa objetividade ou planejamento, embora insípido naqueles tempos.

Antes de prosseguir com a descrição das demais sub-raças Atlante cabe reforçar um esclarecimento. A Atlântida não era uma ilha, ou um continentezinho. Como mostrado na figura, sua civilização abarcou quase todas as extensões das terras emersas. Para tanto estava subdividida em raças e nações. Por exemplo, para o europeu, os canadenses, os yankes, os mexicanos... ... venezuelanos, colombianos, peruanos... ... brasileiros, argentinos, etc, todos são americanos, pois são habitantes das Américas. Analogamente, dizer atlantes significa englobar várias nações sob um mesmo referencial .

PARTE X

Segunda Sub-raça Atlante

Prosseguindo com as sub-raças Atlante, a segunda sub-raça foi a dos Tlavatli. Seres já mentalmente mais desenvolvidos. Habitaram o que podemos chamar de o lado ocidental da Atlântida se dispersando para o norte e centro do continente maior. Foi uma raça poderosa, e teria que ser porque estiveram submetidos ao rigor de climas invernais como, também, tinham por missão cósmica dispersar-se pela Terra. A cor da pele era vermelho tendendo ao castanho. Como guerreiros, acabaram por exterminar os Ramoahal, pois também foram invadindo os domínios destes.

Há, também, que considerar nesses desenvolvimentos raciais o transcurso do tempo que, nestes casos é contado em milhares e milhares de anos.

Portanto, nenhuma raça apareceu, desenvolveu e se extinguiu só com o passar de algumas centenas de anos. A somatória do tempo existencial de todas as sub-raças atlante vai à casa dos milhões de anos. Quanto aos movimentos expansionistas ou de movimentação dos povos, para isso houve, também, a contribuição – se podemos chamar a isso de contribuição – dos efeitos cataclísmicos que, de forma direta, obrigava as massas humanas a se deslocarem de região em região.

Terceira Sub-raça Atlante

A terceira sub-raça Atlante é chamada de Tolteca. Enquanto em outras regiões seguiam os Tlavatlis sua sina de evolução, na região central da Atlântida vinha despontando outra sub-raça, os Toltecas. Eram humanos com aparência mais hamoniosa. A pele tendia para a coloração bronzeada. A qualidade de memória dessa sub-raça estava mais desenvolvida que as anteriores e, como elas, tinham acesso às recordações de suas vidas passadas. Isso os manteve, até certo tempo, nos princípios do Divino/Humano e do Humano/Divino, ou seja, não havia o predomínio do Físico.

Tornaram-se poderosos e fundaram nações, também, poderosas. Seus sistemas de governo tinham forte influência, digamos, divina, porque, como mencionado, cultuavam a memória antepassada com nítida conotação do Divino no Humano. Desenvolveram a cultura, pois o princípio da mente concreta já lhes estava bem instalado. Entre suas nações não haviam guerras. Essas, quando aconteciam, eram combates contra hordas selvagens.

Esta sub-raça manteve predomínio por milhares de anos, todavia, após esse longo período de progresso e supremacia iniciou-se a derrocada social. Reis e sacerdotes – em todos os tempos existiram - que não conservaram em alta estima o conceito do Divino no Humano passaram a usar seus poderes psíquicos nas artes da magia negra. Seguiu-se a essa prática a degeneração dos comportamentos sexuais e a unidade social foi sendo esfacelada.

Possivelmente, conjecturamos, como já o fizemos, que essa derrocada dos toltecas tiveram, também, a influência de indivíduos de outros planetas cumprindo exílio forçado na Terra. Renegados em seus planetas de origem, trouxeram, porém, em seus psiquismos o germe da negação e da destruíção.

Por incrível que possa nos parecer, dada a distância no tempo que nos separa, cabe, porém, informar que os toltecas desenvolveram alta tecnologia como, por exemplo, naves aéreas e marítimas, e veículos terrestres. Tudo, naturalmente, por lento progresso. A inexorável passagem do tempo tudo isso fez desaparecer porque, além das severas mutações climáticas a que a Terra ainda estava submetida sucederam-se os cataclismos.

Quarta Sub-raça Atlante

A quarta sub-raça atlante foi a Turânia. Este povo, ao que parece, nada tinha do princípio Divino no Humano. Fixou-se como raça guerreira, cruel, expansionista, sendo derrotados apenas pelos toltecas que eram mais organizados. Os demais povos eram por eles subjugados.

Também tiveram muita ligação com as práticas necromânticas – magia negra – e com isso dominavam as forças da natureza, descambando para rituais onde se faziam sacrifícios de humanos e animais. Outro campo de perversão a que se dedicaram foi o aviltamento do sexo de onde se formaram os cultos fálicos.

E tudo isso chegou bem próximo de nossos dias porque descendentes dos turanios vieram de ser algumas castas chinesas e dos astecas que, também, em suas práticas mágicas praticavam os mesmos rituais.

Mas, algum leitor poderá perguntar: “- Se a sub-raça turânia viveu a tão distante passado, como até hoje ainda existem seus descendentes ?”

E´ importante, e até indispensável, informar que uma raça, ou mesmo sub-raça, não se extingue de todo, como o apagar de uma lâmpada, quando outra entra em cena no palco da existência cósmica.

Compare essa sucessividade como o suceder das cores do arco iris. Alguém é capaz de afirmar que consegue ver o limite de uma delas com o limite da outra ?, ou, suavemente, imperceptivelmente, sucedem-se as cores ?

Mas, observem, mesmo após a sucessão, a cor que antecede continua existindo. Não se apaga.

E´ isso o que acontece com a sucessão das raças. Su-a-ve-men-te uma sucede à outra. Uma mesclagem imperceptível se, para observar, tomarmos um intervalo de tempo de apenas algumas centenas de anos. Porém, se alongarmos o tempo desta observação, digamos, milhares e milhares de anos, então o espelho existencial ficará mais nítido e ficará notável a sucessividade.

Neste nosso mundo de agora, analisem, por exemplo, o que é chamado de Raça Brasileira. Observem de quantos galhos surgiram os ramos que quantificam e qualificam a raça brasileira, principalmente nestas últimas décadas.

Originariamente, sem falarmos de passado muito, mas muito longínquo, o primeira galho sustentador da raça brasileira é a dos indígenas. Depois os europeus – várias nacionalidades. Depois os africanos escravizados. Por último os do oriente médio – árabes, etc – e, por fim os do extremo oriente – chineses, japoneses, etc.

Todas essas raças estão formando a sopa do que será, daqui há alguns milhares de anos, chamada de a autêntica raça Brasileira. Todavia, apesar de assim ser considerada, daqui a milhares de anos, entretanto, haverão pessoas com atavismos – comportamentos, tendências – de suas raças originárias.

Pois foi assim que aconteceu com as sucessividades das raças e sub-raças que estamos estudando. Por isso, também, nos astecas e em algumas castas chinesas, até a bem pouco tempo, encontrava-se rituais fálicos e de sacrifício humano.

Estudar a trajetória de raças é ter à mente a sequência das reencarnações. Os corpos físicos desaparecem da existência mas não o centro consciencial, a Mônada. Esta, em si, arquiva todo seu viver e, enquanto no viver nos mundos manifestados não se sentir Divina, poderá, nas subsequentes encarnações, repetir os mais danosos comportamentos que já tivera.

Mesmo que passe por incontáveis transmigrações planetárias, ainda assim, tenderá por repisar o solo dos desmandos.

E, sem querer jogar a culpa em nenhuma outra parte, considerando-nos terráqueos inocentes, se é que nos possamos considerar, o planeta Terra abrigou – no passado – e abriga, agora, neste presente – muitas individualidades – muitos seres – transgressoras que vieram de outros orbes.

Portanto, a história dos povos, desde a mais remota, está repleta de desmandos que só agora, quando, como raça, vamos atingindo um grau de entendimento Divino mais apurado, nos causa repugnância. Mas só agora isso acontece, depois de passados alguns bilhões de anos. Todavia, pelo que vemos na sociedade – esta de agora – parece-nos que estamos indo na direção de repetições multimilenares nos âmbitos dos rituais inferiores, naturalmente, disfarçados na licenciosidade dos costumes e na banalização da marginalidade. Ou seja, a humanidade vai sendo seduzida para a tendência de que tudo é aceitável.

Quinta Sub-raça Atlante

Os milhares de milhares de anos vão se passando, e as miscigenações raciais vão se sucedendo quando, neste cenário terrestre, outra sub-raça atlante desponta no horizonte. E´ a sub-raça Semita.

Um dado merece ser destacado. Por esta era o homem de pele branca ainda não havia sido formado. Tínha-se o negro cobreado, o negro autêntico, o vermelho rubro, o vermelho amarelado, o bronzeado e o amarelo. Portanto, aos que, arrogantemente, tanto prezam ter a pele clara, precisam saber que a pigmentação da epiderme não tem significação cósmica. Digamos que seja só a cor dos “uniformes escolares” usados pelos alunos da “cidade Terra”, como acontece com as várias escolas de uma cidade, em que, cada uma delas adota um tipo e cor da roupa que os respectivos alunos usarão.

E mais ainda, a diversidade a ser compreendida, é a lição mais importante no significado de que Todos somos iguais, em origem e destinação. A alma não possui cor. Não possui conta bancária.

Voltando ao tema, A sub-raça semita, chamada, também de semita original, surgiu bem nos extremos do nordeste atlante. Por longo tempo ali se mantiveram. Consolidada a raça iniciaram a expansão colonizando outras regiões. A característica principal deles era a insatisfação – algo indefinido – insatisfação com o quê ?, que os mantinha sempre em guerra com os vizinhos.

