I – ORIGEM DO UNIVERSO
O CEU E A TERRAO Antigo Testamento – Genesis
“No principio, criou Deus o céu e a terra. ....(Genesis 1.1)
- No sexto dia (Genesis 1;26), Deus criou o homem, dotando-o de inteligência e razão, com capacidade para discernir o certo do errado. “livre arbítrio”.
“FAÇAMOS O HOMEM A NOSSA IMAGEM, CONFORME A NOSSA SEMELHANÇA” Genesis 1:26
II – ORIGEM DO HOMEM
- No sexto dia (Genesis 1;26), Deus criou o homem, dotando-o de inteligência e razão, com capacidade para discernir o certo do errado. “livre arbítrio”.
“FAÇAMOS O HOMEM A NOSSA IMAGEM, CONFORME A NOSSA SEMELHANÇA” Genesis 1:26
III – O HOMEM PRIMITIVO
Embora vivendo na escuridão do conhecimento, o homem sempre esteve voltado para um poder central, criador de todas as coisas.
IV – ADORAÇAO A DEUS
a. O SOL (Extraindo do nosso Ritual de Aprendiz entendemos que - desde que o selvagem compreendeu que não podia existir por si mesmo, que alguém deveria ter criado a majestosa natureza que o cerca, foi levado, instintivamente, a admirar o Criador Incriado, a quem rendeu tosco, mas sincero culto, como Ente Supremo e GADU.) .
b. ADORAÇAO AO DEUS ÚNICO - JEOVÁ
Monoteismo - O povo judeu – derrotas – cativeiro - patriarca Abraão, Isaac e Jacó; Moisés e outros. (A NECESSIDADE DE MANTER A CULTURA RELIGIOSA.
Dura alternativa. Ou os judeus se entregavam inteiramente ao culto a Jeová, o único Deus verdadeiro, e por essa fidelidade conservariam o gênio e o proposito de sua existência como nação, ou seriam absorvidos, tanto na esfera religiosa como na politica.
Os Judeus cativos do Egito mantinham a tradição monoteísta, vivendo na esperança que, no momento oportuno seriam resgatados e levados para a terra prometida.
V – A FILOSOFIA MAÇONICA - ORIGEM
1. O APRENDIZ – HOMEM PRIMITIVO ATÉ A IDADE MEDIAPrimeira Instrução do Grau de Aprendiz-Maçom:
..A forma da Loja é a de um quadrilongo; seu comprimento é do Oriente ao Ocidente; sua largura, do Norte ao Sul; sua profundidade, da superfície ao centro da Terra; e a sua altura, da Terra ao Céu.
Esta tão v".asta extensão da Loja simboliza a universalidade de nossa Instituição ...”
Fala-se muito sobre maçonaria. Fala-se mal e fala-se bem.
Fala-se pouco sobre a verdadeira história da Maçonaria. Sobre sua contribuição para o desenvolvimento político e social da humanidade. Sua contribuição para a liberdade dos indivíduos e das nações. Sobre o seu trabalho em favor da Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
A Maçonaria é uma das instituições mais antigas que existem. Ao longo de toda a sua existência, tem desenvolvido ações para transformar o meio social em que atua. Reúne homens de todas as tendências políticas e religiosas.
Possui em suas fileiras pessoas de todas as classes sociais e de todas as raças. Esta diversidade tem funcionado como uma oficina de ideias que mudaram o curso da história humana.
O Templo de Salomão
Ao longo dos diversos séculos, nas diversas situações históricas, existiram várias organizações que se estruturaram de maneira parecida com a maçonaria, mas tinham outros nomes e até agora não se pôde estabelecer uma ligação clara com a maçonaria que conhecemos hoje.
O que é bastante claro é que seus organizadores se inspiraram em organizações semelhantes que existiram num passado bem distante. Alguns autores afirmam que suas raízes estão na construção do Templo de Salomão.
