domingo, 2 de junho de 2013



PERÍODO MONACAL


A partir do século V, no tempo em que o Império Romano entrava em colapso surge uma moda entre os jovens cultos de famílias patrícias de instalarem-se longe das cidades formando pequenos grupos dedicados a oração e ao estudo: são os “monajos” , monges que durante os séculos VI, VII e VIII floresceram em toda a bacia mediterrânea, sobretudo na ocidental. A intenção principal era isolar-se do barulho e da confusão das cidades e da corrupção da hierarquia da Igreja Católica Romana.

Abadía Benedictina de Montecassino.

Um desses monges é Bento ou Benedito, proveniente de uma família distinguida da cidade de Nursia, na itália central, que depois de fundar doze monastérios no início do século VI, na cidade de Subiaco, próximo de Roma, se retirou para as ruínas de uma antiga edificação, situada numa colina sob o domínio da cidade italiana de Cassino, ao nororeste de Nápoles, que serviou de residência a Nerón e de Templo para Apolo, para fundar no ano 529 um monastério denominado Montecassino, que se tornou o mais importante da Europa Ocidental durante vários séculos. Considera-se Bento de Nursia fundador do Monacato[1] no Ocidente e ele foi canonizado pela Igreja Católica. 



Com a finalidade de manter a unidade entre as diferentes comunidades, oriundas de um mesmo tronco, Bento elaborou uma série de normas que constituiram as regra da Ordem e que teria uma importância decisiva nas atitudes dos monges e dos centros monacais (monastérios) durante a Idade Média. Bento dava uma importancia fundamental aos livros, a leitura e a cópia e conservação de manuscritos e fazia aplicar as normas por ele estabelecidas ordenando de forma detalhada as horas em que deviam se dedicar ao estudo e a leitura e como o trabalho seria organizado nos monastérios para com isso satisfazer a demanda constante de manuscritos.

A inclinação decidida e enérgica ao trabalho levou estes monges a incursionar em vários ofícios. Um destes oficios foi o da construção retomando, a partir do século IX, a qualidade de centros construtores que haviam ficado órfãos com o desaparecimento dos Mestres Comacinos.

Seu maior explendor ocorreu na idade média, de tal forma que no século XIV a Ordem Beneditina contribuiu para a história da Europa Ocidental e para a Igreja, com 24 papas, 200 cardeais, 7.000 arcebispos, 15.000 bispos, 1.560 santos canonizados e 5.000 beatos e, no plano secular, com 20 Imperadores, 10 Imperatrizes, 47 reis e 50 rainhas. Todo um recorde de poder e de riqueza que jamais foi superado. 

Em princípio, os monges benedidinos se aplicavam a tarefa de construir acequias[2], aquetudos, muralhas de conteção e pequenas obras civis nos povoados próximos a seus monastérios, no entanto, com o passar do tempo, na medida em que foram adquirindo riquezas e influência, se dedicaram a construir edifícios maiores até concentrarem-se na construção de Igrejas e Catedrais próximas de Roma e por isso o estilo de construção passou a se chamar “romanico” e teve seu auge nos séculos IX e XII.

Logo viriam os monges de Cluny, Cistercienses, etc. Este impulso construtor mudaria a Europa. Primeiro com o estilo romanico e depois com o estilo gótico

Sob a proteção dos abades econtramos as primeiras evidências de uma pré-maçonaria primitiva, fruto da renovação do conhecimento e das técnicas de construção. Ao lado dos monges arquitetos apareceram arquitetos laicos

Esses homems dedicados ao ofício de construir, ligados pelos princípios das ordens monásticas, principalmente as de Cluny e de Cister, se ortanizaram nas primeiras associações gremistas. É o momento da aparição dos antecedentes das corporações da baixa Idade Média, que revolucionaria a Maçonaria Operativa. 