Seus descendentes mais conhecidos em nossa atualidade são os judeus e os cabilas, povos que formaram as tribos árabes do norte da África.

Sexta Sub-raça Atlante

Antes de comentar sobre a sexta sub-raça é preciso informar que no marco de oitocentos mil anos atrás ocorreu a primeira catástrofe fracionadora de alguns continentes do aglomerado de terras que recebeu o nome de Atlântida, com o afundamento de terras e emersão de outras.

Como sabemos, a crosta terrestre, nunca foi uma única e contínua capa envolvendo todo o globo, e nem este um maciço como uma bola de bilhar. Está mais para a capa de bola de futebol, cheia de emendas e ranhuras.




Com as figuras, estamos demonstrando as alterações causadas pelas ações telúricas desse primeiro evento catastrófico referente à era da Quarta Raça, a atlante.

Ocorreu a separação da porção sobre as hoje Américas, ampliando as terras emersas nas também hoje Europa e África. A Ásia passou por grandes modificações.

Toda essa convulsão telúrica provocou, como é de se imaginar, recolocação dos povos como descreve Willian Scott-Elliot em seu livro Atlântida e Lemúria Continentes Desaparecidos.

PARTE XI

Submersão e soerguimento de terras, foi o que aconteceu naquele tremendo cataclismo nos anos 800.000 antes desta nossa era.

Toda essa convulsão telúrica provocou, como é de se imaginar, recolocação dos povos como descreve Willian Scott-Elliot em seu livro Atlântida e Lemúria Continentes Desaparecidos.

Willian Scott-Elliot foi um teósofo das primeiras horas, participando lado a lado com Helena Petrovna Blavatsky e Charles Webster Leadbeater. Isso, por si só, o credencia à credibilidade de seus escritos.

Portanto, ao compulsarmos a história da humanidade, as origens do Homem, inevitavelmente esbarramos com o fator datação em valores que, nem por imaginação, conseguimos avaliar a extensão. Todavia, o bom senso, diz-nos que não poderia ser de outra forma. Basta que olhemos o céu noturno, coalhado de estrelas, para constatar que esse imensurável gigantismo cósmico não se formou em estreitos sete dias bíblicos. Mais ainda, que não somos os únicos – humanidade da Terra – nessa vastidão inimaginável. Como, também, que a face do planeta Terra não se manteve estável – imutável – desde os pródromos de sua criação.

Se alguma dúvida ainda persiste quanto às alterações da face planetária basta verificar os combates constantes da Holanda contra o mar que a invade, devido ao rebaixamento de suas terras.

Voltemos ao tema.

Remodelada a face do planeta, com as novas extensões de terras – figura abaixo, o posicionamento dos povos ficou da seguinte forma:


Tlavatlis – Costa ocidental das atuais Américas, bem como ao fim do cone sul onde hoje se situa a cidade do Rio de Janeiro.

Toltecas – Os espaços compreendidos pela atual América Central.

Turânios – Terras ao leste do anterior e principal continente atlante, onde hoje é o Marrocos e Argélia. Também se expandiram em direção ao oriente, indo até o, hoje, inexistente mar asiático central.

Semitas – Passam a ocupar o que é hoje os Estados Unidos da América e a costa do continente vizinho. À época.

Acadianos – Vão em direção leste ocupando as terras da atual Síria, Palestina, Pérsia (Irã) e Arábia.

Assim se dispuseram os “atores” no cenário da vida humana da Terra.

Sexta Sub-raça Atlante

Esta sexta sub-raça foi a Acadiana. Surgiu muito tempo após as calamidades continentais acima mencionadas. Eles se tornaram uma raça viajante, espalhando por quase todos os demais continentes e nações. Conta-se que são eles que deram origem às raças indígenas posteriores.
Além de viajantes, também, foram guerreiros tenazes combatendo as demais nações. A que mais sofreu derrotas com eles foi a raça semita, derrotada de forma cabal.

Após esses longo períodos bélicos, foram se aquietando tornando-se grandes comerciantes, navegadores e colonizadores. Seus descendentes mais “recentes” são os etruscos, os fenícios e os sumério-acadianos. E, bem na era atual, os bascos de sangue mais puro.

Sétima Sub-raça Atlante

A sétima sub-raça foi a Mongol. Não confundir com os mongóis mais recentes. Habitavam a região da Sibéria Oriental. Foram descendentes da sub-raça Turânia. Miscigenaram com outras sub-raças por toda a faixa oriental, multiplicando-se muito.

Povo guerreiro, combateram tenazmente os turânios, que o antecedeu e contra os negros africanos – à época a região não tinha o nome de África. Neste ponto de nossos comentários ainda estamos em era anterior a 200.000 anos atrás.

Porém, avizinha-se este outro marco significativo para o que se convencionou chamar de Quarta Raça, ou raça Atlante. Trata-se dos acontecimentos referentes à segunda onda de destruição que atingiu o conglomerado de suas terras.

Mas antes de falarmos dessa segunda catástrofe é importante este outro relato: O surgimento do Homem de pele clara, ou raça Ariana.

Em realidade, a raça ariana pertence à Quinta Raça da Quarta Ronda, todavia, como já mencionado, a sucessividade das sub-raças e raças não se dá por processos estanques. Isto é, uma sub-raça só começa ao término total da que a precede.

Explicamos que essa sucessividade se dá na forma semelhante à mesclagem das cores do arco íris, onde não se distingue limites entre elas. Podemos até dizer que no sangue dos Homens da atualidade estão partes de todas essas raças descritas.

Também já mencionado que a partir da segunda metade de uma quinta raça, ou de uma quinta sub-raça, iniciam-se os preparativos, e derivações objetivando a formação da raça seguinte que virá a ser sua primeira sub-raça.

Desta forma, a partir da segunda metade da quinta sub-raça atlante, a Semita, iniciava-se a formação da raça Ária.

Iniciou-se, esta, na região denominada de meseta do Pamir. Lá nos altiplanos do que viria a ser chamado de Himalaia. Região contornada por altas montanhas que vieram de servir de isolamento contra as sub-raças guerreiras que se desenvolviam por todas aquelas partes do oriente.

Como se pode imaginar, a formação de uma sub-raça consome dilatados períodos de tempo, o que nos leva a considerar que a preparação da raça Ária iniciou-se nos anos logo após a estabilidade geológica que sucedeu ao primeiro cataclismo, nos anos 800.000 anterior à esta nossa era, firmando-se nas aproximações dos anos 200.000, que também ficaram para trás.

Assim foi que os Planejadores Cósmicos da Criação, e seus Auxiliares Executores – vide figuras 01C e 01D apostila 01 desta série – quando os acontecimentos catastróficos de há 800.000 atrás exterminou expressivo contingente da população, deram início às providências de sequenciar a Quarta Raça formalizando as miscigenações para o que viria a ser a Quinta Raça.



A figura acima demonstra o intervalo de tempo entre as eras da finalização da quarta raça e o início da quinta. Intervalo de, mais ou menos, 600.000 anos, como assim ensinam as escrituras tibetanas e indianas.

Portanto o Homem de pele clara de nossos dias pode ser considerado como o resumo de todas as demais raças, e respectivas sub-raças, que o precedeu: Bórea, Hiperbórea, Lemuriana, Atlante.

A figura abaixo demonstra a formação dos continentes após os acontecimentos catastróficos daquele período de há 200.000 anos atrás. Comparando-se as figuras 14A e 14C observa-se que ocorreram grandes modificações sobre os territórios que viriam a ser a América do Norte, América do Sul, Atlântico central, África, Europa, Ásia. O continente que ocupava o Atlântico central dividiu-se em duas ilhas: Ruta e Daitya, importantes territórios como veremos nos comentários sobre a 5ª Raça.


Cabe, porém, a partir deste ponto de nossos comentários, fazer mais claras referências ao porque do título desta série: As Duas Vertentes.

Desde que se nos despertaram os primeiros lampejos de curiosidade por saber por que existimos, e como tudo começou, lá naqueles tempos de meninice, em 1952, não mais sossegamos na busca por informações consistentes.

Foram se amontoado leituras religiosas, arqueológicas, antropológicas, filosóficas, ocultistas, e não sei quanto de montão em artigos de pesquisadores de renome, alguns apoiando e outros desacreditando, o abstrato arcabouço de eventos que, interiormente, insistia em dizer: “Aconteceu !, acredite !”

Assim, pois, apesar de muitos descréditos, não arredamos pé da conceituação que viera-nos impulsionando desde a meninice, a de entender que a criação da vida, em especial a vida Humana, na Terra e em todos os orbes, foi trabalho, e tem sido efetuado por duas vertentes, ou, duas participações distintas, porém, para um só desiderato.


Vertente 1 - Planejadores Cósmicos e seus Auxiliares; Vertente 2 - Planejadores humanos – seres inteligentes extraterrestres e seus Auxiliares, provenientes de outros orbes. Figura acima e figura abaixo:


E´ bem possível que muitos leitores não concordarão com esta nossa exposição, todavia, ponderemos: Seres inteligentes, fisicamente vivendo, só existem na Terra ? Os trilhões de planetas espalhados pela infinitude cósmica estão desabitados ? Nunca foram habitados ? Se assim for, o que não acreditamos que seja, então, repetindo o mencionado na apostila 12, “Hummm !, então o Deus das religiões ocidentais é muito pequenininho, porque só conseguiu criar este mundinho que os bíblicos dão como único.”

Usemos de uma analogia para melhor expor nossas reflexões:

Sementes Híbridas

As sementes oriundas de plantas originárias de sementes híbridas – geneticamente modificadas – no segundo plantio não dão a mesma produtividade como resultou o primeiro plantio, por mais sazonadas sejam essas sementes derivadas da planta híbrida.

