domingo, 12 de novembro de 2017


O QUE É A PALAVRA PERDIDA?


Tradução J. Filardo
Contribuição do Ir.’. J.M. Batalla



A expressão palavra perdida aparece nos rituais do Terceiro grau, onde também se fala da perda dos verdadeiros segredos do mestre maçom. No entanto, parece que as duas expressões são relativamente intercambiáveis; assim o documento Prichard de 1743 e a instrução do Terceiro grau no Rito Escocês escocês da Loja-Mãe Escocesa do Oriente de Avignon de 1774 o dizem:

P: Por que fizeram você viajar?

R: para encontrar o que foi perdido.
P: o que foi perdido?

R: a palavra do Mestre.
P: Como foi perdida a palavra?

R: pela morte de nosso respeitável mestre Hiram.

Um homem morre, recusando-se a entregar uma senha trivial para receber o salário, conhecida por todos os mestres, e um segredo que ele detinha, também desaparece. O segredo não é, portanto, a senha. Então, é um conhecimento que só ele possui? É uma parte de uma palavra a ser pronunciada com outras para torná-la completa e eficiente? A palavra de Hiram seria outra coisa diferente daquela de um só homem? O que pode ser esta palavra para o maçom de hoje? Não nos esqueçamos que a palavra Hiram traz, em si mesma, mistérios e entre suas muitas traduções do hebraico, ela também pode ser lida como HaReM que significa a coisa escondida.

O saber pessoal

Qual seria este saber?
No Rito de York, na morte de Hiram, que diz: “Não há plantas sobre a prancha de traçar para permitir aos trabalhadores continuar o seu trabalho, e o G:. M :. H :. A :. desapareceu. ” Sobre a prancha, o mestre de obra modifica a planta segundo a qual a construção do Templo deverá ser feita. Esta prancha serve permanentemente de ponto de referência para a obra que vai ser realizada à medida que o trabalho progride. Quando a obra está terminada, ela deve ser sobreposta exatamente ao traçado que está sobre a prancha. O conceito teológico da arte de construir pode ser resumido em uma pesquisa de correspondência perfeita entre beleza pura que pertence só a Deus, e o espelho que lhe deve oferecer o arquiteto, através de sua obra, para que ela se revele aos olhos dos homens. Concretamente, o que foi perdido seria que essa capacidade arquitetural de projetar o edifício e terminar a obra?