Das preocupações destas associações de construtores está a de dotar-se de um Estatuto pelo qual seriam repartidos as cargas de trabalho e a incorporação de novos membros, a fixação dos pagamentos e a indenização solidárias às perdas que pudessem sofrer em suas propriedades, etc. Estas normas sempre foram acompanhadas com uma história da agremiação que lhes servia de inspiração e guia religioso.

Em todos os registros antigos da palavra Escócia verificamos que a mesma se confundia, de forma genérica com a própria Escócia e a Irlanda, como se fossem uma só. O mais provável é que este erro proveniente da relação imediata e das comunicações sociais e geográficas entre ambos os povos (escoceses e irlandeses) da parte norte do país e quiçá, também, da inexatidão dos historiadores da época. Disto resultou a opinião generalizada de que a Escócia foi o princípio de surgiu a Cristandade das nações do norte e que o mesmo país foi o berço da arquitetura eclesiástica e da Maçonaria atual.


São Bento (Benedito) de Nursia.


Posteriormente quando toda Inglaterra se encontrava sob o jugo dos invasores saxonios, os bretões comandados pelos monges e sacerdotes, acompanhados por arquitetos, fugiram para a Irlanda e Escócia, cujos países civilizaram e converteram e cujos habitantes foram instruídos na arte da construção pelas corporações de arquitetos. 


Sempre que fazemos um estudo do aumento da cristantande nos países incultos ou pagãos e da conversão de seus habitanes a verdadeira fé, nos interiorizamos na propaganda da arte da construção nos mesmos lugares das corporações de arquitetos que foram os sucessores imediatos dos Colégios legionários, pela simples razão de que a nova religião requeria igrejas e em seu tempo as catedrais e monastérios, assim como a arquitetura eclesiástica rapidamente sugeriu melhoras no estado.



No transcurso do tempo toda a construção religiosa e todos os conhecimentos arquitetônicos que havia se estendido pelo norte da europa se concentraram nas regiões remotas da Irlanda e Escócia de onde os missionários regressaram para a Inglaterra convertendo os saxões pagãos. Do mesmo modo o Venerável Bede nos esclarece (História Eclesiástica, livro III, c. 4.7) que a Saxônia Ocidental foi convertida por Agilberto, Bispo Irlandês e a Oriental, por Fursey, misionário escocês. Da Inglaterra estes missionários ativos, acompanhados por seus devotos arquitetos, passaram para a Europa e retomaram seus esforços de forma eficaz na conversão das nações escandinavas, nas bençãos da cristandade e nos avanços do mundo civilizado.

Nâo se pode negar que são exatas as suspeitas a teoria de que o berço – origem ou solo nativo – das Lojas Maçônicas Modernas se encontra nos Colégios Romanos de Arquitetos. Essa teoria é correta se observarmos somente a forma exteriosr e o método de trabalho que empregam nas Lojas. Todos aqueles que as distingue como grêmio ou corporação devem isso aos Colégios e especialmente as favorece o caráter arquitetônico desses Colégios, pelo fato, tão singular na maçonaria, de que seu simbolismo religioso – pelo que se distingue de todas as demais Instituições – se fundament nos elementos, instrumentos e linguagens técnicas da arte arquitetônica.

No entanto, quando estudamos a Maçonaria em seu aspecto mais elevado e quando a consideramos como a ciência do simbolismo e que este se refere a um só princípio, devemos ir mais além dos Colégios de Roma, que eram unicamente associações ativas e ver as escolas iniciáticas egípcias dos “Filhos da Luz” e, como não, o berço das religiões – a Suméria.

O erro histórico pelo qual a glória da Irlanda tem sido confundida na de seu país irmão – a Escócia, tem sido preservado em muitos dos idiomas uma vez que está em diversas tradições da Maçonaria Moderna.Temos por exemplo a história da Abadia de Kilwinning como a origem da Maçonaria, história esta a favorida dos Maçons da Escócia. Dali provém a tradição da montanha apócrifa de Hereden, situada ao noroeste da Escócia, onde teve lugar a primeira Loja Metropolitana da Europa; dali procedem os graus superiores dos escoceses, o Mestre Escocês, que formam parte sumamente importante na Maçonaria fisolífica moderna e é de onde aparece o título de “Maçonaria Escocesa”, aplicado a um dos ritos principais da Maçonaria, que tem com a Escócia uma relação histórica devido as corporações de arquitetos, que é comum em toda a Instituição.