Portanto, o produtor agrícola, para, na safra seguinte, obter boa produtividade quanto a anterior, terá de comprar, novamente, outras sementes híbridas.

Essa situação cria um ciclo de dependência entre agricultores e empresas produtoras de sementes geneticamente modificadas. Isto é, os agricultores ficam “na mão” daqueles que “fabricam” as sementes modificadas.

Portanto, o ciclo, que chamaremos de evolucionário, produzido pelas sementes híbridas é de apenas um plantio.

Transportemos a exposição acima para o teor de nossas reflexões sobre Criadores e criadores de seres inteligentes.

Se admitirmos que as sociedades humanas – as físicas – ao fim do ciclo evolucionário se tornam pouco prestáveis para um replantio de suas sementes, pode-se, muito bem, comparar nossos Criadores se comportando como os produtores de sementes híbridas. Isto é, criam seres físicos que são eficazes só para um plantio.

Se assim for, estabelece-se um ciclo em que, a cada nova Cadeia Planetária, quanto aos corpos físicos dos indivíduos, tudo recomeça do zero. O que tenha acontecido, ou produzido, em outras Cadeias Planetárias nas quais seus respectivos indivíduos tenham evoluído – científica, tecnológica e espiritualmente – se torna descartado.

E´ assim mesmo que acontece ?

Não acreditamos que o seja.

Afinal, estamos falando em inteligência e, quando se trata dos Criadores – “C” maiúsculo – o grau de inteligenciamento escapa às nossas posibilidades de avaliação.

Raciocinando, porém, ao nosso nível de inteligência, perguntamos: “- O que é mais fácil; para cada semeadura produzir em laboratório sementes para um só plantio, ou, da colheita resultante separar sementes para a semeadura do próximo plantio ?”

“- O que é mais fácil; que as humanidades tenham se desenvolvido e se disseminado pelo Cosmo via suas próprias reproduções e miscigenações, ou, a cada tempo reinventar-se outro grupo de humanos ?”

Inteligentemente, parece que o mais lógico é a disseminação das sementes humanas via transição direta, como acontece na Terrra, em que os seres se reproduzem pela fertilização sexual.

Naturalmente que aqui não estamos falando da criação das Mônadas. Este feito se restringe aos planos da mais refinada energia, competente, apenas aos Criadores. Estamos falando de corpos físicos, e estes, nos parece, são labores de criadores, ou co-criadores, isto é, para preencher a Terra desabitada emprega-se o uso de caravanas de aventureiros exploradores cósmicos.

Não é isso que, há bem pouco tempo, os europeus fizeram com as Américas ? Miscigenaram-se com os nativos ? Não é isso que a NASA e a Rússia estão fazendo com suas explorações interplanetárias?

Se nós terráqueos, digamos, minimamente inteligentes, já somos capazes de nos lançar ao espaço explorando Lua, Marte, etc, por que humanidades muito mais antigas e, correspondentemente, muito mais inteligentes, não podem estar espreitando o planeta Terra e sua humanidade, e talvez fazendo muito mais que isso ?

Por que somos tão arrogantes em negar o que tantos olhos têm visto, e as agências espaciais de muitos países disponibilizam seus relatórios investigativos sobre o fato OVNI, inclusive o Brasil?

Naturalmente que as negações partem por conta de interesses particulares de grupos. Todavia, não demorará muito mais para que o intercâmbio humanidade terrestre e humanidades extraterrestre deixe de estar encoberto.

Como serão esses intercâmbios? Só o tempo para responder.

PARTE XII

Estamos descrevendo resumidamente todo o peregrinar das raças que já habitaram nosso planeta porque se fôssemos fazê-lo minuciosamente, relatando todos os particularismos dos acontecimentos, preencheríamos algumas dezenas de apostilas. E este não é o propósito deste estudo. Nossas páginas são só a abertura de um roteiro que, despertando maiores interesses no leitor, este possa desenvolver suas próprias pesquisas partindo da bibliografia que temos indicado.

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A Terra após a catástrofe de 200.000 anos atrás

Acomodada a nova configuração dos continentes, depois das trágicas ressacas oceânicas, os povos sobreviventes foram se deslocando para regiões mais seguras, e passando por novas subdivisões de nações e raças.

Ainda era o império das sub-raças atlantes que se espalharam para o leste e para o oeste do continente principal da Atlântida que ficava centrado no que é hoje a vastidão do Atlântico entre a Europa e as Américas.

Aquele intenso continente, onde outrora se destacava a cidade dos portais de ouro com a população de dois milhões de pessoas – pode-se imaginar que foi uma grande cidade – pois bem, o continente, perdendo grandes extensões de terra ainda se dividiu em duas ilhas das que sobraram. Este foi o resultado dos milhares de anos de degeneração social onde os costumes que predominavam foram a magia negra com rituais seguidos de sacrifícios humanos e de animais e a promiscuidade sexual.

As sub-raças da Atlântida, deste período anterior aos 200.000 anos, repetiam o mesmo que acontecera nas eras que antecederam o cataclismo de há 800.000 anos que, por sua vez, foi uma repetição do que transcorreu com a Lemúria.

As ilhas receberam os nomes de Ruta e Daitya. Ruta ao norte e Daitya ao sul. Passaram-se os milhares de anos em relativa calmaria, comparando-se ao que já havia presenciado, tanto no que se refira às tormentas geológicas quanto aos desacertos sociais.

Todavia, o Homem tem a memória curta – muito curta – e a par com o novo desenvolvimento intelecto/tecnológico também ressuscitaram as práticas não recomendáveis dos poderes mágicos voltados à bruxaria, como de seus antepassados. Também reativaram o culto fálico e, por outra vez, iniciava-se o descontrole sexual. Sem falar no instinto guerreiro que se soltava mais exacerbado.

Estes eventos se tornaram mais intensos por volta de 100.000 anos atrás. Portanto, já se passara igual período desde que a última tormenta redividira as terras atlantes.

100.000 anos... é muito tempo. Com a memória tão curta dos humanos, as emoções, aflições e desesperações vividas por eles mesmos nas encarnações ao tempo dos cataclismos ficaram completamente esquecidas. Encobertas pelo grosso manto da arrogância, do despotismo, da ambição sem limites.

Do que não sabiam, embora conte a tradição que muitos guias espirituais, a exemplo do Messias da Galiléia de nossos tempos, tenham encarnado em suas sociedades para disseminar doutrinas que realinhassem a raça com os princípios Divino no Humano e Humano no Divino, e estes mensageiros apregoassem novas calamidades higienizadoras, sem que a eles dessem atenção, do que não sabiam é que dali há 20.000 anos outras violentas borrascas dizimariam o que deles ainda existia, em termos de unidades nacionais.

E falando em memória curta, nossa atual humanidade está só a 2.000 anos do início dos grandes movimentos espirituais que são o chamado cristianismo e o islamismo – institutos cujas doutrinas dão ênfase ao amor – e, no entanto, o que assistimos, pasmados, é o canibalismo social onde poucos indivíduos poderosos mantém o planeta em permanente estado de guerra. Insegurança que se reflete nos outros males sociais que são a prostituição – aviltamento sexual – drogas alucinógenas – degeneração do ser humano – e escravidão econômica – salários de fome.

Por este quadro acima, leitores, vocês podem muito bem avaliar o que se passara nas sociedades atlantes. Considerem, não estamos muito longe do que eles foram.

Há 80.000 anos atrás

Chegou o tempo de nova seleção. A renovação prenunciada 20 mil anos antes – a natureza não tem pressa – despencou.

Transbordaram os oceanos por força das violentas movimentações das placas tectônicas. Terras que estavam à superfície afundaram. Parte de leitos oceânicos vieram à luz do Sol. Redesenhava-se, mais uma vez, a geografia do planeta. Redesenhava-se, novamente, a demografia da Terra. Dezenas de milhões de pessoas, inapelavelmente, se misturavam aos escombros dos suntuosos edifícios, regiões inteiras, nas profundezas das águas revoltas.

Pelas duas figuras abaixo, pode-se comparar a extensão das catástrofes e imaginar, pelo menos palidamente, o que possam ter sido as trágicas desesperações. Segundo as inscrições antigas esses eventos tiveram a duração de dois anos.




Ruta e Daitya desapareceram. Sobrou apenas uma ilha central que é conhecida pelo nome de Posseidon. 

Praticamente, iniciava-se, em maior ênfase, o que se dá o nome de período da quinta (5ª) raça da quarta (4ª) Ronda.
A Raça Ariana

Como já se mencionou, a sucessividade de uma raça por outra vai se dando de forma escalonada. Sub-raça após sub-raça, e essas mesclando seus remanescentes.
Nessa conformidade, nesse tempo em que a primeira sub-raça ária se torna mais destacada, perduravam, ainda, no cenário terrestre, os remanescentes de todas aquelas sub-raças atlante comentadas anteriormente.

Portanto, esta primeira sub-raça ária não estava sendo plantada numa lavoura onde fosse exclusiva, a única, como nunca com nenhuma outra raça acontecera. Era, digamos, um caldo social, e que caldo !

Basta observar o fervilhar dos sucessivos acontecimentos bélicos que transcorrem, nos dias mais recentes, no hemisfério norte da Terra – América do Norte, Europa, Oriente Médio e Ásia – para, de forma indisfarçável concluir que todos os seus atuais habitantes são descendentes, diretos, daqueles povos. Também por aqui, em nosso Brasil, os temos, e bem podemos ser um deles, mas com a condicionante cármica de revisão e realinhamento dos princípios que tornam a nação brasileira uma ilha de fraternidade

Bem, mas não caiamos no engano de nos gabar disso. Nosso solo poderá, também, ser sacudido como se faz com tapetes que precisam de limpeza. Deus é brasileiro ? E´ bom não abusar da confiança. Tolerará os desmandos que se mostram avolumando ?, nessa contaminação globalizada que vai arrastando todos os povos, indistintamente ?