Mas, vamos mais longe. Hiram foi enviado pelo rei de Tiro a Salomão pelo seu conhecimento tão especial quanto aqueles que possuía Bezalel, o construtor da Arca da aliança do deserto: ele era hábil para trabalhar em ouro, prata, bronze e ferro, pedra e madeira, em estofamentos pintados de púrpura e azul, tecidos de linho fino e de carmesim, e todos os tipos de esculturas e objetos de arte que lhe dão para executar (II Crônicas, 2, 13 e 14) . É graças a três virtudes que o primeiro templo foi construído por Bezalel porque está escrito em Exodo 31,3: “Eu [Deus] o enchi com o espírito de Elohim em sabedoria, em inteligência e em saber” “בְּחָכְמָה וּבִתְבוּנָה וּבְדַעַת”, virtudes que são encontrados em Hiram em I Reis 7, 14 “cheio de sabedoria , inteligência e conhecimento “” אֶת-הַחָכְמָה וְאֶת-הַתְּבוּנָה וְאֶת-הַדַּעַת “Estas três virtudes, conceitos, atributos divinos, tipos de forças, ou níveis de consciência são os processos na obra das estruturas vivas, correspondendo às 3 sefiroths: Chokmah, a sabedoria; Tébouna, ou Binah, a inteligência; Daath, o saber, o conhecimento. A soma dos seus valores gemátricos após redução é equivalente ao que liga as duas colunas Yakin e Boaz [1]que Hiram fundiu. A palavra perdida seria o espírito de Elohim, esta capacidade criativa, como a do Maharal de Praga com o seu Golem de que seria dotado Hiram? John Yarker que, em um artigo sobre o Rito de York e da antiga maçonaria em geral, observa que “na verdade, os trabalhadores conspiraram ilegalmente para extorquir de Hiram Abiff um segredo, aquele do animal surpreendente que tinha poder de cortar as pedras. O segredo que foi perdido pelos três Grãos Mestres é o do inseto shermah (shamir), que era usado para dar um perfeito polimento às pedras. Considerando esta observação de Yarker, o segredo operacional do shamir seria “o que foi perdido”? Da mesma forma, na apresentação do ritual Wooler, parecido com o texto de Yarker, lemos em um catecismo do terceiro grau: “Após a construção do Templo, os obreiros de mais alto nível, conhecidos pelo nome de “Excelentíssimos”, aceitaram os grandes segredos relativos ao nobre In … Sh … que era o segredo dos três Grãos Mestres e [pelo] qual HAB foi morto”; o uso de abreviaturas provando caráter esotérico ou presumido como tal, da informação. Em seu Miscellanae Latomorum, o Dr. William Wynn Westcott propõe uma passagem de um antigo ritual que fala especificamente sobre o segredo do inseto shamir e dos três Grãos Mestres. Eis o nosso interesse maçônico despertado. Esta tradição maçônica é ignorada hoje, mas interessemo-nos neste Shamir; tentemos encontrar algumas fontes desta incrível história. Este shamir milagroso teria sido especialmente criado no início do mundo para este uso operacional. Segundo esta lenda, quando Salomão perguntou aos rabinos como construir o templo sem o uso de uma ferramenta de ferro, para cumprir, é claro, as instruções de Deuteronômio (Êxodo 20:21; Se, contudo, você me construir um altar de pedras, não construa de pedras lavradas, pois, por tocá-las com o ferro, você as profanou), elas chamam sua atenção para o shamir pelo qual Moisés teria gravado o Nome das tribos no peitoral do sumo sacerdote. Vejamos isso mais de perto. Ranulf Higden (1300-1363), em seu Polychronicon cita a lenda do verme de corte de pedra, que ele chama de thamir. Na Enciclopédia Judaica encontramos esta lenda que relata que com a recomendação dos rabinos e para não usar o ferro, Solomon cortava as pedras usando o shamir, um animal, um verme cujo contato bastava para rachar a pedra. Encontramos essa lenda também na literatura árabe e até mesmo no Corão. Na literatura talmúdica, existem muitas referências a Shamir. Qualidades incomuns são atribuídas a ele. Por exemplo, ele poderia desintegrar qualquer coisa, mesmo tão duras quanto pedras. Entre suas posses, Solomon o considerava a mais maravilhosa. Rei Salomão estava ansioso para ter o Shamir, porque ele tinha ouvido falar sobre ele. O conhecimento do Shamir é de fato atribuído por fontes rabínicas a Moisés. Após muito procurar o Shamir do tamanho de um grão de cevada, ele o encontrou em uma terra distante, no fundo de um poço, levado a Salomão, mas, estranhamente, ele perderá suas capacidades e se tornará inativo séculos mais tarde, por volta da época em que o Templo de Salomão foi destruído por Nabucodonosor.

Surpreendente e curioso Shamir? O que é então?

Segundo os autores medievais, Rashi, Maimonides e outros, Shamir era uma criatura viva, um verme; sustentando que Shamir não poderia ser um mineral porque era ativo. Este verme mágico tinha o poder de modificar a pedra, o ferro e o diamante, com um simples olhar. Além disso, as fontes rabínicas transmitiram a descrição da gravação dos nomes das doze tribos sobre as doze pedras preciosas da couraça do sumo sacerdote (peitoral); Moisés o fez não por escultura, mas, escrevendo com um certo fluido e as “mostrando” a Shamir, ou expondo-os à sua ação. Na opinião dos autores modernos, a expressão “mostrado ao Shamir” indica claramente que era o olhar de um ser vivo que realizava a divisão de madeira e pedra. Admite-se que nas fontes talmúdicas e midráshicas, nunca se diz explicitamente que o Shamir era uma criatura viva.3Enquanto Shamir / schamir / Samur, conforme encontrado na expressão, verme do tamanho de um grão, ou outra coisa, uma pedra de acordo com as diferentes fontes literárias?

Uma fonte antiga, A Lenda de Soliman e Testamento de Salomão[2], um livro escrito em grego, provavelmente no início do terceiro século da era atual, refere-se ao Shamir como uma “pedra verde” na página 10 Nota 31: o Shamir seria uma pedra de cristal verde de grande poder. O nome provavelmente deriva de samir / espinho ou afiado. Somente se reconhece a existência de um único shamir. Ele é esculpido em forma de escaravelho da espécies sacer ateuchus. Este é o motivo pelo auql se confundia o shamir com um inseto.