De fato, o mestre construtor do Templo organizou seu pessoal para o trabalho de maneira muito parecida com a maçonaria de hoje. (O texto bíblico nos dá conta de que o Rei Salomão não conseguiu mão-de-obra qualificada em Israel para construção do Templo. Foi então que recorreu ao seu colega Hirão, Rei de Tiro.)
Hirão atendendo ao pedido de Salomão designou Hirão Abif, mestre na arte de construir. Hirão Abif assumiu a construção do templo e recrutou cerca de 153.600 trabalhadores fora das terras de Israel.
Tendo em vista as diferentes aptidões e responsabilidades que iriam assumir na construção, “Hirão os dividiu em três categorias (II Crônicas 2.18 e Reis 5.15 e 16): 80.000 deveriam trabalhar nas montanhas extraindo pedras; 70.000 transportariam as pedras da montanha para o local da construção; 3.600 para construir o Templo, ensinar e inspecionar o trabalho.”
Para que a organização funcionasse, Hirão chamou de Aprendizes os 80.000 que extraiam pedras da montanha; os 70.000 que levavam as pedras para o local da construção foram chamados de Companheiros; os 3.600 que trabalhavam diretamente na construção do templo, ensinavam e inspecionavam o trabalho foram chamados de Mestres. As Lojas maçônicas de hoje são constituídas basicamente por Aprendizes, Companheiros e Mestres.
A comunicação entre Hirão Abif, Mestres, Companheiros e Aprendizes era feita por meio de sinais, toques e palavras, já que a maioria dos trabalhadores era constituída de analfabetos. Assim, para se identificarem, na hora de receber o pagamento pelas horas trabalhadas, os Aprendizes o faziam por uma palavra de passe, os Companheiros por uma outra e os Mestres por outra, de maneira que cada um fosse reconhecido de acordo com a sua qualificação profissional dentro da organização. Quem esquecesse palavra de passe, não conseguiria receber o pagamento.
Os maçons de hoje também usam toques, sinais e palavras para se comunicarem dentro da organização.
A herança dos construtores do Templo de Salomão frutificou no oriente, onde organizações semelhantes foram criadas nos séculos seguintes. Do oriente tais organizações foram para o ocidente, mais precisamente para a Europa, onde ressurgem como maçonaria e se colocam ao lado de organizações de artesãos que se juntam aos ofícios francos, que tinham o pleno apoio da igreja, em contraposição aos juramentados que tinham que pagar impostos e se submeterem à fiscalização.
A primeira referência ao nome Franco-Maçonaria foi encontrada nas atas das associações inglesas de artesãos, no ano 856 da era cristã. “Os ofícios francos, com o pleno apoio da igreja, instalam-se então nas quatro cidades francesas Bruges, Band, Audenarde e Alost. A pátria oficial dos ofícios francos era a França e sua língua oficial o francês; a maçonaria muda portanto de nome e passa a ser chamada de Franco-Maçonaria.”
Naquela época, a Franco-Maçonaria reunia todas as profissões e em especial os pedreiros, os quais conservaram a influência da igreja, elegendo para cada profissão o seu padroeiro; os maçons escolheram dois: São João Batista e São João Evangelista, para posteriormente se fixarem em São João da Escócia. Adotaram então sinais e palavras de passe, sendo que naquela época a maçonaria era profundamente cristã. Tal afirmação pode ser confirmada no Manuscriptus Regius.
3. A MAÇONARIA NA IDADE MEDIA
Na idade média, organizou os trabalhadores em associações. Treinou artesãos, pedreiros, ferreiros, carpinteiros, etc., não somente no que diz respeito à capacitação profissional, mas também quanto ao comportamento social e político.
O resultado de seu trabalho pode ainda hoje ser observado em obras monumentais, tais como: a Catedral de Notre Dame, a Torre de Londres, a Estátua da Liberdade, etc.
Ao que diz respeito à liberdade das nações, sua participação foi de extraordinária importância, tanto para o Brasil como para o resto do mundo. Estes fatos foram amplamente confirmados, tanto na proclamação da independência do Brasil como na dos Estados Unidos da América do Norte. Sua contribuição foi também bastante significativa quanto à organização política e social, tendo sido decisiva sua atuação quanto à separação entre a Igreja e o Estado.