Também lemurianos e atlantes tiveram deuses pátrios e, no entanto, jazem sob o lodo do fundo oceânico, ou nos subsolos, e hoje os temos nos tanques como combustíveis de nossos automóveis.

Voltando à primeira sub-raça ariana, o maior destaque é para os povos semitas. Não mais aqueles da sub-raça atlante, mas o caldo que se formara em milhares de anos posteriores. Foram povos insatisfeitos, guerreiros e, dessa forma muito se expandiram. Deles derivaram as sub-raças conhecidas como os Caldeus, os Persas ou Iranianos; os Celtas e a Teutônia. Todas elas mais conhecidas da história planetária porque se situaram mais próximas de nossos dias. E, de todas elas, essa mesma história conta dos infindáveis e sequentes episódios bélicos onde nações invadiam nações, povos exterminando povos com a consequente alteração continuada da geografia política. Entretanto, se as descrições acima citam só os eventos nas regiões asiáticas e europeias, não podemos deixar de mencionar que no centro do Atlântico ainda se encontrava o influente foco das raças atlante, bem como, do outro lado do mesmo oceano, desenvolviam as raças americanas, tanto no hemisfério norte quanto no do sul.

Descendo dos altiplanos da meseta do Pamir a leva de arianos inicia sua disseminação pelo mundo. O altiplano do Pamir fica na confluência das fronteiras entre Afeganistão, Paquistão, Tajiquistão e China. 



Foi ali que se iniciou a existência do Homem de pele clara, resultante da mistura das sub-raças atlantes, como já mencionado. Daqueles altiplanos, 5 a 7 mil metros de altitude, onde sopra o permanente vento gelado, onde o solo se cobre de pedregulhos, e a inospitabilidade habitacional da região não pode ser avaliada por nós, ocidentais, acostumados a terras baixas, de relevos moderados e de clima temperado, foi dali que desceram os que viriam de ser os formadores das sub-raças da Quinta (5ª) Raça, esta na qual nos encontramos. Desceram da meseta do Pamir e se espalharam pelas terras baixas do leste e do oeste. Figura 16B. Começava, então, a epopeia da quinta raça.



A primeira sub-raça foi a semita que, basicamente, se instalou, e prosperou, na planície da região dos rios Eufrates e Tigre.



E’ muito importante manter em mente a imagem da figura 16C acima, não só pelos remotos eventos que estamos comentando como, também, para outras indicações que farão parte das anotações desta série.

A região que a figura acima demonstra tem sido a mais conflagrada, em todos os tempos, desde a catástrofe de 80 mil anos atrás. Por que tem sido assim ? A resposta está, exatamente, na questão do ajuntamento de sub-raças guerreiras em todo o Oriente Médio, disputando espaços territoriais em razão do ponto estratégico que aquelas terras representam. As civilizações, em todos os tempos, desde que aquelas terras se tornaram emersas, que por ali se instalaram enfrentaram guerras e mais guerras que se repetiram, e se repetem até hoje, pelo domínio da riqueza do subsolo, o petróleo.

Mas essa ganância é fruto só dos seres nativos da Terra – Mônadas – ou devemos considerar as influências de seres espirituais migrados para este planeta, como também de civilizações físicas exploradoras que aqui se instalaram ?

As guerras que tomam o Oriente Médio por palco de operações têm sido tão repetitivas que dá para desconfiar de que alguma coisa a mais, e não só por desenvolvimento irregular das sub-raças descritas, tem sido as causas dessas carnificinas.

Nossa opinião é de que há influência exercida pela migração de seres espirituais bem como de civilizações extraterrenas. Mas sobre isso comentaremos mais à frente.

Sigamos com os Semitas instalados no hoje Iraque. Deles, depois de milhares de anos, com a miscigenação com outras raças, derivou-se a sub-raça dos caldeus. Conflitos e conflitos, e vem ao cenário a sub-raça persa, nos dias de hoje iraniana. Tudo ali confinado nesta região que damos o nome de Oriente Médio.

Mas, algum tempo depois, firma-se outra etnia, os Celtas. Esta etnia ocupou os territórios conhecidos de França, Bélgica, ilhas Britânicas, norte da Itália e Alemanha. Parte deles passou à península Ibérica e outros ao norte da África miscigenando aos semitas. Dessa leva, muitos foram para a região da Escandinávia onde ficaram por algum tempo. De lá voltaram ao centro europeu, mas, agora, miscigenada com a sub-raça teutônica. Desta forma, oficialmente, entra em cena a etnia teutônica, habitando a região do Cáucaso. 


No Cáucaso permaneceram até após a última catástrofe que dizimou, de vez, a Atlântida, ou sua ilha Posseidon, já no ano 9.564 a.C.

Foi uma significativa raça para o mundo ocidental porque, após a citada catástrofe, espalharam-se por toda a Europa e, posteriormente, atravessaram o Atlântico disseminando-se pelas Américas “recém-descobertas”.






A figura 16F mostra o que restava dos exuberantes continentes da Atlântida até o ano em que sucumbiu por todo o sempre sob as águas revoltas do Atlântico. Era apenas a ilha Posseidon. E a figura 16G mostra, finalmente, nossa era atual e a geografia que nos é familiar. O que ainda restou da Atlântida é o arquipélago dos Açores, distante quase 2 mil quilômetros do continente europeu. Ilhas formadas pelos cumes do que foram as mais altas montanhas da Atlântida.

Antes, porém, dos acontecimentos que finalizaram a existência do último pedaço de continente atlante, suas sub-raças já se encontravam espalhadas por todos os rincões habitáveis da Terra, como ficou descrito nas apostilas precedentes.

Desta forma, apesar do último cataclismo ter exterminado a população da ilha continente, o mundo mantinha-se habitado por muitos outros tantos. Sub-raças que foram se miscigenando e formando outras etnias que, neste nosso momento existencial, nos mostra a grande diversidade na conformação fisionômica, na cor da pele, na estatura, cor dos olhos e cor dos cabelos.

Podemos até dizer que não mais existe, nesta atualidade, uma só genuína sub-raça, mas que todos trazemos em nosso sangue a mistura composta por todas elas.

Apesar de todas as controvérsias entre ciência, e os estudos esotéricos que narram sobre os continentes extintos, uma coisa não se pode refutar, é sobre a existência do petróleo. Na apostila 12 expusemos nossas observações e aqui voltamos a faze-lo: De quê se originou o petróleo ? Por que, exatamente, nas regiões onde se destacam os afundamentos continentais e as sobrelevações de terras, como o Oriente Médio e Sibéria, é onde se encontram as mais volumosas reservas petrolíferas ?
Cada um que responda por si mesmo.

E a Atlântida, como a Lemúria, passaram.

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Nossa narrativa, todavia, não se encerra aqui. Do outro lado do Atlântico, naquelas mesmas eras em que fervilhavam as guerras no Oriente Médio, sub-raças se mesclando e a Europa era nascente, estavam as raças de que tanto temos ouvido falar: os remanescentes dos Toltecas, os Olmecas, os Astecas, os Maias, os Incas. As chamadas civilizações pré-colombianas. Isto é, existentes antes de Cristóvão Colombo ter “descoberto” a América. E por que não dizer também os Guaranis e Tupinambás ? 


E só para darmos uma passada rápida por estes povos, vamos mencionar as possíveis datas de seus aparecimentos, segundo aceito pela comunidade de estudos antropológicos, para que possam verificar que a presença do Homem nas Américas não se deu por efeito da presença de Cristóvão Colombo, viagem que ele fez no ano de 1492, como ensinam os livros de história.

Olmecas: aproximadamente no ano 2.000 a.C. Desapareceram em, mais ou menos 1.200 a.C.

Maias: sua formação se deu em, mais ou menos, 1.200 a.C., e sua finalização em 1.400 d.C, um pouco antes da chegada de Colombo.

Astecas: sucederam aos Maias, mas com a chegada dos espanhóis foram sendo exterminados.

Toltecas: prevaleceram entre os anos 950 até 1.300 d.C., portanto, por 400 anos. Vale informar que estes toltecas aqui citados não são os mesmos referidos nas sub-raças da Atlântida.

PARTE XIII

Atlântida e Lemúria passaram, mas não os povos de que delas originaram. Assim, pois, encontramo-nos neste século vinte e um com a população do planeta ultrapassando os sete bilhões de pessoas. Sete bilhões de pessoas formando a extensa gama de etnias e raças que, em termos cósmicos, se parece a um jardim de flores multifárias. Pois é assim que as raças vão se sucedendo.



Na figura acima, apresentamos os ciclos evolutivos na Cadeia Planetária da Terra, tal como ficaram descritos nas apostilas precedentes.

Vindo da terceira (3ª) Ronda, as Mônadas ingressam na quarta (4ª) Ronda no ponto onde, na figura está indicado pela letra “X”. Ali inicia-se o percurso dos ciclos raciais como já estudado. A cada uma delas os corpos foram se aperfeiçoando, dotando-se de recursos para um viver mais consentâneo ao ambiente em que estavam e ao que viria a seguir. A raça atual está incursa na quinta raça, por nome Ária, ou Ariana. Também como já visto, a humanidade se encontra na quinta sub-raça, aproximando-se da sexta sub-raça.