Mas como uma pedra esverdeado teria cortado o mais duro dos diamantes somente com seu olhar? Retomemos o conto de Louis Guinzberg em 1909 em Lendas dos judeus, que, inspirado pela exegese rabínica, conta a história de uma forma muito fantástica: o Shamir foi criado no crepúsculo do sexto dia com outras coisas extraordinárias. Não era maior que um grão de cevada e tinha o poder notável de esculpir os diamantes mais duros. É por isso que era usado para a pedras do peitoral usado pelo sumo sacerdote. Primeiro, traçam-se os nomes das doze tribos sobre as pedras que deviam ser engastadas no peitoral e, em seguida, o shamir foi conduzido sobre as linhas desenhadas e elas foram assim gravadas. Circunstância milagrosa, o traçado não tinha qualquer partícula de pedra. Tinha-se também usado o shamir para talhar as pedras com que foi construído o Templo, porque a lei proibia o uso de utensílios de ferro e todo o trabalho destinado ao Templo. Para mantê-lo, não se pode colocar o shamir em nenhum recipiente de ferro, nem de qualquer metal, que ele faria explodir. Ele deve ser mantido envolto em um cobertor de lã que por sua vez é colocado em uma cesta de chumbo cheia de farelo de cevada. O shamir ficou guardado no Paraíso, até o dia em que Salomão precisou dele. Ele enviou uma águia para ali buscar o verme. Quando da destruição do Templo, o shamir desapareceu [3]. A maneira como o Shamir era mantido em segurança pode nos dar uma pista: “O Shamir não pode ser colocado em um recipiente de ferro para ser guardado ou em qualquer vaso de metal: ele faria explodir tal recipiente. Ele é mantido envolto em lã dentro de uma caixa de chumbo preenchida com farelo de cevada. Esta frase é retirada do Capítulo 48b do Talmud babilônico, e contém um índice importante; porque, com o conhecimento atual, podemos facilmente adivinhar quem ou melhor, o que era o Shamir: uma substância radioativa; sais de rádio, por exemplo, agindo sobre alguns outros produtos químicos podem emitir luminescência de cor amarelo-verde. Isso explicaria como o peitoral do sumo sacerdote foi gravado: as letras foram escritas em tinta, e as pedras foram expostas uma após a outra ao “olhar” ou radiação do shamir. Esta tinta devia conter pó de chumbo ou óxidos de chumbo. As partes das pedras que não foram protegidas pelo chumbo se desintegraram sem deixar partículas de poeira, que de acordo com o Talmud, parecia particularmente maravilhoso. As partes protegidas com tinta de chumbo se destacavam em relevo sobre a superfície das pedras preciosas[4]. O bem mais precioso de Salomão, seu Shamir não sobreviveu ao longo do tempo, tornou-se inativo. A versão habitual da história “o Shamir desapareceu”, não coincide com a tradução exata do texto hebraico. A palavra batel, usada para descrever o fim, ou o desaparecimento do Shamir tem apenas um significado: “Para se tornar inativo”. Nos quatrocentos anos que se passaram desde a construção do primeiro Templo até sua destruição por Nabucodonosor em -587, uma substância radioativa poderia ter-se tornado inativa[5]. O segredo de Hiram seria que o do uso de algum tipo de laser radioativo[6]?