Outro fato digno de nota é que, no final do século XIX e início do século XX, os esforços para a evolução social e política eram divididos entre os católicos conservadores, os liberais e os “cientificistas”.
A igreja católica defendia o pensamento conservador e a maçonaria o liberal. A Igreja tinha nas mãos as escolas que educavam somente os ricos; a maçonaria agiu no sentido de mudar esta situação. Criou escolas noturnas e baixou o custo do ensino, tornando-o mais acessível às classes menos abastadas. Isto frustrou o objetivo da igreja que era manter o status quo da época, ou seja, impedir que o poder mudasse de mãos.
A maçonaria que conhecemos no Brasil foi trazida da Europa, de modo que para conhecer suas origens, devemos primeiro estudar a maçonaria europeia (inglesa e francesa principalmente).
A Inglaterra merece uma atenção especial neste nosso estudo, porque foi lá que se agruparam os profissionais mais habilitados de toda a Europa, onde se intensificaram os trabalhos da maçonaria operativa. “Na Europa, os maçons operativos foram incentivados por Reis ávidos em construir as magníficas obras que surgiram na França e na Itália.”
Começaram então a surgir Lojas, até que no ano 926 instalou-se a Grande Loja de York, sob a direção do Grão-mestre Príncipe Edwin (13). Nascia, portanto, a primeira potência maçônica com adequada hierarquia, para o exercício do poder.
Vários príncipes e a nata da sociedade inglesa se fizeram Iniciar nas Lojas de sua jurisdição; surge então a primeira Loja maçônica cercada de privilégios, quase idênticos aos da Família Real.
Parece que naquela época, era sinal de prestígio ser maçom, pois os profissionais que construíram as magníficas obras de engenharia eram considerados pessoas mais inteligentes do que a média e, como tais, formadores de opinião; os poderosos tinham interesse em tê-los como amigos. A Loja em questão criou seus próprios códigos e constituição e distribuiu-os às demais Lojas da Europa.
No Britsh Museum, em Londres, existe um documento conhecido como Manuscriptus Regius. Neste documento, datado de 1390, pode ser visto como funcionava a maçonaria operativa. Constam do referido documento as regras de comportamento no trabalho, na sociedade e até mesmo dentro da igreja.
Britsh Museum
Manuscrito Regius
Nos canteiros de obra não eram encontrados apenas de pedreiros, mas de todo tipo de profissionais necessários para se levar a bom termo a obra contratada. A ligação entre a maçonaria e igreja era clara. Naquela época, o clero armava-se e entregava-se a conquistas, fazendo guerras e submetendo os povos.
A maior organização maçônica da Inglaterra hoje é conhecida como Grande Loja Unida da Inglaterra; possui mais de 300.000 membros que se reúnem em mais de 8.000 Lojas.
É muito grande o envolvimento social da maçonaria na Inglaterra. Lá, a instituição cuida dos maçons de idade avançada, possui escolas para educar os filhos dos maçons (sendo que algumas vêm funcionando desde o século XIX). O envolvimento da Família Real com a Maçonaria, começou com o Príncipe de Gales (mais tarde Rei George IV) que foi eleito Grão-Mestre em 1790 e permaneceu no cargo até 1813. Para a sua instalação foi feito um trono especial, que fosse digno de um Rei. Este trono permaneceu em uso até 1932, sendo atualmente usado somente para instalação do Grão-Mestre. Mais cinco irmãos do Rei George IV se envolveram com a maçonaria. O mais atuante foi Augustus Frederick, Duque de Sussex (1773-1843); Augustus sucedeu seu irmão como Grão-Mestre em 1813, tendo permanecido no cargo até sua morte (1838). Participou ativamente dos esforços para a união das duas Grandes Lojas e se tornou o primeiro Grão-Mestre da Grande Loja Unida da Inglaterra. Esta potência, pelo seu alto padrão de organização e tradições, é tida como referência para a maioria das potências maçônicas do mundo.