Completado o ciclo da quinta raça, como é visto na figura, passa-se à sexta raça que, segundo os ensinos esotéricos, terá o nome de Dourada. Corpos brilhantes. Mais energéticos no sentido de matéria bem rarefeita.

Há muito por falar desta sexta raça, mas este não é o propósito destes nossos apontamentos. Apenas acrescentamos que após seu ciclo estar completo transfere-se à sétima raça, denominada Alada. Alada porque os corpos que nela serão usados estarão sublimados. Não mais a constrangedora densidade dos corpos de agora. Portanto, os deslocamentos não serão com os pés trocando passos sobre o solo.

Finalizando a sétima raça avança-se para a próxima Ronda. Neste nosso caso para a quinta (5ª) Ronda. Ponto “Z” da figura. O ponto “Y”, ainda não referido, é o ponto médio desta escala evolutiva.

Aqui cabe, ainda, uma referência que nos parece importante.

As figuras abaixo1, que nesta repetimos, informam que o ciclo evolutivo das Mônadas numa Cadeia Planetária percorre sete (7) Rondas.



O que nos chama a atenção no esquema dessas figuras é: As Mônadas, completando os ciclos das sete Rondas da Cadeia Planetária em que se encontram, qual a destinação que seguirão ?

Apesar de ainda estarmos na quinta raça da quarta Ronda, faltando-nos as raças Alada e Dourada desta ronda, e todas as sete raças das rondas 6ª e 7ª – uma imensidão de tempo a viajar – deve nos interessar, mesmo que só por uma sadia curiosidade, saber o que virá depois de completarmos a escalada da Cadeia Planetária da Terra.



Quem melhor descreve o acontecimento que nos chama a atenção é Alfred Percy Sinnett, em seu livro Budismo Esotérico. E sua informação é: 

“No curso ordinário da Natureza durante uma Ronda, quando a mônada espiritual levou a cabo a enorme viagem do primeiro planeta até o sétimo, e ali findou então sua existência – ali terminando suas multiformes existências,... ... o Ego passa a um estado espiritual ... em que, por períodos de duração inconcebível, descansa antes de voltar a assumir seu circuito dos mundos.”

“do primeiro planeta até o sétimo” – da primeira Ronda até à sétima, completando, assim, sua trajetória por aquela Cadeia Planetária.

”descansa antes de voltar a assumir seu circuito dos mundos” – Entendam essas palavras com o que nos acontece todos os dias. Depois de um dia de trabalho, à noite nos recolhemos ao leito para o descanso necessário visando a recuperação de forças que serão aplicadas nos trabalhos do dia seguinte. Portanto, tendo completado sua trajetória por toda a Cadeia Planetária (trabalho diário na empresa Cosmo) volta para casa e passa a noite descansando. Recuperando forças. Mas um recolhimento que visa os preparativos para a continuidade existencial. Iniciar o dia seguinte.

Estes preparativos incluem: “Transpondo-nos com a imaginação através das incomensuráveis perspectivas do futuro, suponhamos que nos aproximamos ao período que compreenderia o interstício da sétima Ronda da humanidade, quando os homens se assemelham a deuses. Tendo sido completada a última, a mais elevada e gloriosa das vidas objetivas, o ser espiritual perfeito atinge um estado em que lhe acode a reminiscência de todas as existências que viveu em todo o tempo no passado.” “...pois no atinente a esta cadeia planetária ele atingiu a onisciência.”

“interstício da sétima Ronda da humanidade” – Intervalo entre uma etapa e a próxima. Neste caso, o encerramento da sétima Ronda, a finalização do ciclo naquela Cadeia Planetária, e o início da primeira Ronda na próxima Cadeia Planetária.

“quando os homens se assemelham a deuses” – E´ a completude daquilo que chamamos de o Divino no Humano e o Humano no Divino. A clara compreensão de que todo o viver nos corpos que usou para percorrer as sete Rondas foram só “roupas” vestidas, que agora pode desvesti-las, pois sentem-se Seres Espirituais. Assemelham-se a deuses.

“o ser espiritual perfeito atinge um estado em que lhe acode a reminiscência de todas as existências que viveu em todo o tempo no passado” – Exatamente o que está escrito no parágrafo anterior. Reminiscência, lembranças das “roupas que vestiu”, ou, por outras palavras, das vidas todas que “encenou” nas sete Rondas. 

““...pois no atinente a esta cadeia planetária ele atingiu a onisciência” – Atingiu a onisciência, isto é, tem em Si o conhecimento – lembra-se claramente – de tudo o que passou com ele durante todo o tempo em que percorreu as sete Rondas. Assim, poderá avaliar cada segundo que viveu nos milhões de milhões de anos, desde a embrionária presença na primeira sub-raça da primeira Raça da primeira Ronda até o coroamento, a finalização da sétima Ronda.

Recordações formalizadoras dos preparativos para a próxima escalada, a sequenciação cósmica das existências. Cadeias Planetárias sucedem Cadeias Planetárias, galáxias sucedem galáxias, universos sucedem universos, numa glorificação inimaginável, contudo, coerente com o fator Inteligência que, por sua vez, também é sempre crescente.

Por ser assim, essa sucessividade se justifica na razão direta da crescente inteligência que, pode-se dizer, da crescente Criatividade. Criatividade significa expansão, desenvolvimento, exatamente o que acontece às Individualidades que, assemelhando-se a deuses se transformam em criaturas co-criadoras. Foi dessa forma que os Logos de nossa Cadeia Planetária alcançaram a classificação para o título de LOGOS. Quantas Cadeias percorreram ...?

Quanto ao tempo para tudo isso percorrer... milhões, bilhões ou trilhões de anos... ora, porque preocupar-se com ele se nos sabemos seres eternos experimentando relatividades em viagens magníficas que nos levam a conhecer a NATUREZA.

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Aqui encerramos nossos comentários que pretenderam descrever a Cadeia Planetária da Terra. Tudo muito resumido, reconhecemos, pois nem temos a capacidade para muito mais, como, também, o propósito é o de despertar no leitor atento seu encorajamento por fazer suas próprias pesquisas.

Ensinam-nos os Mestres que sempre que nos sentimos atraídos por alguma coisa, ou algum tema relacionado a estudos profundos sobre a Vida, isso indica que em algum tempo, antes deste presente, já estivemos em contato com essas instruções. Desta forma, o sentido de atração que agora se exerce sobre nós é apenas o toque de alarme nos despertando para lembrarmos do que já sabemos. E estas lembranças serão tanto quanto mais nítidas na medida em que mais intenso for o controle sobre os pensamentos. E isso nos remete aos processos de meditação. Controle da Mente. Cabe a cada um faze-lo.

Até aqui estivemos comentando sobre a atuação de uma só das vertentes, nesta série que intitulamos de As Duas das Vertentes, aquelas que trouxeram os padrões de vida humana à Terra. Falta-nos a outra vertente. Será a partir do próximo texto.


PARTE XIV

Neste histórico que vamos traçando, até agora fizemos referência somente há uma das vertentes que deram origem ao Homem na Terra. A vertente dos Planejadores e Executores Cósmicos, seres da mais elevada estirpe espiritual, pertencentes às Hierarquias que administram o setor de nossa galáxia onde se encontra o sistema Solar. Falta comentar sobre a outra vertente. A vertente dos Planejadores Extraterrestres. Ou seres alienígenas, como é comum chama-los.

Falar dessas presenças que, anteriormente, na série A Grande Morada já apresentamos, causa aquecidas polêmicas entre o ceticismo – que acreditamos proposital – científico e dos governos, e os adeptos dos estudos e pesquisas ufológicas.

Contudo, nosso pensamento é o seguinte:

Nos textos precedentes descrevemos sobre a formação e a evolução de várias Cadeias Planetárias. Segundo os estudos da ciência oculta, baseados nas remotíssimas escrituras de povos extintos, nessas Cadeias Planetárias formaram-se os seres que preenchiam as várias dimensões existenciais, coabitando com seus apropriados corpos animados pela individualidade monádica.

Apropriados corpos, subentende-se que naquelas outras Cadeias Planetárias que descrevemos - a de Saturno, a de Marte e a da Lua - além desta da Terra, na dimensão física tinham seus corpos, também, físicos. E dimensão física se trata da terceira dimensão, esta mesma na qual nos encontramos. Portanto, eram Mônadas vivendo em corpos físicos. Evoluíram, passando dos estágios primitivos assomando aos estágios da inteligência. Exatamente como nós mesmos, porque como ensina a invariabilidade cósmica, “assim como é em cima também é em baixo”.

Sendo assim, e assim é, a questão se torna a seguinte: 

1 – Onde estão esses Seres físicos ? Simplesmente foram extintos ou migraram para outros orbes ?, já que nossos telescópios e sondas espaciais não os veem ?

2 – Os demais orbes, aos bilhões existentes no Universo, também tiveram Cadeias Planetárias e respectivas humanidades ?

3 – Ou ciência e algumas instituições de estudos esotéricos vão continuar silenciando sobre esse tema ?

4 – Se se dá tanta ênfase ao detalhamento da Cadeia Planetária da Terra, destacando-se a existência de suas humanidades, por que não admitir que igualmente aconteceu, e acontece, nos outros orbes ?

5 – Não serão essas humanidades, existentes nos existentes bilhões de orbes, os indivíduos que chamamos de alienígenas, e que, de alguma forma visitam a Terra ?

Pois pensamos que não só de agora nossa morada cósmica recebe visitantes de muitos outros globos. Nestes visitantes incluem-se os incorpóreos, fisicamente, e os corpóreos.

Sobre os incorpóreos – transmigração das Mônadas em corpos não densos, a literatura da doutrina Espírita é muito ampla.