O conhecimento compartilhado

E se a “palavra” era um conjunto de elementos divididos entre vários detentores cuja ignorância de um único levaria à ineficiência de todos? Um pedaço de código, em suma, um pedaço de símbolo! Na lenda, na verdade, três pessoas formam um triângulo: Salomão, o rei de Tiro e Hiram , os três grãos-mestres, a cada um designada uma função específica e indispensável na construção do Templo. Diz a lenda que o rei Salomão, Hiram Abiff, o rei de Tiro (1 Reis: 7:13), e Hiram Abi, da tribo de Dan (2 Chr:. 2:13) se reuniram para elaborar os planos de construção do Templo; Salomão concebeu, Hiram de Tiro forneceu os meios e Hiram realizou o trabalho. Nós aprendemos que o grande conhecimento devia ser guardado por três pessoas até a conclusão do Templo. A palavra lhes teria sido confiada em três partes. Cada membro da tríade seria guardião da palavra sagrada ou de uma fração dela. Era necessária a presença dos “três primeiros Grão-Mestres”, de modo que a ausência ou desaparecimento de um deles tornava essa comunicação impossível, e isso também, necessariamente, pois são necessários três lados para formar um triângulo. Isto significa que cada membro do triângulo constitui a ponta de uma figura dotada de um centro comum. Este centro é o ponto de convergência de três sensibilidades: mágica, espiritual e racional que eles encarnam. Este centro é, portanto, a essência do homem e da natureza, ou seja, a essência da vida que se traduz concretamente em força vital ou energia vital. Como é que, sabendo que a palavra só poderia ser passada através da reunião de 3 (Rei Salomão, rei Hiram de Tiro e Hiram), como é que nenhum deles tinha pensado em passar seu conhecimento a um discípulo para que a cadeia não se quebrasse em caso de desaparecimento? Eles acreditavam erem imortais? Os estudiosos de rituais assemelham a pronúncia do Tetragrama à da “palavra perdida”. Ela devia ser um trissílabo. A sílaba é realmente o elemento indecomponível da palavra falada, mesmo se ele é escrito naturalmente em quatro letras. Com efeito, quatro (4) se refere aqui ao aspecto “substancial” da palavra e 3 ao seu aspecto “essencial”. Note-se também que a própria palavra substituída, na sua pronúncia ritual, em suas várias formas, é sempre composta de três sílabas que são enunciadas separadamente. Considerando-se que entre os hebreus, o sumo sacerdote, o Cohen Gadol, era o único detentor da pronúncia recta dictia e total da palavra sagrada que ele cantava uma vez por ano no santo dos santos, o que poderia significar que a palavra não foi perdida e se Solomão a substituiu é que ele pensava que seu mestre de obra havia cedido à pressão de seus agressores a revelando: era preciso, portanto, alterar a palavra.Neste mesmo sentido, nota-se que durante a destruição do Templo de Jerusalém e a dispersão do povo judeu, a verdadeira pronúncia do nome tetragramático foi perdida; houve de fato um nome substituído, o de Adonai, mas ele nunca foi considerado como o equivalente real daquele que não se sabia mais pronunciar. Com efeito, a transmissão regular da pronúncia exata do principal nome divino, designado como ha-Shem ou o Nome por excelência, estava essencialmente ligada à continuação do sacerdócio cujas funções só poderiam ser exercidas no Templo de Jerusalém; seria ele o centro espiritual da tradição que se perdeu? Os mistérios de sociedades iniciáticas da antiguidade perpetuavam as tradições antigas da humanidade e os novos conhecimentos de organismos científicos para elevar acima de seus semelhantes, iniciados considerados aptos a fazer dela uso útil para todos. Este ensinamento lhes era dado pela palavra de boca à orelha depois de assumido o compromisso por um juramento ameaçador de não a transmitir a outros iniciados, a não ser na mesma forma e condições. Conta-se que eles eram donos de segredos científicos formidáveis ​​e benéficos, cuja alta moral impunha respeito, mas eram provavelmente desviados da sua ação benéfica, para serem transformados em um mau propósito. As iniciações foram interrompidas; os iniciados se extinguiram, levando com eles na morte os segredos que lhes foram confiados. Os segredos dos ritos iniciáticos para a entronização dos faraós, verdadeiros mistérios da linha real do Egito foram perdidos para sempre com a morte do rei Sekenenrê Taâ que morreu sem ter revelado o seu inimigo que os queria arrancar dele.Em alguns casos, em vez da perda de uma língua, fala-se apenas sobre uma palavra, como, por exemplo, um nome divino, caracterizando uma certa tradição e a representando de alguma forma sintética; e a substituição de um novo nome substituindo aquele, marcará então a passagem de uma tradição para outra. Às vezes, também, há menção de “perdas” parciais que ocorreram em determinados momentos críticos ao longo da existência de uma mesma forma tradicional: quando elas foram reparadas pela substituição de algum equivalente, elas significam que uma readaptação da tradição considerada foi então necessária pelas circunstâncias; caso contrário, elas indicam uma diminuição mais ou menos grave daquela tradição que não pode ser remediada mais tarde[7].

O que pode ser a palavra perdida para um Maçom de hoje?