Quem visitar o Museu do Vaticano poderá apreciar registros históricos desses acontecimentos, retratados por artistas da época. Por este motivo os maçons buscaram a proteção do Rei Jaime II, em 1439; de Jaime V, em 1542.
A maçonaria afastou-se da igreja por entender que ela não agia como verdadeira religião.
Com o fim da guerra contra o oriente (cruzadas), as Lojas se multiplicam na Escócia e entram novamente na Inglaterra, onde se destacam a tal ponto que o Rei mandou vir da Itália grupos de maçons e os junta com os escoceses e ingleses.
Nesta época a maçonaria começa admitir membros que não pertencem às associações de artesãos, inclinando-se para o campo especulativo. Organizações como a dos Rosa-cruzes, por exemplo, começam a ser aceitas e seus membros passam, então, a serem chamados de maçons aceitos.
Em 1694, quando Guilherme III é iniciado, a maçonaria ainda se conserva católica e fiel à Santa Igreja; pelos estatutos, os maçons teriam que ser fiéis a Deus e à Santa Igreja. Entretanto, começam as alterações nos estatutos, e a obrigação passa a ser:
Vosso primeiro dever é serdes fiéis a Deus e evitardes todas as heresias que não o reconheçam.
É o primeiro passo para que a maçonaria surja autônoma e forte.
Em 1703 a Loja de São Paulo decidia: “os privilégios da maçonaria já não serão, doravante, unicamente reservados aos operários construtores, mas, como já se praticava, estender-se-ão a todas as pessoas que dela queiram participar.”
Finalmente no dia 24 de junho de 1717 a maçonaria rende-se totalmente à Inglaterra que seria daquela data em diante sua protetora e incentivadora. São juntadas quatro Lojas (The Goose and Gridiren, The Crow, The Aple Tree e The Rummer and Grapes), surgindo a Grande Loja de Londres, sendo eleito como Grão-Mestre Anthony Sayer.
No ano seguinte foi eleito George Payne, que teve uma atuação invulgar juntando toda documentação existente sobre a maçonaria, formando o primeiro regulamento, o qual foi impresso em 1721. Surge então, no ano de 1723, a primeira constituição da maçonaria especulativa, produzida pelo pastor evangélico James Anderson.
A publicação do livro das constituições provoca logo uma reação desfavorável de outras Lojas que querem ser fiéis às antigas obrigações, surgindo assim o cisma dos Antigos e Modernos.
Os oponentes, em 1753, fundaram a Grande Loja dos Maçons Francos e Aceitos consoante as velhas constituições ou Grande Loja dos Antigos Maçons, que perdurou até 1813, quando os maçons se reconciliaram, surgindo então uma única Grande Loja Unida da Inglaterra.
Existem na França vestígios de uma Loja militar ligada ao Regimento “Real Irlandês” em 1688. Ao passar para a vida civil em 1752, ela adotou o nome “Perfeita Igualdade”. A primeira Loja de origem inglesa seria a “Amizade e Fraternidade”, fundada em 1721 em Dunquerque.
Uma assembleia de todas as Lojas inglesas e escocesas funda a primeira Grande Loja da França (GLDF), em 24 de junho de 1738. É dessa Grande Loja que nasceram todas as potências francesas atuais.
No período de 1740 a 1770, surge na França uma grande quantidade de “altos graus”, que serão em seguida reagrupados em diferentes ritos.
Em consequência de dificuldades surgidas na época, a grande maioria das Lojas francesas se reorganiza em 1773, surgindo daí uma nova potência: O Grande Oriente da França (GODF).
Às vésperas da revolução de 1789, existiam na França aproximadamente 1000 Lojas. Após o período de terror, em que numerosos maçons partiram para o exílio ou foram executados, houve um despertar das Lojas francesas, que cansadas de querelas tentam se reunificar.