Citaremos tres: Os Exilados de Capela, A Caminho da Luz e Transição Planetária. Os Exilados de Capela é autoria de Edgard Armond, A Caminho da Luz foi transmissão do espírito Emmanuel através da psicografia de Francisco Cândido Xavier e Transição Planetária foi transmitido pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda por intermédio de Divaldo Pereira Franco. Todos estes descrevem a intercambiação de seres de um planeta a outro. Já os corpóreos, ou indivíduos em corpos físicos, a literatura mundial é de uma amplitude quase sem limites, com citações de eventos da atualidade bem como de remota antiguidade.

Pensamos, portanto, que os eventos de transmigração entre orbes, em suas várias dimensões, não só na física, é tramitação corriqueira. E corriqueira na acepção desta palavra. Corriqueira como se dá aqui na Terra quando pessoas se transferem de um bairro a outro, de uma cidade a outra, de uma nação a outra.

Isso não deveria causar estranhezas, mas se dá porque por detrás das negações escondem-se interesses múltiplos orquestrados por governos e instituições religiosas.

Se baseiam no fato de que um povo ignorante se torna uma manada fácil de ser conduzida. Aqui a palavra manada também deve ser entendida em sua mais ampla acepção. Exatamente, isso. Um povo ignorante se iguala à manada bovina que apesar de fisicamente forte não possui cérebro para se auto-conduzir. Assim, os bois são, mansamente, levados de um lado a outro.

Mas esse tempo de teimosa obscuridade intelecto/científica/antropológica, porque não dizer também religiosa, vai sendo encerrado.

Pesquisadores que se somam aos milhares, por todo o mundo, com suas tenazes insistências vão demolindo os muros que escondem a realidade.

Neste ponto citamos os livros da série Crônicas da Terra, autoria de Zecharia Sitchin. Este emérito pesquisador que por algum tempo foi conselheiro da NASA, a agência espacial norte americana, versado nos idiomas de línguas extintas, efetuou uma exaustiva pesquisa analisando e traduzindo achados arqueológicos de antigas civilizações do Oriente Médio.

Na sua série de quatorze livros ele descreve o trânsito de seres alienígenas visitando, e colonizando a Terra desde, atenção, 400.000 anos passados. Descrições, segundo ele, baseadas nas traduções de tablitas cerâmicas dos povos que habitaram aquelas citadas regiões.

Lembram-se das apostilas antecedentes quando fizemos referência a tempos muito recuados sobre a raça atlante ? Centenas de milhares de anos atrás ? Lembram-se, também, dos mapas que expusemos sobre a mesma região ? Pois, então, vejam dois mapas que Sitchin apresenta em seus livros, informando serem figuras gravadas em argila queimada, achado arqueológico, que indicam rota de aproximação de naves espaciais. A figura 18F mostra as cidades daqueles remotos tempos, com a indicação de “As primeiras cidades dos deuses”. Deuses, porque assim os nativos consideravam os visitantes alienígenas dadas as proezas de que eram capazes.



A figura abaixo mostra a mesma região demonstrando a rota de voo e de aproximação das naves. Nas três figuras, 16C, 18F e 18G, notem um dado importante: a localização da cidade de Bagdá, atual capital do Iraque, se situa na mesma posição geográfica do ponto chamado de espaçoporto. Bem na região onde os rios Tigre e Eufrates se aproximam. Seria só uma “coincidência” ou desde aquela distante antiguidade mantém-se no mesmo lugar remanescentes dos que visitaram o planeta ?


E uma outra pergunta espicaça nossa sadia curiosidade: Por que aquela região do planeta é a que mais conflagração apresenta ?, incluindo-se o despótico e inusitado acontecimento em que, protagonizando um “justiceiro” George W. Bush, como presidente dos Estados Unidos da América, com seus exércitos, invade o Iraque aprisiona Saddan Hussein e o executa enforcado.

O que, além do petróleo, se encontra no subsolo do Iraque que o governo norte americano se sente, gananciosamente, atraído em possuir ?

Seriam os Bush, pai e filho, Saddan Hussein e outros, remanescentes – reencarnados – daqueles que a distantes tempos colonizaram nosso planeta ?

Ou, poderiam estes protagonistas guerreiros estarem sendo manipulados por inteligências alienígenas via influências telepáticas ? Inteligências alienígenas que conservam grande interesse pelos recursos naturais da Terra ?

Seja como for, a história das civilizações no planeta Terra não se limita à exiguidade do livro de Gênesis, nem nos pomposos argumentos intelecto/científicos sob os quais se escudam eruditos e governos.

A manada está se rarefazendo... os argumentos intelecto/científicos não gozam mais de tanta credibilidade. Mesmo que sejam reforçados com malabarismos de dados forjados. Devemos até reconhecer que se não fosse o advento da Internet, provavelmente, estes intentos dominadores estivessem logrando controle sobre nossa humanidade. Entretanto, como mencionado, governos de vários países estão disponibilizando seus arquivos sobre pesquisas e investigações OVNI. Dentre estes inclui-se o Brasil. Os Estados Unidos da América ainda resiste a disponibilizar os seus. Por que ?


Como está na figura chega a ser intrigante a “coincidência” das localizações, principalmente da capital Bagdá. Como, também, se sabe que foi, marcadamente, naquela região que civilizações mais recentes se formaram, como a Suméria, Assíria, Babilônia, Hititas, etc. Todas possuidoras da característica de guerreiras. Portanto, uma região que podemos classificar de caldeirão fervente. E isso até nos dias de hoje, o que nos faz indagar: será que os Estados Unidos da América carrega o carma da mesclagem de assirianos, babilônios e sumerianos ?, pois que também gosta de uma guerrinha. Guerrinha ?

Voltando a falar das visitações espaciais na Terra, devemos fazer menção das famosas linhas de Nazca. São assim chamadas porque ficam na região da cidade de Nazca, no Peru, na cordilheira dos Andes. As linhas de Nazca são traçados formando figuras variadas. Algumas de animais, de aves e outras de traçados geométricos que mais parecem indicativas de rotas de pouso para aeronaves.

As figuras formadas pelas linhas de Nazca são gigantescas e só podem ser compreendidas olhando-as do alto, de bordo de alguma aeronave. E este é o ponto intrigante dessas linhas. O porquê de suas existências.

Muitos são os pesquisadores que escreveram sobre elas. Grande parte deles é unânime em afirmar que só podem ter sido feitas, e só serviriam, para indicar direções aos navegantes aéreos que dali se aproximassem.

Mas, que navegantes aéreos seriam estes ? Pelas datas que os pesquisadores concluíram em que as linhas foram feitas, na Terra ainda não havia as aeronaves que conhecemos, os nossos aviões, ou mesmo os balões infláveis. Resta, então, admitir que os navegantes que se serviam daquelas indicações só poderiam ser viajantes espaciais. Alienígenas !

Bem, há a ressalva de que os atlantes se desenvolveram científica e tecnologicamente, o que, é bem provável, - e mais do que isso, afirmam os textos antigos – possuíram veículos aéreos. Portanto, fica aí uma dúvida a ser esclarecida: Linhas de Nazca, quem as fez e para quê ?

Nesta questão, por outra vez, esbarramos com as negações costumeiras dos governos e dos acadêmicos comprometidos com seus confortáveis empregos. Mas nada disso intimida os pesquisadores e, cada vez mais, vão se tornando irrecusáveis as evidências de que os alienígenas estiveram por aqui.

Estiveram ? Estiveram, e permanecem. Daí nos vêm outras perguntas: Por que aqui vieram ? Por que aqui vêm ?

Para início de resposta, diremos que aqui vieram, e continuam vindo, pelos mesmos motivos que os governos das nações da Terra estão enviando naves e sondas espaciais aos outros planetas: para explorar recursos minerais. Em outras palavras, riquezas e até meios de subsistência em caso de catástrofes exterminadoras a que nosso planeta possa vir a sofrer. Entretanto, prosseguindo com a resposta, é interessante que aproveitemos os valiosos apontamentos de Sitchin para compreendermos daquelas expedições alienígenas já referidas.

Toda a história ele nos conta em quatorze volumes, que são: O 12º Planeta, A Escada para o Céu, O Livro Perdido de Enki, Guerra de Deuses e Homens, Os Reinos Perdidos, Gênesis Revisitado, O Começo do Tempo, Encontros Divinos, O Código Cósmico, O Fim dos Dias e Havia Gigantes sobre a Terra, porém só estes com tradução para o português.

Mais ou menos a 400 mil anos uma expedição alienígena aportou na Terra. Vinha explorar os recursos minerais, especialmente o ouro. Procediam de um planeta a que, segundo as traduções, dava-se o nome de Nibiru. Eram seres humanoides. Inteligentes e, como não poderia deixar de ser, já que empreendiam viagens interplanetárias, detentores de avançada tecnologia. Estes indivíduos receberam o nome de Anunnaki que traduzido do sumério significa “Aqueles que vieram do céu”.

O local da principal aportagem foi a região da Mesopotâmia. Aqueles baixios, incluindo os espaços pantanosos nas proximidades da foz dos rios Tigre e Eufrates, se tornou o centro administrativo das expedições.



Todavia, os locais de mineração ficavam localizados na parte sudeste da África, onde hoje se encontram os países Suazilândia, Moçambique, Botsuana, Zimbábue, Lesoto e África do Sul.

No início das atividades de mineração o trabalho extrativo era feito pelos próprios alienígenas. Tudo ia transcorrendo em relativa ordem, porém, os administradores viram que o ritmo produtivo estava muito lento.

Era necessário aumentar a produtividade. A primeira providência para atender essa demanda foi a de trazer mais Anunnakis. Fizeram isso. Mas não resultou no que esperavam.