É necessáiro relatar as disputas religiosas que surgiram entre os cristãos originais da Bretanha e o poder papal, que depois de muitos anos de controvérsia terminaram com a submissão dos bispos britânicos ao domínio do papa. Desde que a autoridade papal se estabeleceu firmemente na Europa a hierarquia católica romana se apoderou e reteve os serviços das corporações de arquitetos e estas, sob a proteção do papa e dos bispos, expandiram-se por todas as partes de forma diligente operando como “maçons viajantes” na construção de edifícios eclesiásticos e reais.

Desde então estas corporações de arquitetos exerceram sua arte em todas as nações mostrando em todas as partes a identidade de seus projetos instruídos e dirigidos por princípios aceitos universalmente e revelavam o sentido e as características das corporações ou grêmios.

Sob a proteção dos abades se desenvolveu a maçonaria e a alquimia. Os alqumistas da Idade Média acreditavam que para conseguir a transmutação de metais como o chumbo, sem grande valor, em ouro ou prata tinham que agregar e combinar uma quantidade justa de mercúrio. Por outro lado também pensavam que para que esta reação se produzisse teria que haver a presença de um catalizador ao que se denominou de “pedra filosofal”. A história da alquimia é basicamente a busca desse catalizador.

Segundo os alquimistas da Idade Média uma substância pode transformar-se em outra simplesmente acrescentando e subtraindo elementos nas proporções adequadas. Acreditava-se que o Mercúrio era o elemento que conferia as propridades metálicas aos elementos e pensavam também que todos os metais eram formados por diferentes combinações de mercúrio e enxofre e que eram eles que convertiam as substâncias em combustível e corroía os metais. A partir disto deduziram que agregando e combinando mercúrio e enxofre em quantidades adequadas com um metal base como o chumbo, este transmutaria para ouro ou prata. Na tabela periódica o mercúrio figura com o símbolo Hg já que os romanos o chamavam “hidragyrum” que significa prata líquida.


Os Grêmios de Comerciantes ou Guildas


A arte de construir em estilo românico durante os séculos XI e XII foi exercida principalmente pelos monges a cuja iniciativa se deveram os edifícios religiosos. Os beneditinos primeiro e depois os monges de Citeau na França, foram os que mais se ocuparam da arte de construir, motivo pelo qual receberam a qualificação de Caementaerii e Latimii Massonerii. 



Na alvorada da baixa Idade Média, produto do crescimento comercial que acompanhou a mudança de milênio e o crescimento e a importância das cidades e vilas, aparecem na vida econômica européia algumas agremiações sociais caracterizadas pela busca comum de um interesse mercantil específico, denominadas Grêmios.

Estes novos agentes econômicos se dividem de acordo a classificação estamental da sociedade em Grêmios de Comerciantes e posteriormente Grêmios de Artesãos e sua vigência na europa se manteve do século X até o século XVII.

Não obstante, durante os sécuos XI e XII, estas organizações não eram de todo independentes. Os Estatutos pelos quais deviam reger-se lhes eram impostos pelo poder político municipal e só tinham autonomia para as questões ligadas a arte que praticavam.

No princípio a atividade destes Grêmios era um tanto sedentária e se encontrava focada num determinado centro urbano com tímidas projeções para as cidades vizinhas. Com a dinamização do comércio pouco a pouco começam a organizar caravanas e expedições comerciais a localidades mais distantes sob a direção de um chefe e do cumprimento de alguns regulamentos que estabeleciam normas de socialização, mútua ajuda frente aos perigos que pudessem ocorrer e formas de dirimir os conflitos internos. 