As observações que acabamos de fazer mostram que a palavra perdida seria um saber, ou uma pronúncia, ou um conhecimento espiritual ou mágico, ou, ainda, o traço da passagem de uma tradição para outra. A palavra perdida do Maçom me parece um pouco diferente. Não podemos cometer o erro dos maus companheiros que acreditavam que o segredo do mestre maçom tinha sua origem na comunicação de um saber; nossa pesquisa é bastante diferente, uma vez que se coloca no plano do Conhecimento, aquele do ser e do espírito, da imanência e da transcendência. No exoterismo judaico, a palavra que veio substituir o Tetragrama que não se sabe mais pronunciar é outro nome divino, Adonai, que se forma igualmente por quatro letras, mas que é considerado menos essencial; há ali algo que implica em que se está resignando a uma perda considerada irreparável, e que se procura remediar somente, na medida em que as condições atuais ainda permitem. Na iniciação maçônica, ao contrário, a “palavra substituída” é uma questão que abre a possibilidade de encontrar a “palavra perdida”, de modo a restaurar o estado antes da perda. A palavra perdida destaca a necessidade de uma nova percepção e uma nova linguagem relativa à noção de essência e de presença além da forma. Ela não deve ser entendida como unicamente uma perda na transmissão, mas como o início de um aprendizado de outros elementos de línguas. Temos a nos perguntar sobre como encontrar esta palavra [8]ou com substitui-la por outra de mesmo poder.



[1] Se, como em gematria simples não se da um valor especial às letras finais: Yakin se escreve

“יָכִין“Yod, kaph, yod, noun e tem um valor de 10 + 20 + 10 + 50 = 90; Boaz se escreve “בֹּעַז“Bet Ein, Zain e tem um valor de 2 + 70 + 7 = 79.

Entre as duas há uma diferença, uma presença de 11.

Hakhmah “חָכְמָה” sabedoria, (Heith, kaph, mem, he) ou seja 8 + 20 + 40 + 5 = 73

Tébouna, ou Binah “תְבוּנָה” inteligência (tav, beith, vav, noun, he) ou seja 400 + 2 + 6 + 50 + 5 = 463

Daath, “דַעַת”Conhecimento, saber (dalethh, ein, tav ) ou 4 + 70 + 400 = 474

O conjunto das três virtudes: 73 + 463 + 474 = 1010 ou por redução 11

[2] De acordo com as crônicas de Tabari me d Ibn Djarir, Sabine Baring-Gould, Ahimaaz bin Tsadok, Louis Ginzberg, John D. Seymour.. https://books.google.fr/books?id=-oEaEmuYFPoC&printsec=frontcover&hl=fr#v=onepage&q&f=false

[3]A se aproximar do Urim e do Thumim que são geralmente considerados como objetos relacionados à arte da adivinhação. Em hebraico, a palavra Urim significa luzes e Tumim, perfeições, às vezes traduzido como verdade. Os estudiosos judeus as descrevem como um instrumento usado para dar a revelação e declarar a verdade. Elas desapareceram com a destruição de 1o.Templo, o shamir. por sua vez, desapareceu com a destruição do Segundo Templo. Eles estão todos relacionados ao peitoral usado pelo Sumo Sacerdote de Israel.

[4]A maioria das gemas, como o diamante, a safira, a esmeralda ou o topázio, são descoloridos por radioatividade. Outras gemas, tais como a opala, são compostos por cristais de sílica hidratados. A radiação alfa os desintegra ao quebrar a ligação com a água; esta se evapora sem deixar resíduo.

[5]O rádio perde cerca de um por cento de sua radioatividade a cada 25 anos


[7]A morte de Hiram e a Palavra Perdida de René Guénon:


[8]Rito Emulação
(ao 1o. V.) O que então está perdido?

1o V.- Os verdadeiros segredos dos MM.’. MM.’.
(ao 2o. V.) Como é que eles perderam?

2o V.- Pela morte prematura de nosso M.’. H.’. A.’.
(ao 1o. V.) Onde você espera encontrá-los?

1o. V. – No centro
(ao 2o. V.) O que é o Centro?

2o V.- Um ponto dentro de um círculo que é equidistante de todas as partes da circunferência.
(ao 1o. V.) Por que no centro?

1o. V.- Porque este é o ponto onde o M.’.M.’. não pode falhar.
Nós lhe ajudaremos a reparar essa perda.


Fonte: http://www.solange-sudarskis.over-blog.com


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