A produtividade continuava baixa. Verificou-se que os trabalhadores Anunnaki não se mostravam dispostos à tarefa extrativa. O trabalho era pesado e o ambiente inóspito se tornaram as causas da recusa em trabalhar.

Os administradores se viram diante de um sério impasse. Nibiru necessitava do ouro como fonte de purificação de sua atmosfera, efeito este através de tecnologia de transformação. Como, então, solucionar a questão dos trabalhos braçais para a extração dos minérios ?

Depois de muitas reuniões e planejamentos concluíram que só haveria uma solução. Naquele tempo e naquelas regiões havia uma espécie de humanoide terrestre que na morfologia se compunha de cabeça, tronco e membros. Os Anunnaki observaram o comportamento da espécie e consideram que os submetendo a algum treino talvez pudessem ser adaptados ao trabalho braçal, o que viria de resolver a questão pendente em que se encontravam.

Todavia, treinar os humanoides terrestres não deu bom resultado. A capacidade mental associada ao corpo pouco desenvolvido para manipulação de ferramentas era incompatível com o serviço pretendido. Como eles, os Anunnaki, eram profundos conhecedores da ciência genética, concluíram que se fizessem alterações cruzando os genes deles mesmos com os dos humanoides talvez resultasse em nascimento de seres capacitados a aprender e a trabalhar.

Para os efeitos práticos desse planejamento trouxeram mulheres Anunnaki que foram fertilizadas com sêmen dos humanoides terrestres. Bem como as fêmeas terrestres fertilizadas com sêmen Anunnaki.

Dos primeiros experimentos nasceram monstros teratológicos dos mais variados tipos. Porém, com o aperfeiçoamento da técnica e a seleção de genes começaram a gerar indivíduos com características morfológicas aproveitáveis.

No livro O 12º Planeta, Sitchin faz a seguinte referência a esse resultado genético: “O hominídeo do gene Homo é um produto da evolução. Mas o Homo sapiens é o produto de um súbito e revolucionário acontecimento. Ele apareceu inexplicavelmente há cerca de 300.000 anos, milhões de anos antes da época provável.” (Grifos do original) (Capítulo 12).

O autor está dizendo que o gênero homo é produto de uma evolução que ele não descreve. Atribuímos essa referida evolução ao que descrevemos nas anteriores apostilas quando comentamos sobre as sucessividades raciais na 4ª Ronda da Cadeia Planetária da Terra. Não podemos imaginar que todas aquelas sucessividades produziram indivíduos uniformemente iguais em todas as regiões do planeta. Obviamente, houve variações, não apenas na coloração da pele e na conformação estrutural do esqueleto, mas também no que se possa chamar de intelectivo, ou seja, indivíduos assemelhados ao gênero homo, porém possuidores de um cérebro rudimentar. Impróprio para ações que exijam aprendizado e mais desempenho intuitivo.

Ainda nos tempos atuais encontram-se espécies humanas com características que diferem, em muito, ao chamado homem moderno. No Brasil estão tribos indígenas pouco associativas. Na África muitas e muitas etnias. Na Austrália os aborígenes que, segundo alguns estudiosos, estão mais para o gênero humano lemuriano do que para nossa era. Pois se assim ainda é, imaginemos como estavam as raças humanas na Terra naqueles recuados tempos.

A ciência indica que o gênero Homo - australopitecíneos ou australopitecos – apareceu há coisa de 3,9 milhões de anos. Seus cérebros eram pouco mais da metade do que o do Homo Sapiens. A estatura não ia além de 1,20 metros de altura. Portanto, acreditamos que estes foram os humanoides que os Anunnaki manipularam geneticamente para produzir uma espécie mais desenvolvida.



Notem a proximidade da zona de mineração com os locais onde fósseis australopitecos foram encontrados.

Já o Homo Sapiens, diz Sitchin, foi produto de manipulação genética. “um súbito e revolucionário acontecimento” – há, mais ou menos, 300 mil anos atrás. Novamente com a ciência, esta indica que o homo sapiens (homem sábio) teve seu provável aparecimento há 200.000 anos atrás. Onde ? Na África !!! Outra vez a África. Portanto, as pesquisas de Sitchin se mostram muito igualitárias com as deduções da ciência acadêmica de nossos dias.



A figura acima mostra fotografia de uma escultura de australopitecos fêmea.

E ele conclui: “Os estudiosos não têm explicação para este fato. Mas nós temos. Os textos sumérios e babilônicos têm-na... O Homo sapiens, o homem moderno, foi realizado pelos antigos deuses.” – Antigos deuses: Os alienígenas que vieram de Nibiru, chamados de Nefilim – gigantes citados nos textos bíblicos – que assim eram vistos como deuses porque realizavam proezas nunca vistas pelos terráqueos.

Desta forma, de transformação em transformação genética os Anunnaki obtiveram seus trabalhadores – escravos – para os serviços pesados em suas minas, para as construções de suas cidades e os trabalhos nos campos.

Enquanto isso, lá na Mesopotâmia, estabelecia-se o Centro de Controle da Missão. O centro administrativo dos alienígenas na Terra. Uma colônia que se tornara gigantesca.

Foi necessário criar um sistema de governo que intermediasse as duas humanidades: a alienígena e a terrena geneticamente manipulada por eles que se multiplicava a olhos vistos.

Com o aumento da população dos humanos terrestres, os problemas começaram a se manifestar e agravar. O homem criado pelos Anunnaki, com cérebro mais desenvolvido que os originários australopitecos, se tornaram observadores. Pensavam, raciocinavam e se desenvolviam, não eram robôs.

Estavam, é verdade, submetidos ao controle social dos Anunnaki, mas, com o passar do tempo, e a contínua miscigenação, bem como, o que sempre têm acontecido, as sucessivas trocas de parcerias sexuais, os deuses – como assim eram chamados – tiveram filhos com parcerias humanas da Terra.

Os filhos dos deuses e deusas frutos dos cruzamentos com mulheres e homens terrestres, passaram a ter privilégios que os terráqueos comuns não tinham. Os privilegiados se tornaram exigentes, o que tornou necessário criar várias outras cidades estados para acomoda-los. Porém, os aventureiros do espaço eram ambiciosos e essa divisão não satisfez a todos. Começaram os antagonismos.

Deflagravam-se as disputas mais acirradas, enquanto, cada vez mais, as misturas raciais – alienígenas e terrestres – também tomavam proporções incontroláveis. Morfologicamente, os terrestres já se encontravam bem ajustados à genética Anunnaki, portanto, pouca diferença existia entre eles. Tanto na conformação do corpo quanto nas possibilidades cerebrais de evolução intelectual.

Era a criatura se igualando ao criador.

Pode parecer ao leitor menos avisado que não tenha sido possível fazer tal modificação racial como a descrita acima. Mas basta lembrar o caso das sementes híbridas, sementes geneticamente modificadas. Também o surgimento de espécies animais provenientes de dois ou mais ramos diferenciados, como a dos cães Pit Bull, vacas modificadas para produzir mais leite, galinhas para produzir mais ovos, frangos para engorda em tempo mais curto, etc.

Se os geneticistas obtém tanto sucesso – sucesso comercial – nos experimentos com a botânica e os animais, não estariam tentados a fazer experimentos no gênero humano ?

Podemos acreditar que são bonzinhos e que não interferirão no gene humano ?

Que governos ambiciosos já não pensaram nessa possibilidade ? O nazismo foi só há sessenta anos passados...

Quanto aos humanos, é quase certo que nossa ciência está fazendo desses mesmos experimentos. Quem assim diz é Willard Gaylin, destacado médico norte americano, informando que a ciência da Terra já possui conhecimento para criar seres humanos geneticamente modificados.

Portanto, os visitantes e colonizadores Anunnaki devem ter se esbaldado em experimentos desse gênero, pois tiveram a seu favor milhares de anos de dominação.

Nosso planeta guarda segredos que o grande público nem suspeita existirem. E pior, pouco, ou nada, se interessa por conhece-los.

PARTE XV

Seres humanos geneticamente modificados

Ao final do texto anterior, comentamos sobre modificações genéticas em seres humanos, configurando que, de fato, nossa atual ciência se encontra executando esses procedimentos. E nem precisamos nos alarmar porque uma das mais fortes incidências científicas ocorridas na Alemanha nazista foi, exatamente, essa. Produzir seres humanos geneticamente modificados, a tão ambiciosa pretensão de criar a raça ariana pura.

Portanto, estando os Anunnakis – voltando a eles – capacitados, científica e tecnologicamente, para empreender viagens interplanetárias, torna-se inegável que, também, tinham meios de realizar maravilhas – coisas só possíveis a deuses – em outros campos da objetividade e subjetividade cósmica. Isto é, tanto na terceira dimensão quanto nas demais. Viagens no tempo, teletransporte ? Imaginamos que sim.

Mas como comentávamos, as sociedades Anunnakis/terrestres foram crescendo e se espalhando pela ampla região da Mesopotâmia, norte da África e no sudeste daquela. E por falar em habitação Anunnaki, no sudeste da África foram encontradas, em ruínas arqueológicas, cidades que, segundo dataram, são de 200 mil anos atrás. Estes sítios receberam os nomes de: Carolina, Badplaas, Watervall e Machadodorp. E em que localização estão essas ruínas ? Naquela mesma já nossa conhecida. Muito próximo da cidade de Maputo, capital de Moçambique.

Retornando aos Anunnakis, os conflitos entre suas cidades estados tomavam proporções incontroláveis. Os deuses já não possuíam a predominância de antes. Também, muitos milênios já haviam passado desde as primeiras incursões na Terra.