Estas expedições comerciais seriam conhecidas nos países de língua germânica como Guildas e ou Hansas e no sul da Europa como Caritas ou Fraternidade. O normal era que as grandes viagens compartilhadas por interesses comuns, numa ambição econômcia e na convivência permanentes, fizeram com que os membros destes grêmios desenvolvessem uma certa amizade que se estenderia aos seus círculos familiares e sociais. É precisamente em um documento proveniente de uma Guilda do ano de 1.292, onde se menciona pela primeira vez a terminologia “Loja”, fazendo referência ao local de reunião de seus membros. 

Guilda provém da palavra guildi que significa: pago, no entanto se considera que tinha um sentido mais profundo e estava relacionada com as assembléias e banquetes a seus deuses pagãos.

Assim organizados, os Grêmios de Comerciantes vão ganhando monopolizar suas respectivas atividades mercantis e sua importância frente aos senhores feudais que até então concentravam todo o poder nas cidades. Este poder se foi exercido cada vez mais sem timidez, de tal forma que com o passar dos anos conctrolaram bens de produção e a comercialização dos produtos.

Aos comerciantes que não eram membros do Grêmio eram cobrados maiores impostos. Os que pertenciam a eles adquiriram influência politica e realizaram alianças com comerciantes de outros centros de produção ou comercialização logrando a peneração em outros mercados e o aumento dos ganhos. 

Nos séculos XIV e XV os Grêmios de comerciantes enfrentam sua maior ameaça: os Grêmios de Artesãos, os quais terminaram por monopolizar a produção e venda de bens, causando, consequentemente, a perda de protagonismo e importância aos primeiros, até que finalmente desapareceu o controle que tinham sobre o comércio e se estinguiram no final da Idade Média. 

Por outra parte os alquimistas medievais, sucessores dos gregos no estudo das substâncias estavam ainda submergidos na magia e no charlatanismo, mas chegaram a concusões mais razoáveis e verossímeis já que manejavam os materiais sobre aqueles que especulavam. 

Durante a Idade Média, especialmente entre os séculos V e XV, a ciência foi obscurecida pela inquietudes religiosas. Não obstante, no século VII a ciência reapareceu com os árabes que haviam acumulado os antigos conhecimentos dos egípcios e da antiga filosofia grega através da escola de alexandrina, fundando uma prática: a alquimia, o precedente da química. 

A alquimia européia foi herdada dos árabes da seguinte forma: 

1º - A influência árabe penetrou no ocidente através da Espanha; o califado de Córdoba alcançou seu apogeu durante os reinados de Abderraman II (912-961) e de al-Hákam II (961-976). Foram criadas escolas e bibliotecas que atrairam estudantes de todo o mundo mediterrâneo. Segundo a tradição, o monge Gerbert, mais tarde Papa com o nome de Silvestre II (999-1003), foi o primeiro europeu que conheceu as obras alquímicas escritas pelos árabes, embora pessoalmente fosse sobretudo teólogo e matemático.

2º - Contudo foram principalmente as Cruzadas que colocaram o ocidente em relação com a civilização árabe e despertaram o vivo interesse pela ciência oriental. Observemos também que a Sicília constitui um nexo entre o Oriente e a Itália: o astrólogo Miguel Escoto dedicou sua obra De Secretis (1.209), na qual as teorias alquimista estavam extensamente desenvolvidas, a seu Mestre e Imperador Frederico II de Hohenstaufen. 

A alquimia começou a entrar em moda no ocidente por volta do século XII, época na qual foi traduzida do árabe para o latin a obra conhecida pelo nome de Turba Philosophorum (A Turba de Filósofos). As traduções do árabe aumentaram progressivamente e suscitaram no século XIII uma extraordinária aceitação literária da alquimia. 

Os alquimistas consideravam os metais como corpos compostos resultantes de duas propriedades comuns: o mercúrio – que era o metálico e o enxofre – que era o combustível. Posteriormente consideraram um terceiro princípio – o sal – identificado com a solidez e a solubilidade. 