Em 1799, o Grande Oriente da França reúne numa federação a quase totalidade das Lojas. Somente algumas Lojas escocesas da Grande Loja da França se recusam a pertencer ao Grande Oriente da França.
Em 1804 elas se reúnem e formam o Supremo Conselho da França. Outras tentativas de reunificação terão lugar em 1805 e em 1862, mas não vão adiante.
Em 1877, o Grande Oriente decide liberar as Lojas da obrigação de trabalhar à “Glória do Grande Arquiteto do Universo”, ou seja, os ateus poderão ser admitidos nas Lojas do Grande Oriente da França.
Em 1894, o Supremo Conselho da França acorda sua independência da Grande Loja da França, a qual passará a administrar as Lojas Azuis (do grau 1 ao 3), enquanto que o Supremo Conselho administrará as do grau 4 ao 33.
De 1893 a 1899 é fundada a Ordem Mista Internacional dos Direitos Humanos.
Em 1913, duas Lojas, “O Centro de Amigos” e a “Loja inglesa 204”, saem do Grande Oriente da França e fundam a Grande Loja Nacional da França (GLNF), que é imediatamente reconhecida pela Grande Loja Unida da Inglaterra.
Durante a Segunda Guerra Mundial, os maçons são perseguidos pelos nazistas e pelo governo de Vichy, época em que se esquece um pouco a questão da Regularidade. As lembranças destes sofrimentos vividos em comum estão ainda muito presentes na maior parte das velhas potências. Isto explica em grande parte as especificidades que podem parecer estranhas num país, onde a Franco-Maçonaria jamais tinha sido perseguida.
De 1945 a 1952, as Lojas de adoção maçônica feminina da França fundam a Grande Loja Feminina da França (GLFF).
Em 1958, irmãos da GLNF, em desacordo com o não reconhecimento de outras potências francesas, fundam a Grande Loja Tradicional Simbólica (GTLS).
Em situação inversa, em 1964, quase um terço das Lojas da GLNF desejam romper suas relações com o GODF, para poderem ser reconhecidas pela Grande Loja Unida da Inglaterra. Colocada em minoria, uma grande quantidade delas deixa a GDLF e se junta à GLNF. Depois disso, como era de se esperar, um certo numero
de Lojas independentes foram criadas. Isto foi possível devido à regra tradicional que diz que um mínimo de 7 mestres maçons pode fundar uma nova Loja. Em certos casos estas novas Lojas se reuniram e formaram novas potências, algumas vezes muito pequenas (GLMU, GLMF, GLUF...). Mas, enfim, o que era a Grande Loja de Londres em 1717, senão uma nova e pequena potência? Somente a história poderá julgar.
VI - A ORGANIZAÇÃO MAÇONICA
Para administrar um grande número de Lojas, numa determinada região, a maçonaria organizou-se em potências. Essas potências têm jurisdição sobre uma extensa área territorial que pode abranger um país inteiro. Ao se criar uma potência, cria-se três poderes, ou seja, o executivo, o legislativo e o judiciário, que são independentes entre si.
O poder executivo é exercido por um mestre eleito pelas Lojas da jurisdição, que é chamado de Grão-Mestre.
A maçonaria produz suas próprias leis, pois, como já mencionado anteriormente, cada potência tem uma Assembleia Legislativa, constituída de representantes de Lojas de sua jurisdição. Assim sendo, uma potência com suas respectivas Lojas, é regida por uma constituição, que contém as leis necessárias para o funcionamento dos poderes executivo, legislativo e judiciário.
Para a administração do dia-a-dia, existe um Regulamento Geral baseado nas leis contidas na Constituição que rege a potência. As Lojas têm suas atividades baseadas na constituição, no Regulamento Geral e nas leis próprias.
Os sinais e palavras de reconhecimento são idênticos para todos os maçons regulares.
(Texto elaborado pelo M.: M.: ANTONIO RODIGUERO, Cadastro 1554/GLMDF, extraído do vigente Ritual de Aprendiz Maçom, do livro As Origens da Maçonaria, de David Stevenson, Madras, e compilações de domínio publico)