O gênero Homo, agora homo sapiens – homem sábio – ia se tornando deus. Também conseguia suas primeiras façanhas incomuns. Para eles, os Anunnaki, isso era muito prejudicial. Não só perdiam a supremacia como, também, começavam a ser derrotados nos conflitos bélicos. Urgia uma providência drástica contra tal situação.

Cogitaram, então, do extermínio dos humanos terrestre. Enquanto faziam planos sobre a sinistra decisão, e antes de pô-los em prática, o que nem chegou a acontecer, verificaram que um possível cataclismo de gigantescas proporções poderia sacudir todo o planeta.

Assim aconteceu. A aproximação de um grande corpo celeste provocou revoltosa movimentação oceânica com ondas que alcançaram centenas de metros devastando imensas regiões e dizimando suas populações.
Os deuses sabiam da aproximação do astro, afinal não só tinham vasto conhecimento sobre astronomia quanto, e principalmente, navegavam pelos espaços. Ante a aproximação terrificante do astro, providenciaram para deixar a Terra. Tomando de suas naves espaciais, deslocaram-se para as alturas estratosféricas pondo-se a salvos. Mas os que ficaram desamparados na superfície do planeta, pereceram aos milhões.

Falando disso, um dado nos chama a atenção: Estariam os governos de agora construindo estações espaciais visando se salvarem em face da repetição de igual acontecimento ? Poderem dar um salto além das nuvens e se safarem incólumes ? Fala-se tanto na aproximação de um gigantesco orbe...

O que se sabe, entretanto, é que os desesperadores acontecimentos causados pela passagem do astro e a consequente devastação oceânica ceifou considerável parcela da humanidade daqueles tempos.

Os estudiosos, comparando dados, consideram que este evento tenha sido o dilúvio narrado na bíblia. Todavia, outros dilúvios já haviam ocorrido. Na Atlântida dois, e também na Lemúria.

Mas essa ceifa não ficou só por conta das ondas marítimas. Submersão de terras e emersão de outras. E nem, tão pouco, àquela data. Há que considerar, também, os efeitos climáticos. Como se sabe a última idade do gelo perdurou de 75.000 a 13.000 anos atrás. Portanto, um período – longo – de 62.000 anos de condições climáticas extremas. Também esses efeitos climáticos contribuíram para expressiva mortandade das espécies vivas: humanos, animais e plantas.

Como se vê, o ambiente planetário não era nada bucólico, convidativo a uma existência amena. Devem ter sido tempos árduos de sobrevivência.

Cessadas as turvações cataclísmicas voltaram os Anunnaki ? Voltaram. Mas isso é outra história, longa, que não comporta comentar nesta série.

Como dissemos, nossa interpretação se baseia no muito valioso e minucioso trabalho de Zecharia Sitchin em que ele traduz o acervo sumério/babilônio resgatado pelas explorações arqueológicas empreendidas na região do Oriente Médio. Demonstra-nos as alavancas que moveram as transformações raciais e sociais naquelas regiões, movimentação muito mais complexa do que fazem supor os textos bíblicos.

Não fosse nos alongarmos em demasia, gostaríamos de acrescentar outros detalhes que ele, Sitchin, oferta em seus livros. Livros não tão ao gosto popular, mas importantes ao conhecimento de parte da história real da humanidade.

Todavia, na série A Grande Morada em que fizemos a interpretação do livro O Prisma de Lira, autoria de Lyssa Royal e Keith Priest, expusemos farto material relacionado às presenças alienígenas em nosso planeta.

Naqueles textos, embora não tenha ocorrido referência específica aos Anunnaki, ficou visto que não apenas uma, mas várias são as raças que de muito marcam presença na Terra.

Várias raças – várias humanidades – que, como se é de imaginar, vêm de diferentes procedências como ficou bem informado.

Como, também, observou-se daquelas anotações as ingerências que elas aplicam sobre a humanidade terrestre.

Este é um episódio indispensável a se pensar porque vivemos um tempo em que a humanidade vai sendo conduzida por um punhado de mentes que dominam os meios de comunicação. O intento é a uniformização das pessoas. Não importa em que país habitem. Os costumes regionais que até há bem pouco tempo ainda existiam vão sendo substituídos pelos modismos globalizados. Isso reflete no psiquismo das pessoas da mesma forma que o afastamento dos animais de seus habitat naturais os deixam desorientados.

Sãos as influências nos comportamentos sociais, nos vestuários, na alimentação e nas tendências profissionais.

Fala-se tanto em sustentabilidade, preservação das matas, das fontes aquíferas, da fauna, da não poluição atmosférica mas, quanto ao bicho Homem, seu psiquismo, seu regionalismo que, cosmicamente falando, é sua base estrutural, porque ninguém nasce por acaso em determinada localidade, disso não se cuida.

Daí o crescente quadro psicótico que assola nossa humanidade. Portanto, um crescente quadro psicótico porque, também, a par do que nos é possível detectar de fontes ingerentes, estão as fontes alienígenas. 
De toda essa narrativa que estamos percorrendo nestas vinte apostilas uma só conclusão tiramos:

O gênero homem, como somos, e nos conhecemos, não apareceu prontinho como está. Nem é obra de uma só vertente, a vertente espiritual ou dos Planejadores Cósmicos. Estamos convictos de que é obra de duas vertentes colaborativas para um só plano. O plano da existência de seres inteligentes no Cosmo.

Um plano que não se iniciou dos tempos recentes, digamos há uns trilhões de anos atrás, mas de planos que antecedem, incomensuravelmente, a contagens como esta.

Contagens que, contudo, nós, humanos da Terra, teimamos em ignorar e, pior, a desprezar, imaginando-nos o centro do Universo, os eleitos da “divindade”, uma divindade tão falsa quanto a própria matéria, que de real não existe, pois que esta nada mais é que condensação de energias, mas que nossos sentidos, ainda rudimentares, iludem-nos causando a impressão de solidez.

Se quisermos falar em autenticidade Divina, devemos, antes, nos pôr na condição de aprendizes Dele mesmo, procurando entender Seus desígnios, principalmente o maior deles que é o de que Todos somos Iguais, de que todos Somos Um com o Todo Cósmico.

Aprender que a miséria humana é obra nossa estruturada pelo ferramental da arrogância, mas que a Natureza, ou a Divindade, em Si, institui meios corretivos – o apodrecimento dos corpos ainda em vida – enfermidades degenerativas – para gritar aos nossos ouvidos que somos muito mais que este corpo que deificamos.

Este é nosso pensar. O Homem é obra de duas vertentes.

Isso, a cada dia, e com o avanço das liberdades de informação, vai se tornando mais evidente. Até mesmo, como já citado, vários governos já colocaram à disposição do público seus arquivos, até então, secretos, que tratam das pesquisas e investigações de eventos ufológicos. Presença de naves e criaturas extraterrestre em atividades aéreas e, ou, pousadas sobre nosso solo.

As autoridades brasileiras disponibilizam farta documentação coligida desde 1950, o que revela que durante todos esses anos os órgãos governamentais, forças armadas, estiveram, como continuam, atentos à questão. Isso também prova que existem as naves extraterrestres, e que elas possuem tripulação.

Resumindo, os alienígenas estão entre nós.

Qual o intento dessas presenças ?

Não sabemos responder. Talvez alguns governos o saibam, mas se mantém silenciosos. Até porque, imaginem, nessa corrida por dominação tecnológica que se trava entre as nações da Terra, a nação que, em primeira mão, tiver acesso ao conhecimento científico dos visitantes do espaço muito facilmente terá supremacia sobre as demais.

Ainda somos uma sociedade cuja maior produção industrial é a de armas bélicas, em que os maiores gastos dos governos são com as guerras, e que guardam um arsenal com o potencial de destruir todo o planeta várias vezes.

Portanto, não é de estranhar que algumas nações – ou grupos empresariais ? – mantenham-se silenciosos sobre a presença alienígena na Terra.

Duas Vertentes, repetimos, é assim que pensamos quanto aos deuses que nos criaram. Somos a imagem e semelhança deles. Caminhando, lentamente, é verdade, na mesma direção em que eles se encontram.

Também nos tornaremos deuses criadores ! Mas, uma só recomendação tomamos a liberdade de faze-la: Não se deixem permanecer pequenininhos tal como os catecismos da mídia televisiva estão transformando a humanidade.

Pensem por si. Todos somos seres livres associados a um conjunto que, em muito, excede o ambiente da Terra.

Somos seres Cósmicos !

“Vós sois deuses !” – foi a sentença proferida pelo mensageiro da Galiléia. (Evangelho de João 10:34)


Por que Construíram estas Instalações ?



Vista aérea do centro de operações do radiotelescópio ALMA, a 2900 metros de altitude no deserto de Atacama





As antenas recebem radiação do Universo - deserto de Atacama



A nossa galáxia, a Via Láctea, desce sobre o radiotelescópio ALMA

As fotos apresentadas acima mostram o complexo de antenas do maior sistema de rádio telescópio do mundo. Situa-se no deserto de Atacama, no planalto de Chajnantor no Chile. O custo dessa instalação está orçado em um bilhão de euros. Valor contribuição de vários países, pois as pesquisas a serem feitas são de interesse para toda a humanidade. Seu nome: ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array). Sua função: Ouvir o Cosmo. Por que ? Porque, mais do que nunca, a ciência, finalmente, passa a acreditar que há vida inteligente espalhada e preenchendo os mundos que nos maravilham à noite com suas luzes. Então... existem mesmo duas vertentes. Data de sua inauguração: 13 de Março de 2013.

Fotos extraídas do site: http://www.almaobservatory.org/en/visuals/images/the-alma-observatory

(Luiz Antonio Brasil - FIM)