Estes principios alquimistas substituiram durante a Idade Média aos elementos da filosofia helênica. Uma idéia imediata foi a possibilidade de se conseguir a transmutação dos metais mediante a combinação desses três princípios, mas esta transmutação só podia ser factível na presença de um catalizador ao qual se chamou de pedra filosofal. A história da alquimia é basicamente a busca da pedra filosofal. Por outra parte os alquimistas, confundidos com os magos e buxos, sofreram perseguição por parte das autoridades religiosas. 

Tratando de expolicar as diversas propriedades das substâncias, os alquimistas atribuiram ditas propriedades a determinados elementos que acrescentaram a lista. Identificaram o mercúrio como o elemento que conferia propriedades metálicas as substâncias e o enxofre e o enxofre como aquele que dava a propriedade da combustibilidade. 

Segundo aqueles alquimistas uma substância pode transformar-se em outra simplesmente acrescentando e subtraindo elementos nas propriedades adequadas. Um metal como o chumbo, por exemplo, podia transformar-se em outro agregando-lhe uma quantidade exata de mercúrio. Durante séculos prosseguiu a busca da técnica adequada para converter em outro um “metal base” e nisto se baseou toda a alquimia medieval. Neste processo, os alquimistas descobriram substâncias muito mais importantes que o ouro, tais como os ácidos minerais e o fósforo. 

Os ácidos minerais: nítrico, clohídrico e, especialmente o sulfurico, introduziram uma veradeira revolução nos experimentos da alquimia. Estas substâncias eram ácidos muito mais fortes que o mais forte conhecido até então (o ácido acético ou vinagre) e com eles podiam decompor as substâncias sem necessidade de empregar altas temperaturas nem recorrer a longos períodos de espera. 

O primeiro ácido mineral descoberto foi provavelmente o ácido nítrico, feito pela destilação de salitre, vitriolo[3] e alúmen. O que apresentou mais dificuldades foi o ácido sulfúrico que era destilado do vitriolo ou alumén que requeriam recipiente resistente a corrosão e ao calor. Muito mais difícil foi o ácido clorhídrico que era destilado do salcomum ou sal de amoníaco e vitriolo de alumén.

De todas as formas poucos alquimistas tiveram o desejo de tentar através desses importantes êxitos secundários, pois se desviariam do que eles consideravam sua busca principal. Muitos simulavam produzir ouro por meio de truques de prestidigitação para ganhar o apoio financeiro dos ricos.

Os trabalhos dos alquistas da Iade Média, embora infrutíferos no descobrimento da pedra filosafal e do eligir da longa vida, e portanto estéreis, produziram induvidáveis progressos na química de laboratório, posto que preparam novas substâncias, inventaram aparatos úteis e desenvolveram técnicas empregadas mais tarde pelos químicos. A partir deste ponto de vista metodolígicos se deve aos alquimistas uma operação fundamental na química: a operação de pesar. Seus filtros exigiam uma dosificação minuciosa dos ingredientes que meclavam. Assim, em seus laboratórios fáusticos, os alquimistas elaboraram o que mais tarde viria a ser o método quantitativo.

[1] Monasticismo (do grego monachos, uma pessoa solitária) é a prática da abdicação dos objetivos comuns dos homens em prol da prática religiosa. Várias religiões têm elementos monásticos, embora usando expressões diferentes: budismo, cristianismo, hinduísmo, e islamismo. Assim, os indivíduos que praticam o monasticismo são classificados como monges (no caso dos homens) e monjas (no caso das mulheres). Ambos podem ser referidos como monásticos e, por norma, vivem na chamada clausura monástica. 

[2] Canais por onde corriam as águas destinadas a irrigação. 

[3] Denominação antiga dos sulfatos. Denominação vulgar de alguns sais metálicos,especialmente do ácido sulfúrico.

Texto extraído do trabalho do Ir.´. Herber Ore Belsuzarri - traduzido pelo Ir.´. José Roberto Cardoso - Loja Estrela D´Alva nº 16 - GLMDF

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